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sábado, 11 de outubro de 2008

Fettuccine à Carbonara - Daniel Bork



  • 1 lata de creme de leite
  • bacon picado a gosto
  • 1 pacote de queijo ralado
  • 3 ovos
  • sal e pimenta-do-reino a gosto
  • 500g de fettuccine

    Modo de preparo:
    Fritar bem o bacon, até ficar crocante, em seguida acrescente o ovo e deixar que vire uma farofa. Acrescentar o creme de leite e reservar. Colocar o macarrão para cozinhar em água e sal. Quando o macarrão estiver pronto, escorrer e colocar o molho por cima da massa polvilhando com o queijo ralado.

    Daniel Bork
  • SONY SEMPRE INOVANDO COM NS-1

    A Sony que busca sempre inovar seus produtos, seja no peso ou no design ( ou como em muitas vezes, ambos) traz para o mercado o NS-1, computador específico para usuários domésticos que acessam conteúdo multimídia na rede.
    O Laptop roda um processador Intel Core 2 Duo, 4GB de RAM e pode ser facilmente conectado ao Monitor X-black LCD, que possui tela widescreen; a capacidade do HD não é extraordinária: 320GB. A Webcam integrada é a Motion-Eye, vem ainda com drive Blu-ray e placa de wireless “Draft-N” (802.11n) e Windows Vista como sistema operacional.
    O preço e a data para lançamento eu ainda não descobri. O que o NS-1 possui de melhor? tudo… utiliza tecnologia de ponta, aumentando e melhorando a experiência do usuário em termos como velocidade e facilidade no uso.

    MENU DIGITAL PARA RESTAURANTES

    EPOS-lite é o conceito de um menu digital, que servirá tanto para escolher seu prato, como para fazer o pagamento.
    A escolha do prato seria de forma interativa. Com recursos touchscreen, basta você selecionar o prato que mais lhe agrade (com foto e informações disponíveis) e o seu pedido irá ser exibido diretamente em um display para o cozinheiro chefe. =D
    Na hora de pagar as contas, basta usar seu cartão que o débito será realizado via wireless.
    Como se trata apenas de um conceito, nenhuma informação adicional foi revelada, e acho pouco provável que este venha a ser comercializado… Pelo menos, por enquanto.
    Para mais detalhes, confira no BehanceNetwork.
    Via DVice

    COMEMORE DOMINGO !



    Ser Criança

    Sandra Mamede



    Ser criança
    Não é somente ter pouca idade
    E sim esquecer a idade física
    A nossa verdadeira idade está na mente
    É o que se sente.

    Ser criança
    É perseguir a felicidade
    Sem se importar com a idade.

    É esquecer um pouco das responsabilidades
    Sem contudo ser irresponsável.

    É viver intensamente o presente
    Não viver condicionado ao futuro
    Nem ruminando o passado

    É amar intensamente
    E viver essa paixão sem precedentes

    É sempre sorrir
    Sempre estar aberto para o novo

    Ser criança
    É nascer de novo a cada dia...

    O QUE ACONTECE COM A BOLSA DE VALORES MUNDIAL ?

