quinta-feira, 30 de junho de 2011
O FUTURO JÁ CHEGOU...
Ao escolher o pedido em um restaurante, muitas vezes a descrição do prato nos engana e a aparência dele acaba sendo decepcionante. Para evitar esse tipo de situação, e também aguçar o apetite de seus clientes, o restaurante inamo St. James, em Londres, criou um cardápio virtual que projeta a imagem da comida no prato sobre a mesa.
O sistema, conhecido como E-Table, possibilita que o cliente navegue pelas opções disponíveis no cardápio por meio de gestos feitos sobre a própria mesa. Além de poder visualizar o prato e fazer o pedido sozinho, o cliente também pode se divertir com alguns joguinhos enquanto o pedido não fica pronto.
E não é só isso. O E-Table também permite que imagens e texturas sejam escolhidas para serem projetadas na toalha de mesa e, caso o cliente esteja curioso sobre como funcionam os bastidores do restaurante, também é possível assistir às webcams espalhadas pelo ambiente, mostrando até mesmo o movimento dentro da cozinha. Antes de partir, os clientes também podem solicitar um táxi por meio do mesmo sistema.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br
terça-feira, 28 de junho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
domingo, 26 de junho de 2011
O que é frigir dos ovos ?
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sexta-feira, 24 de junho de 2011
Bolo de Coco
- 5 ovos
- 2 xícaras (chá) de açúcar
- 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 1 colher (sopa) de fermento em pó
- 1 xícara (chá) de suco de laranja
- 1 lata de leite condensado
- 1 vidro pequeno de leite de côco
- 150 grs de côco ralado
- 2 xícaras (chá) de açúcar
- 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 1 lata de leite condensado
- 1 vidro pequeno de leite de côco
- 150 grs de côco ralado
Preparo:
1. Bata as gemas, o açúcar e bata até obter um creme. Sem parar de bater, alterne a farinha e o suco de laranja.
2. Em seguida, coloque o fermento e as claras batidas em neve.
3. Despeje numa forma untada e enfarinhada.
4. Leve ao forno médio pré-aquecido por 30 minutos.
2. Em seguida, coloque o fermento e as claras batidas em neve.
3. Despeje numa forma untada e enfarinhada.
4. Leve ao forno médio pré-aquecido por 30 minutos.
Cobertura:
Misture o leite de côco, o leite condensado e o côco ralado. E distribua no bolo morno (quase frio).
quinta-feira, 23 de junho de 2011
História da Gabi e Gigi no Programa MixBox
Não sou de pedir nada ! Mas não custa tentar ! Se voce doar um pouco, quem sabe possamos ajudar a Gabi e Gigi, vencer esta doença degenerativa ! Afinal a vida é tão curta ! Quem sabe com sua ajuda , possamos ajudar estas crianças a vencer essa etapa ! Obrigado ...
Somos anjos de uma asa só , mas abraçados podemos voar !
UNIDAS PELA VIDA
Somos anjos de uma asa só , mas abraçados podemos voar !
UNIDAS PELA VIDA
Sobremesa da novela INSENSATO CORAÇÃO - Mousse de Contreau
Ingredientes:
150g de chocolate ao leite
3 ovos, separados
2 colheres (chá) de Cointreau
2 cascas de laranja em tiras finas
2 colheres de sopa de açúcar
Chantilly
Modo de Preparo:
Derreta o chocolate no micro-ondas ou em uma tigela colocada sobre uma panela com água fervente. Em seguida deixe esfriar um pouco. Bata as gemas junto com o Cointreau e misture delicadamente no chocolate derretido. Bata as claras em neve e incorpore na mistura. Coloque a mistura em 4 copos dentro da geladeira.
Para fazer as laranjas cristalizadas dissolva 2 colheres (sopa) de açúcar em água e ferva por 2 minutos. Jogue as tiras de casca de laranja e cozinhe por alguns minutos. Depois retire, escorra e deixe esfriar sobre papel manteiga.
Retire o mousse da geladeira e cubra com chantilly. Coloque as tiras de laranja por cima para enfeitar.
150g de chocolate ao leite
3 ovos, separados
2 colheres (chá) de Cointreau
2 cascas de laranja em tiras finas
2 colheres de sopa de açúcar
Chantilly
Modo de Preparo:
Derreta o chocolate no micro-ondas ou em uma tigela colocada sobre uma panela com água fervente. Em seguida deixe esfriar um pouco. Bata as gemas junto com o Cointreau e misture delicadamente no chocolate derretido. Bata as claras em neve e incorpore na mistura. Coloque a mistura em 4 copos dentro da geladeira.
Para fazer as laranjas cristalizadas dissolva 2 colheres (sopa) de açúcar em água e ferva por 2 minutos. Jogue as tiras de casca de laranja e cozinhe por alguns minutos. Depois retire, escorra e deixe esfriar sobre papel manteiga.
Retire o mousse da geladeira e cubra com chantilly. Coloque as tiras de laranja por cima para enfeitar.
