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terça-feira, 18 de março de 2008

CHUAN 17 ANOS DE FIDELIDADE CANINA


Eu, Chuan , sentindo o peso dos anos e das enfermidades e sabendo também dos perigos que a vida oferece, venho por meio deste gravar o meu último desejo e testamento na lembrança de meu dono. Ele não saberá de sua existência até o dia de minha morte. Só então, quando me recordar, tomará conhecimento deste testamento que lhe peço registrar em minha memória.
Quase nada deixo de bens materiais. Os cães são mais sábios que os homens. Eles não dão muito valor às coisas. Eles não consomem os dias acumulando propriedades. Eles não perdem o sono guardando os objetos que possuem, e adquirindo os que não possuem. Não deixo nada de valor, exceto o meu amor e minha fidelidade. Estes, lego a todos que me amaram. E em especial ao meu dono João Paulo, ao qual conheci desde os seus 5 anos de idade.
Peço a meu dono que se lembre de mim, mas que não chore a minha morte por muito tempo. Em vida, sempre procurei consolá-lo nas horas de tristeza e aumentar sua alegria nos momentos de felicidade. É doloroso pensar que, com a minha morte, serei motivo de dor para ele. É hora de dizer adeus, é triste ter que deixá-lo, mas não é triste morrer. Os cães não temem a morte como os homens. Nós aceitamos como parte da existência, não como alguma coisa terrível que destrua a vida. Quem sabe o que virá depois da morte?
Gostaria de crer em um paraíso onde a gente permanece jovem e cheio de vida. Onde a gente brinca e se diverte com milhares de cadelinhas amorosas, lindamente pintadas. Onde cada hora bem aventurada é hora de refeição. Onde, nas longas noites de inverno, há sempre cobertas (onde meu dono\ nunca proibiu minha presença), onde a gente se aquece nos sonhos, lembrando os velhos e bravos tempos na Terra. Acho que isto seria esperar demais para um pobre cãozinho como eu. Mas a paz pelo menos é certa.
Faço um último e sincero pedido. Tenho ouvido várias vezes meu dono dizer: "Quando o Chuan morrer, nunca mais terei outro cachorro. Eu o amo tanto, jamais poderia amar a outro". Eu lhe peço que, por amor a mim, tenha amor a Lyn e ao Shao. Não tê-lo, seria um pobre tributo a minha memória. Gostaria de saber que, depois de mim, você não poderia viver sem um amigo como eu. Nunca tive um espírito egoísta e limitado. É lógico que alguns cães são melhores que outros. Os Chow chows, como todo mundo sabe, são os melhores. Por isso sugiro que amem meus sucessores. Eles possivelmente serão "antipáticos e mijadores em lugares proibidos" coisa que eu não fui em meus bons tempos. Meu dono não deve querer o impossível. Mas estou certo de que ele fará tudo o que estiver ao seu alcance, e mesmo meus defeitos, inevitáveis, servirão para me manter vivo na memória dele.
Deixo para meus sucessores minha coleira , alguns biscoitos e meu prato de comida. Meu sucessores nunca saberão usá-la com a minha imponência, quando eu passeava pelos parques da vida, merecendo os olhares elogiosos de muitos. Mas estou certo de que se esforçarão, ao máximo, para não parecerem jecas desajeitados pela rua.
Uma última palavra de adeus, meu querido dono. Quando lembrar-se de mim, repita com tristeza, mas também com muita alegria em seu coração, como lembrança, a minha longa e feliz existência junto a você: "Esse que partiu foi um cão que me amou e a quem amei". Por mais profundo que seja o meu sono, eu escutarei você, e nem o poder da morte poderá impedir o meu espírito de virar com a barriga para cima esperando aquele carinho e de abanar o rabo em sinal de gratidão.

Chuan , 18 de Março de 2008

QUANDO - Mirella Luchinytzs


Quando digo saudade
quero dizer sua voz.

Quando digo felicidade
quero dizer um dia contigo.

Quando digo solidão
quero dizer você não está.

Quando digo passado
quero dizer todos os lugares
onde estivemos juntos.

Quando digo seu nome
quero dizer futuro.

Quando digo vida
quero dizer seu amor ... amor meu !

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Desenvolvedor: Flaming Pear
Idioma: Inglês
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Provavelmente você veja essa fotografia como um monitor de LCD grande, porém “normal”. Mas não é o que parece. A Samsung criou algo muito melhor. Mesmo que você não acredite, o que você vê, é um super monitor de 82 polegadas, com um contraste de 5000:1 e um computador integrado que oferece as seguintes características:
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Só tem um problema, o Syncmaster 820DXN custa U$76,999.

RECARGAS EM UM SÓ APARELHO

Se você procura um elegante “centro” de recargas de bateria para seus gadgets onde todos fios e gadgets ficam organizados, o BlueLounge é uma ótima opção.
Além do excelente design para apoiar seus gadgets na hora de carregar, ele tem um espaço para armazenar itens pessoas como carteiras, chaves, etc. Mas a melhor parte são os 12 conectores, que permitem colocar um grande número de invenções, tais como celulares, smartphones, mp3 players e todas suas bugigangas. Falando em marcas, ele é compatível com as mais famosas do mercado, como: Nokia, Samsung, LG, SontyEricsson, Palm, Audiovox, Apple, etc.
O BlueLounge custa U$129 lá fora.

