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quarta-feira, 1 de outubro de 2008

GRAFITE NAS RUAS



Uma certa vez fizeram algo semelhante em uma das ruas de Porto Alegre , porém foi pintado um código de barras no lugar , deu uma encrenca danada pois disseram que atrapalhava o Trânsito.

Tudo começou no outono de 2001. Peter Gibson, ou Roadsworth, queria menos carros e mais bicicletas nas ruas de Montreal e começou a brincar com os sinais e indicações de trânsito pintadas no asfalto, usando a técnica básica do stêncil. Com suas máscaras e tintas, passou a criar divertidas "obras de arte" urbanas mas que, obviamente, não agradaram a todos. Três anos depois, ele acabou sendo preso devido às suas atividades noturnas e incriminado em 53 acusações.Mas se teve quem achou errado o tipo de arte de Roadsworth, também teve quem adorou e por isto sua pena foi bastante branda. Hoje ele continua fazendo suas pinturas, mas em locais onde não terá problemas com a lei. Isto inclui desde intervenções gráficas no estacionamento para apresentações do Cirque du Soleil até marcações em trechos do Tour du France. Gostando ou não de suas criações, uma coisa não se pode negar: ele sabe chamar atenção.

MATAMBRE RECHEADO


- 2 colheres (sopa) de azeite
- 100 g de bacon em fatias
- 1 peça de matambre (matambre é a parte de músculo que
cobre a costela)
- sal e pimenta-do-reino a gosto
- 100 g de presunto em fatias
- 2 ovos ligeiramente batidos
- Meia cebola cortada em fatias
- 100 g de azeitonas verdes sem caroço e fatiadas
- 100 g de queijo mussarela fatiado
- salsinha rasgada e 3 cebolinha inteiras
- 1 cenoura em cubos
- 1 cebola em cubos
- 1 salsão em cubos
- 1 tablete de caldo de carne
- sal a gosto


VINAGRETE URUGUAIO


INGREDIENTES:


- suco de 2 limões
- azeite em fio
- 1 tomate sem sementes picado
- 1 cebola pequena picada
- 2 colheres (sopa) de mel
- 2 colheres (sopa) de mostarda
- 2 ovos cozidos e picados
- sal a gosto
Modo de Preparo
1º - Numa frigideira com o azeite doure o bacon em fatias.
Retire o bacon da frigideira, seque-o em papel toalha, corte em
pedaços pequenos e reserve. OBS: reserve a frigideira com a
gordura do bacon.
2º - Coloque a peça de matambre numa superfície lisa, salpique
sal e pimenta-do-reino a gosto e comece a colocar o recheio da
seguinte forma: com a peça de matambre aberta coloque uma camada
de presunto em fatias (100 g). Depois com um pincel salpique um
pouco de ovos ligeiramente batidos (2 ovos), faça uma camada com
a cebola cortada em fatias, salpique mais um pouco de ovos por
toda extensão da peça e distribua as azeitonas verdes sem caroço
fatiadas. Polvilhe os pedaços de bacon dourados (reservados
acima), mais um pouco de ovos batidos, depois o queijo mussarela
fatiado, o restante dos ovos batidos e disponha salsinha rasgada
nas mãos e as cebolinhas inteiras.
3º - Enrole o matambre, no sentido das fibras (para que quando
estiver pronto você corte no sentido contrário das fibras e a
carne se mantenha macia). DICA: enquanto estiver enrolando, tente
deixar o recheio todo envolvido pela carne para que ele não saia
na hora do cozimento. Feche bem a carne com um barbante e
salpique sal e pimenta-do-reino a gosto (opcional).
4º - Na frigideira com a gordura do bacon coloque o matambre
recheado e doure todos os lados (+/- 10 minutos).
Retire o matambre, tire o barbante e reserve.
5º - Na mesma frigideira com a gordura do bacon doure os cubos de
1 cenoura e de 1 cebola. Depois de dourados adicione 1 salsão em
cubos, misture e reserve.
6º - Transfira o matambre selado para uma panela de pressão,
adicione os legumes da frigideira (adicione a gordura também),
complete com 2 litros de água quente (suficiente para cobrir a
carne), junte o tablete de caldo de carne e acerte o sal. Feche a
panela e conte 1h30m depois que começar a chiar. Retire a pressão
e abra a panela.
Sirva fatias do matambre com salada de agrião, molho vinagrete
uruguaio e mandioca cozida no caldo do matambre (que ficou na
panela de pressão).

