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segunda-feira, 8 de outubro de 2007

MOQUECA DE PEIXE



INGREDIENTES :


300 gramas de filhote em posta
1 cebola grande cortada em rodelas
1/2 maço de cheiro verde (coentro)
100 gramas de camarão rosa médio descascado
1 pimentão pequeno
1 garrafa (200ml) de leite de coco
colorau
sal a gosto

PREPARO:

Refogue a cebola, o cheiro verde (coentro) e o pimentão até dourar. Coloque o leite de coco, as postas de peixe e acrescente água suficiente para cozinhar as postas. Cozinhe por aproximadamente 30 minutos. Acrescente os camarões, cozinhe por mais dois ou três minutos e sirva quente, acompanhado de arroz branco e farofa.


DICA :

Como a moqueca não leva óleo de dendê, o colorau deve dar a cor do prato. Acrescente a gosto mas não exagere. Uma ou duas pitadas devem ser suficientes

TESOURO

Era uma vez um rico lavrador que tinha 3 filhos.Um dia, ele reuniu os rapazes e disse que na fazenda havia um grande tesouro enterrado, bem escondido... Aquele que mais trabalhasse e cavasse a terra haveria de encontrar uma enorme riqueza. Os filhos, então, se puseram a trabalhar. Revolveram a terra palmo a palmo. Mexeram, cavaram , sem descanso e sem cansaço. E, quanto mais trabalhavam, a terra mais revolviam e fertilizavam o solo e tanto mais colheita conseguiam. Foi então que os rapazes perceberam o que o velho pai queria lhes ensinar: Não havia nenhuma arca de tesouro escondida naqueles campos. Havia o trabalho este sim o valor mais verdadeiro que pode transformar as pessoas e o mundo. O trabalhador transforma o mundo. Essa fábula faz refletir que muitas pessoas esperam que a fortuna caia do céu. Não adianta fórmulas mágicas para descobrir que nada pode substituir o trabalho de todos os dias. Só assim vamos perceber que, às vezes, procuramos longe o que está perto de nós, ao nosso alcance. ¿O único lugar que o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário." Texto de Rogério Martins

EGUINHA POCOTÓ , QUEM NÃO LEMBRA ?


CLIQUE NA GRAVURA PARA AMPLIAR !

COWRIOCAS


E olha o Carlos Drumond com sua companheira ruminante em plena orla de Copacabana!

Cerca 120 vaquinhas, de todas as formas, cores e temas possíveis estão espalhadas
pela cidade, atraindo uma multidão de gente para apreciá-las.
A iniciativa é muito simpática e deu um ar, digamos, de vaca (no bom sentido…) para a cidade!
Um programa que muita gente está fazendo hoje é sair, com o mapa na mão,
procurando os divertidos ruminantes.
A CowParade - mostra de vacas em fibra de vidro, compradas pelas mais variadas empresas, é considerada um fenômeno de responsabilidade social por arrecadar fundos para projetos sociais. Na cidade do Rio de Janeiro a organização escolhida foi a "Obra Social da Cidade do Rio de Janeiro". As vaquinhas coloridas já foram vistas em Nova York, Londres, Tóquio, Paris e no Brasil, em São Paulo e Belo Horizonte. São cem vacas, pintadas por artistas diversos, espalhadas pelos cartões postais da Cidade do Rio, às estações de metrô, passando pela Central do Brasil e pelo Calçadão de Madureira. A escultura assinada por Celso Silva faz companhia à estátua do poeta Carlos Drummond de Andrade, na Praia de Copacabana. O Jornal O Globo exibe duas vaquinhas - a Vaquérrima do caderno Ela e a Domingas da Revista O Globo. Na Praça Afonso Pena, a escultura idealizada pela artista plástica Fernanda de Morais, intitula-se "Balas Perdidas" e é coberta com imagens coloridas de guloseimas. Adriana Tavares criou a "Vaca pret-a-porter" que fica exposta no BarraShopping. A vaquinha de maiô estampado com manchas pretas é a criação da estilista Lenny. Ela fica no Hotel Marina Palace
E para você ter uma idéia sobre as simpáticas vaquinhas, clique aí embaixo e viaje...
http://rio.cowparade.com/cow/gallery

Por que o Frango Atravessou a Estrada?



O que disseram as grandes mentes?


