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segunda-feira, 17 de maio de 2010

PASTEL DOCE DE BANANA


Ingredientes:
•1 rolo de massa de pastel (de feira)
•6 bananas nanicas
•3 colheres (sopa) de açúcar
•Açúcar e canela em pó para polvilhar

Modo de Preparo:

Descasque as bananas e coloque em uma panela ao fogo. Coloque água até cobrir a metade das bananas e as 3 colheres de açúcar. Quando estiver fervendo, esmague um pouco as bananas com um garfo. Cozinhe até o doce ficar pronto. Espere esfriar e recheie a massa de pastel cortada em quadrados. Frite em óleo bem quente e polvilhe açúcar e canela em pó. Sirva quente.

Fonte Culinarista Núbia Santos

FOTO DO DIA

ENCONTRADO NO RS O MAIS ANTIGO FOSSIL

Pesquisadores brasileiros encontraram um fóssil quase completo do superpredador Prestosuchus do Período Triássico (238 milhões de anos). A descoberta foi feita pela equipe da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) em um terreno fossilífero nas cercanias do município de Dona Francisca, a cerca de 260 quilômetros de Porto Alegre, na região central do Rio Grande do Sul. O material foi tombado no acervo do Museu de Ciências Naturais da Ulbra, Canoas (RS). “Queremos proteger este achado e garantir que ele não será retirado do país”, disse o paleontólogo Sergio Furtado Cabreira.
O fóssil do Tecodonte Prestosuchus Chiniquensis de aproximadamente sete metros de comprimento e novecentos quilos de peso, representa um dos mais importantes achados deste grupo de répteis, que é considerado um grupo ancestral dos dinossauros. Os Tecodontes foram animais carnívoros que dominaram a terra durante o Período Triássico (250 a 205 Milhões de anos atrás).
Este grupo de predadores foi descoberto pela primeira vez na década de 30, mas os materiais fósseis contendo partes de um crânio e alguns outros ossos foram levados para estudos na Alemanha, onde permanecem até hoje, no Museu de Tübingen. Mais tarde, na década de 70, pesquisadores brasileiros encontraram um crânio completo, com aproximadamente 88 centímetros, que estava associado a vértebras isoladas. Passadas quase quatro décadas, o paleontólogo Sergio Furtado Cabreira, da Ulbra Canoas, e o biólogo Lúcio Roberto da Silva, da Ulbra Cachoeira do Sul, encontraram um fóssil quase completo, que apresenta um crânio bem preservado e inúmeras partes do restante do esqueleto. “Eram incríveis predadores”, afirma Cabreira. As rochas sedimentares do local da escavação correspondem a um lago primitivo, onde os herbívoros daquele tempo se reuniam para matar a sede e então eram emboscados e atacados pelos predadores. A análise mostra que logo após a sua morte o animal foi soterrado
rapidamente. Este fato é comprovado pela presença do crânio e do restante dos ossos estarem articulados e em ótimo estado de preservação. Nas mesmas rochas, onde foi encontrado o Prestosuchus também foram
encontrados restos fossilizados de grandes dicinodontes e de pequenos cinodontes, ambos representando herbívoros que seriam as presas preferenciais desse grande predador. “Esta descoberta permitirá uma melhor compreensão da anatomia do Prestosuchus e irá favorecer uma reconstrução mais precisa do esqueleto do animal. Uma vez que, este é o único fóssil deste grupo a apresentar uma pata traseira preservada, o mesmo trará novas informações sobre a locomoção desses incríveis répteis”, explica o palentólogo. O achado carrega grande quantidade de informações científicas e é importante pela repercussão internacional que merece, pois até hoje nenhum Prestosuchus encontrado e em exposição estava tão completo. Os pesquisadores integram um projeto da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação associada ao Museu de Ciências Naturais da Ulbra Canoas, cujo objetivo é a constituição de um amplo acervo fossilífero e também a implementação de atividades de museologia. Sergio Cabreira acredita que os principais objetivos do Projeto Ulbra Paleontologia estão sendo alcançados. Lúcio afirma que a primeira etapa de trabalho deve levar cerca de dois anos, que é a fase de avaliação da parte exposta do animal.

Fonte SORTIMENTOS.NET