    O mercado internacional passa pelo maior desafio das últimas décadas, com perspectiva de recessão em boa parte do mundo, temor quanto à saúde das instituições financeiras e forte queda nas bolsas. Neste contexto pouco animador, um dos principais elementos é a crise de liquidez que assola o mercado. Mas você sabe exatamente o que isso significa?
    Antes de aprofundar este conceito, é importante conhecer um pouco melhor qual o papel das instituições financeiras, pois é na percepção de fragilidade destas que reside boa parte do problema atual.
    Intermediação financeira
    Em poucas palavras, os bancos são responsáveis pela intermediação financeira dentro do mercado financeiro moderno. Isso significa que são os bancos que captam recursos junto a uma parte do mercado (poupadores) e repassam este dinheiro a quem necessita destes recursos (tomadores). Sempre que você deixa seu dinheiro na conta corrente ou investe em um CDB de banco, você está suprindo a instituição com recursos.
    Após captar seu dinheiro (e de todos os outros poupadores que são seus clientes), a tarefa do banco é repassar estes recursos para os tomadores, que podem ser pessoas físicas, empresas, governos ou outros bancos, a uma taxa de juro superior àquela na qual foi feita a captação. Portanto, de forma simplificada, fica claro o papel central do sistema financeiro: fazer com o dinheiro circule na economia.
    Fluxo interrompido
    A crise de liquidez ocorre quando este fluxo de circulação dos recursos na economia é interrompido ou severamente reduzido. Em um ambiente conturbado como o atual, muitos bancos se mostram receosos em repassar os recursos, temendo que o tomador não tenha condições de repagar a dívida.
    Caso o tomador seja uma pessoa física, isso significa que ele pode não ter recursos para consumir ou rolar seu endividamento. Para as empresas, uma redução do fluxo pode reduzir seu capital de giro, comprimir seus investimentos ou criar problemas na hora de pagar outras dívidas já existentes. Mas o que acontece quando o tomador é outro banco?
    Bancos e bancos
    A resposta depende muito da situação e condição de cada banco. Por exemplo, os bancos comerciais, que possuem forte atividade junto ao varejo (como Bradesco ou Itaú, por exemplo) têm como fonte principal de captação pessoas físicas e empresa, sem precisar recorrer a outros bancos para obter recursos. Em uma situação como a atual, eles acabam sofrendo menos, pois boa parte da sua captação não é afetada.
    Mas, para bancos que não têm uma base de captação junto ao varejo, como os chamados bancos de atacado ou de investimento, a situação pode ser muito diferente. Essas instituições não têm uma base de captação de recursos diversificada, dependendo de recursos de grandes clientes ou mesmo de outros bancos, no que é chamado de mercado interbancário.
    Em situações onde existe temor em relação à saúde de algumas instituições financeiras, os bancos que têm recursos a seu dispor reduzem ou interrompem o fluxo para bancos vistos como potenciais problemas. Foi exatamente o que aconteceu com o banco de investimentos norte-americano Lehman Brothers, que foi à falência após ter suas linhas de crédito (boa parte das quais provenientes de outras instituições financeiras) cortadas, de forma que não teve mais condições de cumprir com suas obrigações.
    Portanto, em cenários como este a desconfiança acaba virando fato: se um banco é visto como potencial problema, o crédito (principalmente de grandes clientes e outros bancos) é rapidamente cortado ou reduzido e a questão foge do controle.
    Taxas interbancárias e a crise de liquidez
    E como saber se existe uma crise de liquidez? Simples! Basta analisar as taxas de juros cobradas no mercado interbancário, ou seja, nas transações entre bancos. Atualmente as taxas se encontram em patamares historicamente elevadas, evidenciando que os recursos disponíveis para instituições financeiras, estejam elas em problema ou não, são escassos.
    Esta crise de liquidez, que pode ser traduzida como falta de recursos disponíveis no sistema, explica muito do que vem ocorrendo no mercado atualmente. Analisando a situação do Brasil, ajuda a esclarecer a magnitude da disparada do dólar e da queda da bolsa.
    Dólar em alta
    São duas as principais fontes de dólares que entram no Brasil: investimentos estrangeiros (sejam eles em ativos financeiros ou diretos, atualmente prejudicados pela incerteza) e comércio exterior.
    Boa parte do fluxo de comércio exterior brasileiro é financiado por bancos internacionais, através de linhas de crédito em dólares vinculadas ao financiamento da exportação ou importação de produtos. Portanto, em um cenário de pouca liquidez como o atual, faltam dólares no sistema, o que leva a uma forte pressão sobre o real.
    Como a taxa de câmbio não é nada mais do que a relação entre a oferta e procura de moedas, uma situação onde poucos dólares estão disponíveis acaba fazendo seu preço subir, explicando boa parte da atual disparada da moeda norte-americana frente ao real.
    Bolsa em queda
    A crise de liquidez também contribui para a queda da bolsa de valores, na medida em que diminui a quantidade de recursos disponíveis para comprar ações e também acaba reduzindo as opções daqueles que necessitam de recursos, mas têm ações em carteira.
    Esta é a situação, por exemplo, de investidores como os hedge funds, que tomam dinheiro emprestado para investir. Com o crédito mais caro ou mesmo interrompido, a única opção disponível é gerar caixa através da venda de ativos, no caso as ações em seu poder. Portanto, mesmo com preços baixos (a Bovespa já caiu mais de 60% em dólares em relação ao seu pico) não resta outra opção.