Pão de Mel
Massa
50g de margarina
50g de açúcar
6 ovos
100g de mel
150g de farinha de trigo
50g de leite gelado
10g de fermento em pó
10g de canela
10g de noz moscada
Cobertura
500g de chocolate meio amargo
Recheio
30g de mel
50g de doce de leite
Modo de Preparo:
Junte a margarina e o açúcar na batedeira em alta velocidade. Quando formar uma pasta, reduza um pouco essa velocidade e acrescente os ovos e o mel aos poucos. Por fim, coloque a farinha de trigo, o fermento em pó, a canela e a noz moscada. Retire a massa da batedeira para só então adicionar o leite gelado; misture-o com as mãos. Forre uma fôrma com papel-manteiga, encha um saco de confeiteiro com a massa e faça pequenas bolas com uma distância de cerca de 4cm uma da outra. Ponha para assar em forno com temperatura média e quando as bolinhas ficarem parecidas com biscoitos, elas estarão prontas. Deixe esfriar e com o auxílio do saco de confeiteiro faça um círculo com doce de leite sobre uma das partes. No meio deste círculo, coloque uma pequena quantidade de mel. Junte as duas metades e mergulhe no chocolate meio amargo derretido. Retire com um garfo e espere secar para servir. Cobertura: derreta o chocolate meio amargo em banho maria.
500g de chocolate meio amargo
Recheio
30g de mel
50g de doce de leite
Modo de Preparo:
Junte a margarina e o açúcar na batedeira em alta velocidade. Quando formar uma pasta, reduza um pouco essa velocidade e acrescente os ovos e o mel aos poucos. Por fim, coloque a farinha de trigo, o fermento em pó, a canela e a noz moscada. Retire a massa da batedeira para só então adicionar o leite gelado; misture-o com as mãos. Forre uma fôrma com papel-manteiga, encha um saco de confeiteiro com a massa e faça pequenas bolas com uma distância de cerca de 4cm uma da outra. Ponha para assar em forno com temperatura média e quando as bolinhas ficarem parecidas com biscoitos, elas estarão prontas. Deixe esfriar e com o auxílio do saco de confeiteiro faça um círculo com doce de leite sobre uma das partes. No meio deste círculo, coloque uma pequena quantidade de mel. Junte as duas metades e mergulhe no chocolate meio amargo derretido. Retire com um garfo e espere secar para servir. Cobertura: derreta o chocolate meio amargo em banho maria.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Frango Xadrez
Ingredientes
1 xícara (chá) de óleo de soja
1 ½ colher (sopa) de amido de milho
1 colher (sobremesa) de óleo de gergelim
1 xícara (chá) de amendoim tostado e sem pele
1 ½ xícara (chá) de caldo de frango
1 xícara (chá) de molho de soja
4 peitos de frango
1 pimentão vermelho
1 pimentão verde
1 pimentão amarelo
1 cebola grande
1 ½ colher (sopa) de amido de milho
1 colher (sobremesa) de óleo de gergelim
1 xícara (chá) de amendoim tostado e sem pele
1 ½ xícara (chá) de caldo de frango
1 xícara (chá) de molho de soja
4 peitos de frango
1 pimentão vermelho
1 pimentão verde
1 pimentão amarelo
1 cebola grande
Modo de preparo
Abra o pimentão e retire as partes brancas e as sementes.Corte a cebola, os pimentões e os frangos em cubos médios.Em uma panela (de preferência uma wok,) despeje o óleo de soja e quando estiver bem quente refogue os pimentões e a cebola rapidamente e reserve.Na mesma panela, coloque um pouco mais de óleo e frite os cubos de frango aos poucos para ganharem cor e para evitar que soltem água.Dissolva o amido de milho com 1/3 de caldo de frango à temperatura ambiente e reserve.Em seguida volte os pimentões e a cebola junte com o frango para a panela. Despeje o restante do caldo de frango, o molho shoyu e a mistura de amido para engrossar o caldo formado. Assim que o molho ficar espesso finalize com o óleo de gergelim e os amendoins.Se necessário corrija o sal.
terça-feira, 21 de junho de 2011
GOOGLE JÁ RODA EM PORTO ALEGRE
Em breve, os gaúchos poderão ver imagens detalhadas de suas cidades pela internet. Os carros do Street View — recurso do Google que disponibiliza vistas panorâmicas de regiões — iniciaram o mapeamento das cidades do Rio Grande do Sul nos últimos dias.
Escondidinho de abóbora com carne seca
- 1 quilo de abóbora tipo cabotiá
- 600 gramas de carne seca ou serenada
- 1 copo ou bisnaga de requeijão
- 2 cebolas grandes picadas
- 2 tomates sem pele picados
- 2 colheres de manteiga
- salsinha e cebolinha á gosto
- 1 tablete de caldo de legumes
- 2 folhas de louro
- queijo ralado para polvilhar
- sal á gosto
modo de preparo
Em uma panela grande cozinhe a abóbora cortada em partes com casca o tablete de caldo de legumes e as folhas de louro, assim que cozida retire a casca, amasse e reseve.