VINAGRETE URUGUAIO
Numa tigela coloque suco dos limões. Vá adicionando o azeite em
fio e ao mesmo tempo vá batendo com um batedor de arame, para
emulsionar a mistura, até ficar densa. Junte o tomate sem
sementes picado, a cebola pequena picada, o mel, a mostarda, os
ovos cozidos e picados e sal a gosto. Misture e sirva com salada
de agrião.
Fonte Mais Voce

LEITURA EDIFICANTE


Faz de conta que você é um trapezista e que está numa plataforma a 20 metros de altura esperando sua vez de se lançar no espaço vazio. Você se preparou, fez vários treinos com e sem rede e sabe que pode contar com seus companheiros que estão ali do outro lado. Naquele centésimo de segundo antes de se jogar, tudo o que você precisa fazer é encher o peito de confiança: em si mesmo e, principalmente, é claro, nos outros. Você inspira fundo, toma impulso e vai como se fosse possível voar sem asas e desafiar a lei da gravidade para sempre naquele curto espaço de tempo. E, quando inexoravelmente começa a cair, alguém pega com vontade nos seus pulsos e o traz de volta para aquela coreografia impossível e bela sob o céu colorido de um picadeiro.
Uma das cenas mais bonitas entre pais filhos é ver uma criancinha correr de braços abertos em direção a seu pai ou sua mãe para se jogar neles com a maior felicidade. Ela sabe que vai ser amparada e acolhida com segurança e amor e por isso não tem a menor dúvida. Isto é, ela tem total confiança na vida. E o que faz alguém se lançar no mundo com essa mesma coragem, determinação e alegria?
Isso mesmo, a confiança. A própria palavra confiança tem em si mesma o segredo de como ela nos dá essa força que nos permite ultrapassar nossos próprios limites e medos para acreditar na begnidade da existência. Confiar vem do latim con fides, isto é, com fé. A confiança, portanto, é uma questão de fé. A gente pensa que a fé pertence ao universo da religião, que está apartada da vida comum, mas isso não é verdade. É a fé que nos preenche o coração na hora de nos atirarmos num projeto, nos entregarmos em relacionamentos, perseguirmos um objetivo. Não se pode saborear plenamente a vida sem fé. Ela é nosso mais poderoso catalisador de energias.
E fé é muito mais que crença ou dedução de um raciocínio lógico. Ela é incondicional. Isto, é não depende de conclusões, lógicas, probabilidades, previsões. Muitas vezes, até, ela vai exatamente em direção oposta ao que tem chance de dar certo. A fé, basicamente, é um exercício dinâmico de coragem. E coragem, como o próprio nome diz, é ter o coração na ação. Quando colocamos o coração naquilo que fazemos, somos impulsionados pela fé, pela confiança. Ultrapassamos assim uma série de bloqueios e obstáculos, internos e externos, com resultados impossíveis de serem atingidos sem sua presença.
Por isso a confiança é tão poderosa. Dezenas de pesquisas mostram que a fé é decisiva para a manutenção da saúde, por exemplo. Pode ser tanto a fé em Deus quando a fé na v ida, num sonho, num projeto. Mas ela é fundamental para nossa saúde física e psíquica, diz Sueli Gevertz, psicóloga e coordenadora de comunicação da Sociedade Brasileira de Psicanálise.
Então a próxima pergunta é: se a confiança na vida é tão importante, por que não nos atiramos de peito aberto de uma vez por todas? É o que veremos em seguida.
Couraças musculares
Vamos voltar para o exemplo da criancinha que se atira nos braços do seus pais. Logo, logo ela vai perceber que o mundo não é tão generoso e seguro quanto esse abraço reconfortante. E que, se estiver de peito aberto, pode se ferir. E aqui vamos encontrar o principal motivo da perda da confiança: o medo da dor.
Esse temor, segundo o criador da bioenergética, Wilhelm Reich, vai se refletir no corpo formando couraças musculares, que são a corporificação física dos nossos medos e defesas. Vamos enrijecendo, tanto psíquica quanto fisicamente. Até o ponto de nos tornarmos totalmente tortos, se as defesas forem desproporcionais à realidade. O medo, como as couraças, é necessário na vida, porque nos protege e nos ajuda a sobreviver. O que não pode é sempre querer enxergar a existência apenas através dele, diz a psicoterapeuta corporal paulista Irene Cardotti, especializada em bioenergética e terapia ocular. Isto é, há o momento da couraça, do escudo e da defesa, como também existe a hora do peito aberto e da entrega. E como fazer essa escolha com sabedoria?
Uma das respostas é se manter firme sobre seu próprio eixo. Quando a gente tem os pés bem plantados no chão, está firme, seguro. Temos confiança porque sabemos que não é qualquer coisa que vai conseguir nos derrubar, diz Irene. A figura da árvore frondosa, com seu tronco firme mas com seus galhos flexíveis acompanhando o vento, é muito útil para a gente visualizar quem tem confiança na vida e sabe se adequar a seus movimentos e impermanências, diz Irene.