Platão: porque buscava alcançar o bem.
Aristóteles: é da natureza dos frangos cruzar a estrada.
Freud: a preocupação com o fato de o frango ter cruzado a estrada é um sintoma de insegurança sexual.
Maquiavel: a quem importa o porquê? Estabelecido o fim de cruzar a estrada, é irrelevante discutir os meios que utilizou para isso.
Marx: o atual estágio das forças produtivas exigia uma nova classe social de frangos, capazes de cruzar a estrada.
Einstein: se o frango cruzou a estrada ou a estrada se moveu sob o frango, depende do ponto de vista. Tudo é relativo.
Sócrates: tudo que sei é que não sei.
Parmênides: o frango não atravessou a estrada porque não podia mover-se. O movimento não existe.
Darwin: ao longo de grandes períodos de tempo, os frangos têm sido selecionados naturalmente, de modo que, agora, têm uma predisposição genética a cruzar estradas.
Blaise Pascal: quem sabe? O coração do frango tem razões que a própria razão desconhece.
Sartre: trata-se de mera fatalidade. A existência do frango está em sua liberdade de cruzar a estrada.
Nietzsche: ele deseja superar a sua condição de frango, para tornar-se um superfrango.
Richard Dawkins: na verdade são os genes para atravessar a rua que estão de fato atravessando a rua. O frango é apenas uma forma que os genes encontraram para realizar essa tarefa.
Pavlov: porque antes eu tocava uma sineta e oferecia alimento ao frango do outro lado da rua. Agora, após vários experimentos iguais, basta tocar a sineta sem lhe dar alimento que ele a atravessará.
Clarice Lispector: a essência do frango está nas suas patas. As patas têm o frango. Quem vê as patas, vê o frango. A essência das patas é o correr, o correr abstrato. A estrada é a essência do correr. Quem vê o correr, vê a estrada.
Hipócrates: devido a um excesso de humores em seu pâncreas.
Kant: o frango seguiu apenas o imperativo categórico próprio dos frangos. É uma questão de razão prática.
Estóicos: o frango atravessou a estrada porque esse é um acontecimento necessário. É o destino. Já estava previsto pela ordem universal do cosmos.
Epicuristas: é prazeroso ao frango atravessar estradas. O que você acha, amigo?
Filósofos da escola de Frankfurt: é uma questão medíocre imposta pelos mentores de uma arte de massas que transformou a imagem de um frango em mais um produto da indústria cultural.
Filósofos medievais: para responder a tal questão, devemos primeiro deliberar se a expressão “frango” é puro termo esvaziado de sentido ou se a palavra que expressa a idéia genérica e universal de frango, ou ainda se se trata de um frango concreto em particular.
Martin Luther King: Eu tive um sonho. Vi um mundo no qual todos os frangos serão livres para cruzar a estrada sem que sejam questionados seus motivos.
Schopenhauer: no ato de atravessar, está fugindo de si mesmo numa tentativa de aliviar o tédio e sofrimento que é estar vivo neste mundo sem sentido.
Newton: 1) Frangos em repouso tendem a ficar em repouso; frangos em movimento tendem a cruzar a estrada. 2) por causa da atração gravitacional exercida pelos outros frangos que já estavam do outro lado da estrada.

O que disseram algumas outras mentes...
Agnósticos: é impossível saber se o frango realmente atravessou a estrada. A incerteza há de pairar eternamente sobre esta questão.
Céticos: dizem que ele atravessou, mas será que atravessou mesmo? Precisamos investigar tal questão detidamente antes de fazer qualquer declaração a respeito.
Investigadores forenses: as evidências coletadas no local da travessia indicam fortemente que o frango de fato atravessou a estrada.
Ateus: o frango não atravessou a estrada porque ele não existe. Isso é uma crendice estúpida.
Humberto Gessinger: onde estão as provas? Ondes estão os fatos? A travessia era só boato...
Deterministas: o frango não teve escolha. Aliás, nunca terá escolha, o livre-arbítrio não existe.
Parapsicólogos: todos sabemos que ele atravessou a estrada. Entretanto, o frango não o fez com seu corpo material. O fenômeno se deu através de uma bilocação de natureza ectoplasmática possibilitada pelo seu corpo astral que transcende as leis da física. Ele, por desejar intensamente estar do outro lado da estrada, foi capaz de desmaterializar-se e teletransportar-se mentalmente a fim de realizar seu ardente anseio. Pesquisas de cunho científico já provaram que isso é possível. Blá, blá, blá e blá... mais informações em nosso centro de pesquisas http://www.blablabla.we.lie/.

Cristãos: isso é um mistério que somente deus pode responder.
Espíritas: o frango cruzou a estrada porque incorporou um espírito aventureiro.
Evangélicos: porque Jesus o ama.
Jesus: tenha fé em meu pai e ele lhe mostrará a verdade.
Pastores da Igreja Universal: por 10% que eu te conto.
Sabedoria popular: porque o lado de lá é sempre melhor.
Chapolin Colorado: todos os meus movimentos são friamente calculados.
Professora primária: porque queria chegar do outro lado da rua.
Criança: porque sim.
Surfista: o bicho atravessou cara?... que demais... bicho manêro...
Maconheiro: olha isso cara... que viagem...
Fazendeiro: por causa de que arguém deixou a porta do galinheiro aberta.
Feministas: para humilhar a franga, num gesto exibicionista, tipicamente machista, tentando, além disso, convencê-la de que, enquanto franga, jamais terá a habilidade suficiente para cruzar a estrada.
Hemingway: to die alone in the rain.
Moisés: porque uma voz vinda do céu bradou ao frango: “cruza a estrada”. Então o frango cruzou a estrada e todos se regozijaram.
Carla Perez: porque queria se juntar aos outros mamíferos!
Lula: o frango estava fugindo porque o governo deixa o povo passar fome. Nossos companheiros fizeram valer o direito que todo cidadão tem de ir atrás da comida!
Silvio Santos: o frango atravessou a estraaaada lombardi... a-aiiii hi hi....