Frite metade do alho na mateiga e faça um purê com a abóbora, coloque sal se achar necessário, reserve.
Em uma panela de pressão cozinhe a carne até o ponto de desfiar.
Desfie a carne e refogue com cebolas e o restante do alho, adicione o tomate picado a salsinha e a cebolinha.
Em um refratário de vidro untado coloque metade do purê e recheie com a carne, adicione o requeijão e em seguida cubra com o restante do purê, salpique queijo ralado e leve ao forno pré aquecido a 200 graus até dourar.
Sirva com arroz branco e salada verde
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Porto Alegre: Ponte histórica dos Açorianos
A ponte de pedra substituiu uma primitiva ponte de madeira erguida quase no mesmo local por volta de 1825. Várias vezes reconstruída em razão dos estragos causados pelas enchentes e pela deterioração natural da madeira, foi fechada ao trânsito em março de 1848, altura em que já estavam quase finalizadas as obras para uma nova ponte, mandada edificar já em 1846 pelo Conde de Caxias, presidente da província. A nova obra deveria ser mais durável e foi construída de alvenaria de pedra, sendo inaugurada também em 1848. A Ponte de Pedra é um monumento histórico da cidade de Porto Alegre. Está situada no local denominado Largo dos Açorianos. Antigamente cruzava um dos braços do arroio Dilúvio, que bifurcava-se onde hoje está o Colégio Protásio Alves, e era a única ligação entre as chácaras do sul e o centro da cidade. Em 1937 o arroio começou a ser retificado e a ponte perdeu a sua função, mas sobreviveu como memória daqueles tempos. Transformada em monumento urbano e testemunha do passado, o monumento de pedra foi tombado pelo município em 1979 e ganhou um espelho d'água sob os seus três pilares em arco, embora o nível da água tenha sido estabelecido bastante alto, acima dos seus pilares que usualmente ficavam à vista. Seu aspecto atual é o mesmo quando sob uma condição de enchente.
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Cheese Burguer dos Pampas
O xis gaúcho
por Yorik
Isto é provavelmente uma das receitas mais secretas do mundo. Os únicos lugares conhecidos no mundo inteiro onde se pode degustar a maravilhosa iguaria são o Cavanhas em Porto Alegre, e várias lanchonetes em Santa Maria. Se trata de um sanduíche, chamado "Xis", por referência muito distante ao famoso cheeseburger.
A receita para fazer Xis foi até hoje totalmente oral, transmitida somente de xiseiro para xiseiro, e necessitou muito trabalho para ser reconstituída aqui. Acredite, o que vai ser ilustrado em seguir representou um colossal esforço colaborativo.
O xis gaúcho tradicional, ao contrário do que se faz em outras áreas, tem pouquíssimas opções. Todos os sabores tem 90% dos ingredientes idênticos, o que muda (e dá o nome ao xis) é somente o tipo de carne. Aqui estão alguns dos sabores mais comuns:
A receita para fazer Xis foi até hoje totalmente oral, transmitida somente de xiseiro para xiseiro, e necessitou muito trabalho para ser reconstituída aqui. Acredite, o que vai ser ilustrado em seguir representou um colossal esforço colaborativo.
O xis gaúcho tradicional, ao contrário do que se faz em outras áreas, tem pouquíssimas opções. Todos os sabores tem 90% dos ingredientes idênticos, o que muda (e dá o nome ao xis) é somente o tipo de carne. Aqui estão alguns dos sabores mais comuns:
- Xis filé: com carne bovina fatiada (algum corte de boa qualidade, como filé, alcatra ou coxão mole)
- Xis filé-bacon
- Xis galinha: com frango desfiado
- Xis galinha-bacon
- Xis coração: com corações de frango
- Xis simples: com hamburger
- Xis bacon: com hamburger e bacon
Os ingredientes comuns são:
- Pão: pão clássico de sanduíche, mas deve ser MUITO grande (diâmetro médio: 20 a 25cm). Atenção, o tamanho do pão tem um papel crucial no desenvolvimento da receita, um pão pequeno demais não conseguirá segurar todos os ingredientes.
- Maionese, catchup, mostarda
- Tomate, cortado em cubinhos
- Alface
- Queijo
- Ovo, frito (opcional, mas muito recomendado)
- Milho
- Ervilha
Além disso, você precisará de um equipamento pesado:
- Uma chapa de fritar, preferencialmente de uso profissional. Em São Paulo, tais chapas se encontram facilmente na rua Paula Souza.
- Uma espátula metálica grande
Quando todos os ingredientes e aparelhos estiverem reunidos, podemos começar a cerimônia da fabricação:
Este é o pão de xis, fabricado especialmente para nós por um padeiro de Araraquara, mede mais ou menos 20x15cm. Até hoje não conseguimos encontrar pão de tamanho suficiente em São Paulo...A carne dos Xis filé, que neste caso não é filé mas uma alcatra de boa qualidade se minhas lembranças são boas. Deve ser picada bem pequeno, como para um Strogonoff.