    Fonte : MSN

    O DIA DO CRACK DA BOLSA


    Ao final da Primeira Guerra, a indústria dos EUA era responsável por quase 50% da produção mundial.

    O país criou um novo estilo de vida: o american way of life. Esse estilo de vida caracterizava-se pelo grande aumento na aquisição de automóveis, eletrodomésticos e toda sorte de produtos industrializados.

    Entretanto, os EUA sofreu grande abalo em 1929, quando mergulhou numa terrível crise, de repercussão mundial.

    Terminada a guerra, os países europeus voltaram a organizar e a desenvolver sua estrutura produtiva. Para isso, acabaram reduzindo as importações de produtos americanos. O ritmo de produção industrial e agrícola dos Estados Unidos continuava a crescer aceleradamente.

    Por sua vez, Inglaterra, França e Alemanha foram atualizando rapidamente seus métodos industriais. Isso colaborou para aumentar o desequilíbrio entre o excesso de mercadorias produzidas e o escasso poder aquisitivo dos consumidores. Configurava-se assim uma conjuntura econômica de superprodução capitalista.

    O crack da Bolsa de Valores de Nova York

    A crise de superprodução teve como um de seus grandes marcos o dia 29 de outubro de 1929, dia do crack da Bolsa de Valores de Nova York, que representava o grande termômetro econômico do mundo capitalista. As ações das grandes empresas sofreram uma queda vertiginosa, perdendo quase todo o seu valor financeiro.

    As empresas foram forçadas a reduzir o ritmo de sua produção. Em função disso, promoveram a demissão em massa de seus funcionários. Terminava o sonho do american way of life. Durante a crise somou-se 15 milhões de desempregados.

    O crack da Bolsa de Valores de Nova York abalou o mundo inteiro. Os Estados Unidos não podendo vender também deixaram de comprar e isso afetou também o Brasil, que dependia das exportações de café para os Estados Unidos.

    Com a crise, grande parte do volumoso estoque de café produzido no Brasil ficou sem mercado consumidor. O Brasil não conseguiu conter o desastre econômico que abalou a classe cafeicultora, e por conseqüência abalou as próprias estruturas políticas da República Velha, abrindo caminho para a Revolução de 1930, que levaria Getúlio Vargas ao poder.

    New Deal: a reação à crise

    Nos primeiros anos do governo do presidente Franklin Delano Roosevelt, os Estados Unidos adotaram o New Deal, um conjunto de medidas destinadas à superação da crise. O New Deal foi inspirado nas idéias do inglês John Keynes.

    Dentre as principais medidas adotadas pela política econômica do New Deal, destacam-se:

    Controle governamental dos preços de diversos produtos industriais e agrícolas.

    Concessão de empréstimos aos proprietários agrícolas.

    Realização de um grande programa de obras públicas.

    Criação de um seguro-desemprego.

    Recuperação industrial.

    O avanço dos regimes totalitários

    Em diversos países europeus, a crise do capitalismo provocou efeitos mais ou menos desastrosos. Sofreram com o aumento do desemprego, a elevação dos preços, a redução do poder aquisitivo e a desorganização da produção econômica.

    Os setores mais explorados da população passaram a reclamar de forma mais contundente soluções sociais que melhorassem suas condições de vida.

    Os regimes democráticos revelaram-se incapazes de solucionar os grandes problemas socioeconômicos da época.

    Havia ainda outro importante fator que promoveu o recuo do liberalismo. Era o medo alimentado pelas classes dominantes da expansão dos movimentos socialistas, revigorados pelo exemplo da Revolução Russa.

    Os partidos de orientação marxista, representavam uma terrível ameaça aos interesses dos grandes banqueiros e industriais. Para salvar esses interesses, apoiou a ascensão de regimes totalitários, que prometiam estabelecer a ordem e a disciplina social. Exemplos marcantes desse processo foram o desenvolvimento do fascismo na Itália e do nazismo na Alemanha.