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domingo, 4 de julho de 2010

SUFLE DE MACA



Ingredientes:
2 colheres (sopa) de margarina
2 maçãs verdes descascadas e picadas
1 xicara (chá) de açúcar
Suco de 1 limão
2 colheres (sopa) cheia de Supra Soy Sem Lactose
2 gemas
1/2 colher (sopa) de farinha de trigo
1 colher (chá) de amido de milho
2 colheres (sopa) de suco de maçã
4 claras batidas em neve
Açúcar de confeiteiro para polvilhar

Modo de Preparo:

Aqueça 2 colheres (sopa) de margarina e doure levemente 2 maçãs verdes descascadas e picadas. Junte 2 colheres (sopa) de açúcar, cozinhe por 5 minutos, adicione 1 colher (sopa) de suco de limão e reserve. Dilua 1 colher (sopa) cheia de Supra Soy Sem Lactose em 100ml de água fria e leve ao fogo para aquecer bem.

À parte, bata 2 gemas com 1 colher (sopa) de açúcar, até obter um creme esbranquiçado. Junte ½ colher (sopa) de farinha de trigo, 1 colher (chá) de amido de milho, acrescente o Suprasoy já preparado e cozinhe em fogo baixo, mexendo sempre, até ficar consistente. Espere esfriar, junte o suco de ½ limão, 2 colheres (sopa) de suco de maçã e 4 claras batidas em neve com ¼ de xícara (chá) de açúcar, misturando delicadamente.

Unte forminhas individuais com margarina e açúcar e intercale 2 porções de massa com uma de maçã. Asse em forno médio (180oC) até dourar (cerca de 25 minutos). Polvilhe açúcar de confeiteiro por cima e sirva em seguida.

ANALFABETO POLITICO



Do grego a (não), n (consoante de ligação) mais alfa (a) e beta (b), as duas primeiras letras do alfabeto grego. Designa a pessoa que não sabe ler nem escrever. Analfabeto de pai e mãe é o que, popularmente, não sabe coisa alguma, muito menos ler e escrever. Analfabeto funcional é o que sabe assinar o nome, emendar letra por letra, porém não entende o que leu. Analfabeto total ou funcional é coisa ruim. Pior ainda é o que sabe ler e escrever e, mesmo assim, é um grande analfabeto político.

O dramaturgo alemão Bertolt Brecht assim escreveu: “O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio depende das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro, que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política e os políticos. Não sabe o imbecil que da sua ignorância nasce a prostituta, o menor abandonado, o assaltante e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais”.

A verdadeira política pressupõe um conjunto de relações por meio das quais indivíduos ou grupos interferem nas atividades de outros grupos. Ninguém é dono do poder, apenas é investido nele por outro. Num sentido mais amplo, todo homem é um ser político, pois ninguém vive isolado dos demais. As palavras de Rui Barbosa são sempre atuais e definem duas práticas bem opostas. “A política afina o espírito humano, educa os povos no conhecimento de si mesmos, desenvolve nos indivíduos a atividade, a coragem, a nobreza, a previsão, a energia, cria, apura, eleva o merecimento.

Não é esse jogo da intriga, da inveja e da incapacidade, a que entre nós se deu a alcunha de politicagem. Esta palavra não traduz ainda todo o desprezo de objeto significado. Não há dúvida de que rima bem com criadagem e parolagem, afilhadagem e ladroagem. Mas não tem o mesmo vigor de expressão que os seus consoantes. Quem lhe dará com o batismo adequado? Politiquice? Politiquismo? Politicaria? Politicalha? Neste último, sim, o sufixo pejorativo queima como um ferrete, e desperta ao ouvido uma consonância elucidativa. Política e politicalha não se confundem, não se parecem, não se relacionam uma com a outra. Antes se negam, se excluem, se repulsam mutuamente. A política é a arte de gerir o Estado, segundo princípios definidos, regras morais, leis escritas, ou tradições respeitáveis. A politicalha é a indústria de explorar o benefício de interesses pessoais. Constitui a política uma função, ou um conjunto de funções do organismo nacional: é o exercício normal das forças de uma nação consciente e senhora de si mesma. A politicalha, pelo contrário, é envenenamento crônico dos povos negligentes e viciosos pela contaminação de parasitas inexoráveis. A política é a higiene dos países moralmente sadios. A politicalha, a malária dos povos de moral estragada.”

Neste momento ímpar, em que as eleições se aproximam, é hora de exercer o protagonismo de cidadão consciente, bem longe do papel retrógrado e conivente do analfabeto político. Pelo bem da democracia e da nação brasileira.


Fonte Ari Riboldi

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