A galinha, ou frango, sendo desfiada, após ter sido impiedosamente fervida. Este é um frango orgânico, um pouco mais duro mas quanto mais saboroso!
Esta é a chapa de qualidade profissional, indispensável para esta receita. Teve muita argumentação antes da compra, mas todos concordam agora que era absolutamente necessário. Esta mede mais ou menos 45cm de lado (cabem dois Xis), e, segundo os dizeres de alguns, não pode ser lavada nunca, apenas esfregada com um pano seco. Até hoje, essa regra foi seguida escrupulosamente.
Começa a fase preliminar. Os pães são cruelmente fendidos lateralmente, e alinhados para ser recheados. Quando se faz Xis para umas 10 a 12 pessoas, a coordenação e o planejamento são cruciais, pois devem sair no mais curto espaço de tempo possível.
Enquanto o recheador trabalha nos pães, o xiseiro já põe as carnes para fritar. A chapa já está quente, e as diferentes carnes vão ser fritas uma após a outra, fritando sempre um pouco de bacon entre cada uma para manter a chapa a boa oleosidade. O bacon, claro, é que servirá para fazer os sabores "com bacon". Reserve um pouco mais de tempo para os corações de frango, que demoram mais que o resto para fritar.
Enquanto isso, na mesa de rechear, os pães recebem uma camada de maionese, de cada lado. A cerveja não faz parte da receita.
Continuamos com o tomate, cortado em cubinhos.
Em seguido, milho, ervilha, catchup, mostarda, e uma generosa dose de alface. A base está pronta, agora os Xis podem receber a carne.
A carne, justamente, está no ponto. O xiseiro, enlouquecido pelos vapores de bacon, trabalha a um ritmo infernal.
Começamos a por a carne nos Xis, cada um em função do pedido: filé, galinha, ou para alguns raros audaciosos, galinha-filé-bacon...
Este, justamente, é o famosissimo filé-bacon, sem dúvida meu favorito...
Você acha que já está de bom tamanho? Não viu nada ainda. Uma vez toda a carne frita, é a vez dos ovos. A chapa desta vez fica aberta, fritamos rapidamente os ovos em cima da gordura deixada pelas várias carnes.
Uma vez o ovo colocado, dispomos uma generosa fatia de queijo, que, imediatamente, começa a derreter...
Os Xis são então fechados e colocados dois por dois na chapa. A chapa ficou armazenando os sabores de todos os ingredientes que foram fritos nela até agora, e pode agora impregnar o pão com o que poderíamos chamar de essência de Xis...
A chapa deve ser fechada e pressionada para dar o aspecto final característico no xis. Uma pequena parte de ingredientes escapa durante esta operação, mas não é um problema visto o tamanho do xis e a quantidade de coisas que colocamos nele.
Fonte: http://inventariodereceitas.blogspot.com
domingo, 19 de junho de 2011
Pizza de Sobras de Churrasco
Quando sobra muito churrasco do almoço , geralmente a noite faço essa pizza que inventei ...
Massa
6 xicaras de farinha de trigo
1 colher de sopa de açucar
1/2 colher de sopa de sal
1 copo de leite quente
1 pacote de fermento em pó quimico monopol
6 colheres de sopa de azeite de oliva
Preparo
Espalhar a massa com as mãos em uma forma de pizza redonda , untada com azeite de oliva
Colocar molho para pizza feito em casa ou molho pronto para pizza ( mais pratico ), espalhar o molho sobre
a massa, colocar rodelas de tomate , azeitonas e rodelas de tomate , espalhar os pedaços de churrasco processados ou em pedaços pequenos por cima da massa. Cobrir com queijo muzzarela, em fatias ou aqueles que ja vem cortados para pizza que se encontra nos super mercados. Cobrir com molho e colocar no forno por mais ou menos 30 minutos em forno alto. Fica essa maravilha que acabei de comer !
Bom Apetite !
Massa
6 xicaras de farinha de trigo
1 colher de sopa de açucar
1/2 colher de sopa de sal
1 copo de leite quente
1 pacote de fermento em pó quimico monopol
6 colheres de sopa de azeite de oliva
Preparo
Espalhar a massa com as mãos em uma forma de pizza redonda , untada com azeite de oliva
Colocar molho para pizza feito em casa ou molho pronto para pizza ( mais pratico ), espalhar o molho sobre
a massa, colocar rodelas de tomate , azeitonas e rodelas de tomate , espalhar os pedaços de churrasco processados ou em pedaços pequenos por cima da massa. Cobrir com queijo muzzarela, em fatias ou aqueles que ja vem cortados para pizza que se encontra nos super mercados. Cobrir com molho e colocar no forno por mais ou menos 30 minutos em forno alto. Fica essa maravilha que acabei de comer !