O RELÓGIO DE JAMES BOND ( 007 )

Já vimos por aqui relógio com MP3, bluetooh, games, mas este aqui tem uma novidade muito legal. Ele tem uma tela de 1.3″ que é touchscreen, a tecnologia não é nova, mas cem relógios é totalmente nova! Alem de ter uma câmera de 1.3 megapixels e este também é um player MP3 e MP4. Além disto, o relógio tem entrada para cartão de memória microSD, e é compatível com redes GSM de 900/1800Mhz
Junto com o relógio vem a “canetinha” para se mexer nele, um headset Bluetooth, duas baterias e mais acessórios.
O valor do Cellphone Watch é de U$155.

RELATO DE UM AVC


Fiquei absolutamente fascinado com esta apresentação da Doutora Jill Bolte Taylor sobre a sua experiência, vivida na primeira pessoa, quando se apercebeu do desenrolar de um AVC (Trombose cerebral, acidente vascular, derrame). Na verdade Jill teve a oportunidade que poucos cientistas possuem. Deter o conhecimento profundo sobre uma determinada área e poder experimentar na primeira pessoa as consequências de um episódio deste gênero, sobrevivendo para poder contar a história.
O interesse de Jill Taylor pelo estudo do cérebro humano despertou muito cedo, quando o seu irmão desenvolveu um estado de esquizofrenia. O fato da realidade gerada por esse estado patológico motivou-a a enveredar pelo estudo do cérebro e a perceber os mecanismos que estão na gênese de algumas doenças. Quais a diferenças biológicas entre os cérebros de indivíduos normais versus aqueles que desenvolvem alguma patologia? De que forma se dão as mediações químicas com causa efeito na nossa própria consciência? Entre muitas outras, estas eram algumas das respostas que procurava enquanto cientista.
Na sequência da sua carreira, em 1996, Jill teve um grave AVC e pôde experimentar e sentir na sua própria pessoa a alteração mental provocada por esta ocorrência. Desde a percepção de que algo estava errado, até a perda de funções básicas como caminhar, falar, ler ou escrever. Jill percebeu como se tornou, por algum tempo, uma criança dentro do corpo de uma mulher, perdendo todas as capacidades de se lembrar como tinha sido toda a sua vida.
O AVC deu-se na metade esquerda do seu cérebro, responsável por todo o comportamento lógico, racionalidade e análise dos detalhes de tudo o que nos rodeia. Quando essa metade deixa de funcionar, ficamos somente com o sensorial, com as emoções e a percepção dos estímulos que nos chegam de todos os lados... odor, som, luz, temperatura, mas sem a capacidade de processar toda essa informação de uma forma lógica e útil. À medida que a gravidade da hemorragia aumentava, a metade esquerda estava intermitente, tornando as tarefas mais simples -como por exemplo pedir ajuda - um verdadeiro desafio. Passaram-se 45 minutos até Jill conseguir chegar ao telefone e marcar um simples número, para depois concluir que quando tentou falar, tinha perdido todos os conhecimentos linguisticos que possuía - a metade esquerda do cérebro tinha-se desligado definitivamente.
Admiravelmente, apesar da gravidade desta esta experiência, Jill conseguiu lembrar-se de tudo o que sentiu e viveu, permitindo-lhe fazer um relato absolutamente fantástico do episódio.
O que mais me tocou, foi o facto dela relatar tudo na primeira pessoa com uma tremenda emoção, sendo notório que a sua capacidade analitica como cientista foi definitivamente marcada por algo tremendamente importante, mas que tantas vezes nos esquecemos... o humanismo e a nossa necessidade de sermos mais do que meros individuos. É uma historia tremendamente poderosa sobre como o nosso cérebro nos define e nos liga ao mundo e às pessoas que nos rodeiam.
O Vídeo está dividido em quatro grandes partes:

1) A motivação para o estudo do cérebro
2) Uma breve explicação das funções do lado esquerdo e direito do cérebro
3) A descrição de todo o episódio do AVC
4) O Acordar

Infelizmente toda a apresentação está em ingles.
Vale mesmo apena investirem 20 minutos do vosso tempo na visualização desta magnífica história.

DECIFRA-ME OU DEVORO-TE

De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoêanida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Sohw de bloa.
Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.

35T3 P3QU3NO T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 MO5TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R COI545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO OCÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3MPR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3, P4R4BÉN5!

TECNOLOGIA DE PONTA

TV plasma e LCD já são passado. Agora a novidade são os ecrãs de plástico com 3 mm de espessura!Os OLED (organic light emitting diodes) são dispositivos emissores de luz feitos com materiais orgânicos electroluminescentes, com os quais se podem fazer écrans flexíveis para as mais diversas aplicações como telemóveis, monitores para computadores, laptops, relogios com mp4 e aparelhos de televisão, alguns dos quais já comercializados, por exemplo, pela Sony, no Japão. Aqui pode encontrar cerca de 29 vídeos com demonstrações. A electrónica de plástico, também chamada electrónica orgânica, assenta no baixo custo do processamento e nas inúmeras possibilidade de manipulação.