Bom Apetite !
Saiba quando as manias viram doenças
Confundidos com puro perfeccionismo ou mesmo camuflados num
estilo de vida saudável, transtornos ameaçam a saúde . . .
Kamila Almeida | kamila.almeida@zerohora.com.br
Se a prática de exercícios físicos ocupa boa parte do seu dia, você passa o tempo todo arquitetando formas saudáveis de alimentação, vive no médico atrás de explicações para qualquer incômodo, não sai de casa sem verificar dezenas de vezes se a luz está apagada ou não consegue trabalhar se a sua mesa não estiver com papéis e canetas alinhados, é hora de tomar cuidado.
Todas as características descritas acima são de pessoas que sofrem das doenças do excesso. Elas não são novidades, nem raras. Mas os estudos avançados na área da psiquiatria passaram a nominá-las recentemente. Quem faz de tudo por uma alimentação saudável pode ter desenvolvido ortorexia. Aqueles que malham em demasia e se enxergam sempre fracos, vigorexia. Perfeccionismo e organização além da conta podem ter desenvolvido o Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).
Sobre essa última síndrome das demasias, a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva acaba de lançar o livro entes e Manias (leia na página ao lado). Sobre as causas do TOC, sabe-se apenas que há um desequilíbrio neuroquímico em algumas áreas do cérebro, principalmente envolvendo o neurotransmissor serotonina, e o componente genético é muito forte, conforme explica a autora.
— Os traços de personalidade de risco são ansiedade, perfeccionismo, desejo de ter tudo sob controle e um senso exagerado de responsabilidade e de dever — destaca.
Com exceção do TOC, que se desenvolve com pouca interferência do meio externo, o restante das doenças do excesso são inundadas de características da conduta social. A competitividade e o querer tudo para ontem encabeçam a lista dos motivos para esses comportamentos extremos, segundo especialistas.
O psiquiatra Renato Piltcher destaca que os excessos também ocorrem em atitudes boas como limpeza, organização, conforto e saúde. Ele destaca que as pessoas têm dificuldade em lidar com o fato de que limite é bom:
— Está relacionado com a noção de existir, com a ideia de perda. Cada um de nós deseja ser tão especial que nenhuma doença vai nos pegar. Esse é o chamado pensamento mágico, presente em quase todas essas doenças do excesso.
A especialista em saúde coletiva, Madel Therezinha Luz, afirma que as pessoas passam dos limites por uma exigência de performance exagerada, lesiva ao organismo.
— As pessoas são chamadas à produtividade o tempo todo e tentam se enquadrar em padrões inatingíveis. É o impulso de comparação para a competição, que está por trás de tudo isso. Todo mundo tem alguma síndrome: uns mais e outros menos — afirma Madel.
Aqueles que perdem a linha e entram para o grupo dos que cometem excessos têm um sintoma em comum: exposição a um componente que causa compulsão pela repetição. A psiquiatra e terapeuta cognitiva Carla Bicca destaca que essa sensação é gerada em um pedaço do cérebro ligado ao prazer e à recompensa, semelhante à zona em que as drogas atuam.
— Faxinar a casa e sentir o cheiro da limpeza é gratificante. Quanto mais a pessoa se expõe, mais o cérebro reconhece esse ato como se fosse o único agradável. Chega uma hora que nada mais satisfaz e vira doença — aponta Carla.
Para não tornar a busca pelo meio termo uma utopia, o coordenador do Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo (USP), Márcio Antonini Bernik, dá a dica:
— Não vasculhe excessivamente sintomas e não mude de médico toda a hora, pois o novo doutor pode querer mostrar serviço pedindo ainda mais exames desnecessários. Quem procura, acha.
Para o tratamento desses transtornos, a melhor alternativa é a terapia cognitivo comportamental aliada ao uso de medicamentos inibidores da serotonina, molécula que ajuda na comunicação entre os neurônios.
"Todos podemos ter traços obsessivos"
A psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva acaba de lançar o livro Mentes e Manias: TOC: transtorno obsessivo-compulsivo, (Editora Fontanar, R$ 34,90). Dedicada aos estudos do comportamento humano, a autora já publicou obras como Mentes Perigosas: O psicopata mora ao lado e Bullying: Mentes perigosas nas escolas.
Confira algumas explicações da escritora sobre o TOC:
:: O TOC tem a ver com superstições? Superstições são crenças compartilhadas por pessoas inseridas em determinadas culturas e não têm nada de patológico. Quem tem TOC, entretanto, tende a ter comportamentos que lembram as superstições, só que em um nível mais grave e prejudicial. Se alguém passar por debaixo de uma escada, por exemplo, poderá ficar preocupada, mas esquecerá. Se um portador de TOC acredita que passar por debaixo de escada dá azar, ficará remoendo pensamentos obsessivos, tentando impedir que o“azar”aconteça.
:: Muitas pessoas têm manias. Todos nós podemos ser um pouco obsessivos?
Todos podemos ter traços obsessivos e isso não é ruim, pois nos deixa mais organizados, responsáveis e alertas. Porém, se os pensamentos e comportamentos repetitivos provocam sofrimento ou fazem com que horas do dia sejam gastas cumprindo rituais, é hora de procurar ajuda de um especialista.
Fique por dentro
As doenças do excesso parecem ter a mesma causa. Há psiquiatras que delimitam estes transtornos no eixo dos transtornos obsessivos-compulsivos ou como transtornos aditivos ou impulsivos. Em comum, há a repetição em excesso de algum ato na busca da diminuição da ansiedade ou angústia.
Ortorexia
A fixação pela fiscalização da alimentação, semelhante ao que ocorre nos transtornos alimentares, gera uma alteração na área cerebral responsável pela recompensa. Com isso, vem a necessidade de controle, tornando a preocupação com a comida o objetivo maior. A vigilância é tão grande que a pessoa abre mão de compromissos
sociais e festas para não sair da dieta.
Hipocondria e Transtorno Disfórimico Corporal
São caracterizados por ideias obsessivas e supervalorizadas, com prejuízo da capacidade crítica. Ambos acreditam padecer de um problema físico. Na hipocondria, o indivíduo acredita estar com uma doença grave, consultas vários profissionais, sem acreditar em médicos ou exames que não corroboram sua crença. No transtorno dismórfico corporal, os pacientes procuram médicos na tentativa de melhorar algum “defeito”.
Vigorexia
Também integra um subtipo do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), chamado de Transtorno Dismórfico Corporal. Por mais musculosa que esteja, a pessoa se enxerga fraca. Usa produtos para conquistar a forma física almejada, como anabolizantes. É comum haver isolamento de amigos e familiares.
Fonte: Carla Bicca, psiquiatra
"Não posso evitar a morte"
Um vendedor autônomo, que pediu anonimato, chegou aos 49 anos suando frio para esconder as manias. Nem sempre conseguia. Sufocava de vergonha ao pensar que percebessem que ele verificava 15 vezes o fechamento da porta ou alinhava os travesseiros.
As primeiras lembranças das manias datam dos 10 anos, quando, por nojo, o menino jamais pegava um lápis emprestado na escola. Os exageros evoluíram e até chances de trabalho foram desperdiçadas.
— Tinha medo de ficar longe dos meus pais, pois pensava que algo de mal poderia acontecer a eles. Só tive certeza de que não era o “Todo-Poderoso” com o falecimento da minha mãe, ano passado. Vi que não posso evitar a morte. Há coisas inevitáveis.
Cinco meses depois, buscou ajuda no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Lá, descobriu que a obsessão dele tinha nome: TOC , doença que atinge uma em cada 60 pessoas no mundo. Fez o tratamento e hoje, um ano depois, diminuiu os episódios da doença. Segundo Aristides Volpato Cordioli, professor da Faculdade de Medicina
da UFRGS, os pacientes demoram até 10 anos para visitar um médico, perpetuando e agravando as manias.
Todas as características descritas acima são de pessoas que sofrem das doenças do excesso. Elas não são novidades, nem raras. Mas os estudos avançados na área da psiquiatria passaram a nominá-las recentemente. Quem faz de tudo por uma alimentação saudável pode ter desenvolvido ortorexia. Aqueles que malham em demasia e se enxergam sempre fracos, vigorexia. Perfeccionismo e organização além da conta podem ter desenvolvido o Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).
Sobre essa última síndrome das demasias, a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva acaba de lançar o livro entes e Manias (leia na página ao lado). Sobre as causas do TOC, sabe-se apenas que há um desequilíbrio neuroquímico em algumas áreas do cérebro, principalmente envolvendo o neurotransmissor serotonina, e o componente genético é muito forte, conforme explica a autora.
— Os traços de personalidade de risco são ansiedade, perfeccionismo, desejo de ter tudo sob controle e um senso exagerado de responsabilidade e de dever — destaca.
Com exceção do TOC, que se desenvolve com pouca interferência do meio externo, o restante das doenças do excesso são inundadas de características da conduta social. A competitividade e o querer tudo para ontem encabeçam a lista dos motivos para esses comportamentos extremos, segundo especialistas.
O psiquiatra Renato Piltcher destaca que os excessos também ocorrem em atitudes boas como limpeza, organização, conforto e saúde. Ele destaca que as pessoas têm dificuldade em lidar com o fato de que limite é bom:
— Está relacionado com a noção de existir, com a ideia de perda. Cada um de nós deseja ser tão especial que nenhuma doença vai nos pegar. Esse é o chamado pensamento mágico, presente em quase todas essas doenças do excesso.
A especialista em saúde coletiva, Madel Therezinha Luz, afirma que as pessoas passam dos limites por uma exigência de performance exagerada, lesiva ao organismo.
— As pessoas são chamadas à produtividade o tempo todo e tentam se enquadrar em padrões inatingíveis. É o impulso de comparação para a competição, que está por trás de tudo isso. Todo mundo tem alguma síndrome: uns mais e outros menos — afirma Madel.
Aqueles que perdem a linha e entram para o grupo dos que cometem excessos têm um sintoma em comum: exposição a um componente que causa compulsão pela repetição. A psiquiatra e terapeuta cognitiva Carla Bicca destaca que essa sensação é gerada em um pedaço do cérebro ligado ao prazer e à recompensa, semelhante à zona em que as drogas atuam.
— Faxinar a casa e sentir o cheiro da limpeza é gratificante. Quanto mais a pessoa se expõe, mais o cérebro reconhece esse ato como se fosse o único agradável. Chega uma hora que nada mais satisfaz e vira doença — aponta Carla.
Para não tornar a busca pelo meio termo uma utopia, o coordenador do Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo (USP), Márcio Antonini Bernik, dá a dica:
— Não vasculhe excessivamente sintomas e não mude de médico toda a hora, pois o novo doutor pode querer mostrar serviço pedindo ainda mais exames desnecessários. Quem procura, acha.
Para o tratamento desses transtornos, a melhor alternativa é a terapia cognitivo comportamental aliada ao uso de medicamentos inibidores da serotonina, molécula que ajuda na comunicação entre os neurônios.
"Todos podemos ter traços obsessivos"
A psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva acaba de lançar o livro Mentes e Manias: TOC: transtorno obsessivo-compulsivo, (Editora Fontanar, R$ 34,90). Dedicada aos estudos do comportamento humano, a autora já publicou obras como Mentes Perigosas: O psicopata mora ao lado e Bullying: Mentes perigosas nas escolas.
Confira algumas explicações da escritora sobre o TOC:
:: O TOC tem a ver com superstições? Superstições são crenças compartilhadas por pessoas inseridas em determinadas culturas e não têm nada de patológico. Quem tem TOC, entretanto, tende a ter comportamentos que lembram as superstições, só que em um nível mais grave e prejudicial. Se alguém passar por debaixo de uma escada, por exemplo, poderá ficar preocupada, mas esquecerá. Se um portador de TOC acredita que passar por debaixo de escada dá azar, ficará remoendo pensamentos obsessivos, tentando impedir que o“azar”aconteça.
:: Muitas pessoas têm manias. Todos nós podemos ser um pouco obsessivos?
Todos podemos ter traços obsessivos e isso não é ruim, pois nos deixa mais organizados, responsáveis e alertas. Porém, se os pensamentos e comportamentos repetitivos provocam sofrimento ou fazem com que horas do dia sejam gastas cumprindo rituais, é hora de procurar ajuda de um especialista.
Fique por dentro
As doenças do excesso parecem ter a mesma causa. Há psiquiatras que delimitam estes transtornos no eixo dos transtornos obsessivos-compulsivos ou como transtornos aditivos ou impulsivos. Em comum, há a repetição em excesso de algum ato na busca da diminuição da ansiedade ou angústia.
Ortorexia
A fixação pela fiscalização da alimentação, semelhante ao que ocorre nos transtornos alimentares, gera uma alteração na área cerebral responsável pela recompensa. Com isso, vem a necessidade de controle, tornando a preocupação com a comida o objetivo maior. A vigilância é tão grande que a pessoa abre mão de compromissos
sociais e festas para não sair da dieta.
Hipocondria e Transtorno Disfórimico Corporal
São caracterizados por ideias obsessivas e supervalorizadas, com prejuízo da capacidade crítica. Ambos acreditam padecer de um problema físico. Na hipocondria, o indivíduo acredita estar com uma doença grave, consultas vários profissionais, sem acreditar em médicos ou exames que não corroboram sua crença. No transtorno dismórfico corporal, os pacientes procuram médicos na tentativa de melhorar algum “defeito”.
Vigorexia
Também integra um subtipo do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), chamado de Transtorno Dismórfico Corporal. Por mais musculosa que esteja, a pessoa se enxerga fraca. Usa produtos para conquistar a forma física almejada, como anabolizantes. É comum haver isolamento de amigos e familiares.
Fonte: Carla Bicca, psiquiatra
"Não posso evitar a morte"
Um vendedor autônomo, que pediu anonimato, chegou aos 49 anos suando frio para esconder as manias. Nem sempre conseguia. Sufocava de vergonha ao pensar que percebessem que ele verificava 15 vezes o fechamento da porta ou alinhava os travesseiros.
As primeiras lembranças das manias datam dos 10 anos, quando, por nojo, o menino jamais pegava um lápis emprestado na escola. Os exageros evoluíram e até chances de trabalho foram desperdiçadas.
— Tinha medo de ficar longe dos meus pais, pois pensava que algo de mal poderia acontecer a eles. Só tive certeza de que não era o “Todo-Poderoso” com o falecimento da minha mãe, ano passado. Vi que não posso evitar a morte. Há coisas inevitáveis.
Cinco meses depois, buscou ajuda no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Lá, descobriu que a obsessão dele tinha nome: TOC , doença que atinge uma em cada 60 pessoas no mundo. Fez o tratamento e hoje, um ano depois, diminuiu os episódios da doença. Segundo Aristides Volpato Cordioli, professor da Faculdade de Medicina
da UFRGS, os pacientes demoram até 10 anos para visitar um médico, perpetuando e agravando as manias.
Robalo com molho de baunilha
Robalo com molho de baunilha levemente apimentado
Ingredientes
2 favas de baunilha
Raspas e suco de 1 limão
2 folhas de limão
1 fio de azeite
250 g de robalo
150 ml de creme de leite
Sal e pimenta a gosto
1 copo de vinho branco
1 colher de blue cheese
5 pontas de aspargos verdes
Água para cozimento
Modo de preparo
Remova as sementes de baunilha de uma fava e misture com as raspas de limão e um pouco do suco e do azeite. Acrescente esse molho por cima do robalo.
Em uma panela, coloque as folhas de limão, o robalo e água para cozimento. Nesse recipiente, acrescente os aspargos com um pouco do sal. Retire o aspargos (depois de três minutos ) e coloque-os em um recipiente de água com gelo.
Raspe as sementes da outra fava de baunilha e misture com creme de leite e vinho em fogo baixo. Reduza a temperatura e misture até ficar cremoso.
Ao tirar do fogo, leve para o liquidificador para ficar com textura leve. Misture o aspargos com um pouco de blue cheese, raspa de limão e pimenta. Sirva com arroz
2 favas de baunilha
Raspas e suco de 1 limão
2 folhas de limão
1 fio de azeite
250 g de robalo
150 ml de creme de leite
Sal e pimenta a gosto
1 copo de vinho branco
1 colher de blue cheese
5 pontas de aspargos verdes
Água para cozimento
Modo de preparo
Remova as sementes de baunilha de uma fava e misture com as raspas de limão e um pouco do suco e do azeite. Acrescente esse molho por cima do robalo.
Em uma panela, coloque as folhas de limão, o robalo e água para cozimento. Nesse recipiente, acrescente os aspargos com um pouco do sal. Retire o aspargos (depois de três minutos ) e coloque-os em um recipiente de água com gelo.
Raspe as sementes da outra fava de baunilha e misture com creme de leite e vinho em fogo baixo. Reduza a temperatura e misture até ficar cremoso.
Ao tirar do fogo, leve para o liquidificador para ficar com textura leve. Misture o aspargos com um pouco de blue cheese, raspa de limão e pimenta. Sirva com arroz
*Receita elaborada pelo chef Eric Thomas para o cardápio afrodísiaco do dia dos namorados do restaurante Tantra
Picanha com Farofa de Pinhão
Ingredientes do prato principal: 1 picanha suína (de 600g a 1 kg) marinada
2 dentes de alho picados
2 ramos de alecrim
2 ramos de tomilho
2 folhas de louro
1 limão
1 xícara (chá) de vinho branco
Sal a gosto
Ingredientes da farofa 1/2 xícara (chá) de bacon
1 xícara (chá) de cebola
2 xícaras (chá) de pinhão
2 colheres (sopa) de manteiga
2 xícaras (chá) de farinha de mandioca torrada
2 colheres (sopa) de salsa picada
1/2 xícara (chá) de uva passa
Sal a gosto
Modo de preparo da picanha: Numa tigela, coloque a picanha, o sal, o alho, as ervas e o vinho. Deixe por 12 horas. Passe para uma assadeira a marinada e a picanha. Cubra com papel alumínio e asse em forno baixo até que a carne fique macia.
Modo de preparo da farofa Numa frigideira, frite o bacon, adicione a cebola e deixe até murchar. Acrescente o pinhão, a manteiga, a farinha de mandioca e a salsa picada. Acertar o sal e sirva junto com o prato principal.
2 dentes de alho picados
2 ramos de alecrim
2 ramos de tomilho
2 folhas de louro
1 limão
1 xícara (chá) de vinho branco
Sal a gosto
Ingredientes da farofa 1/2 xícara (chá) de bacon
1 xícara (chá) de cebola
2 xícaras (chá) de pinhão
2 colheres (sopa) de manteiga
2 xícaras (chá) de farinha de mandioca torrada
2 colheres (sopa) de salsa picada
1/2 xícara (chá) de uva passa
Sal a gosto
Modo de preparo da picanha: Numa tigela, coloque a picanha, o sal, o alho, as ervas e o vinho. Deixe por 12 horas. Passe para uma assadeira a marinada e a picanha. Cubra com papel alumínio e asse em forno baixo até que a carne fique macia.
Modo de preparo da farofa Numa frigideira, frite o bacon, adicione a cebola e deixe até murchar. Acrescente o pinhão, a manteiga, a farinha de mandioca e a salsa picada. Acertar o sal e sirva junto com o prato principal.
Fonte: R7
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