Outra saída para dissolver as couraças é ativar o corpo com exercícios de flexibilização, como ioga, tai chi, dança, circo, alongamento e práticas de bioenergética. E saber descarregar o excesso de energia na terra, andando descalços, por exemplo. É preciso aprender a reconhecer que não podemos carregar pesos emocionais em excesso. Eles podem se acumular no corpo, na couraça dos ombros, por exemplo, e a gente fica como se fosse o gigante Atlas, carregando o mundo nas costas, curvado, tenso, fechado, incapaz de abrir os abraços, mostrar o peito e confiar no mundo, afirma a psicoterapeuta. Isto é, além de soltar o corpo em exercícios de flexibilzação, é preciso saber descarregar a energia. E saber dizer não, não posso, quando o peso emocional for excessivo. Com o tempo e ao autoconhecimento, sabemos perfeitamente quando o peso que conseguimos suportar já deu, diz Irene.
Flores, uvas e pêssegos
Mas o que dizer se realmente a gente foi muito machucado durante a vida? Como voltar novamente a confiar no mundo? A artista plástica Isabel Abranches (nome fictício), por exemplo, sofreu um ataque sexual aos 16 anos, na saída da escola. Foi muito traumático para ela. A mãe nunca soube de nada (nunca contaram a ela por causa de sua rigidez e intolerância), mas o pai decidiu, de comum acordo com Isabel, que era melhor a jovem viver algum tempo em outra cidade. E assim ela foi para a casa da sua avó Güeli, num pequeno vilarejo do Rio Grande do Sul. O casarão ficava entre parreiras de uvas negras muito doces e pés de pêssego. Em seu pequeno quarto, todos os dias havia flores frescas no vasinho do criado-mudo deixadas silenciosamente pela velha senhora. Também sempre havia uma surpresa para Isabel na hora da sobremesa: morangos em calda, ovos nevados, bolo de chocolate. Na mesinha de estudos, não faltavam lápis coloridos para ela pintar e desenhar. E Isabel ainda tinha o prazer de ouvir as saborosas histórias de vida da avó Güeli à noite, que a faziam rir, sonhar e ter fé novamente na benevolência da existência. Ficaram amigas, profundamente amigas: duas mulheres, uma velha e outra jovem, que tinham a exata perspcctiva do que haviam passado, tanto sofrimentos quanto alegrias. Um dia minha avó me disse que eu era uma pessoa muito especial, que faria escolhas especiais na vida, e que por isso poderia ajudar muita gente, compartilhando minhas experiências, tanto as tristes quanto as alegres. Com essa frase, ela me deu a permissão de ser novamente eu mesma, do jeito que eu sou, diz ela. Isabel se voltou para as artes plásticas e aos 17 anos conheceu Rodrigo, seu amoroso companheiro há três décadas. É tão feliz, alegre e confiante que se tornou instrutora de um grupo espiritual. Hoje ela é capaz de ajudar outras pessoas a abrir de novo seu coração com confiança, mesmo depois de uma experiência traumática.
Às vezes temos a sorte de ter uma avó Güeli na vida para nos curar. Mas, se não tivermos, também podemos fazer isso a partir de nós mesmos: reaprender, aos pouquinhos, a nos presentearmos com pequenos prazeres, apostar de novo em nossos sonhos e ideais, descobrir novos talentos e dar um voto de confiança ao futuro. Talvez seja preciso terapia ou a ajuda de um grupo de apoio, mas o caso tem solução e certamente o sol poderá voltar a brilhar outra vez.
Como água no vasilhame
Quando se mora quase 30 anos fora do Brasil em nove países diferentes, enfrentando realidades tão distintas quanto a de belas cidades de pedra do século 17 na Bélgica ou o ambiente úmido da floresta amazônica no Suriname, é preciso ter uma confiança básica e elementar na vida. É o caso de Mônica Vilhena, que foi oficial de chanceleria do Brasil no exterior. Ela tem uma maneira poética de se expressar sobre esse assunto: A confiança é como a água, que se adapta a cada vasilhame. Ela está sempre ali, independentemente do que acontece. A situação pode mudar que ela não desaparece nem muda de volume, diz ela. Essa é a confiança verdadeira, assegura Mônica, que tem a humildade e a abertura necessárias para se adaptar a diferentes cenários. Ela enxerga o sucesso e a realização em cada situação e não vê a vida como uma sucessão de êxitos e fracassos. Por isso, não se pode perdê-la nunca, diz.
Para manter essa maneira de encarar a vida, Mônica se apoiou na sabedoria do corpo. Há 22 anos pratica e ensina biodanza, método criado pelo antropólogo chileno Rolando Toro (que esteve em março no Brasil). Apreendeu a sentir as dores emocionais sem sucumbir e a resgatar uma confiança inexorável na vida, com base, principalmente, em movimentos corporais. É só olhar para uma pessoa confiante: ela diz isso fisicamente, por meio de suas expressões corporais. E o primeiro passo para viver isso é se apoderar do próprio corpo, vivenciá-lo, senti-lo, habitá-lo, e liberar as dores emocionais que podem estar aprisionadas nele. Isso é muito curativo, afirma a instrutora.
A pessoa que confia está a léguas de distância daquele otimista insuportável que sempre acha que tudo vai dar certo, afirma a psicoterapeuta carioca Natália Assunção. O otimista de carteirinha parece que está inchado, inflado como uma bola de gás. Tudo nele tem um ar forçado, artificial. O otimista quer que as coisas dêem certo, custe o que custar. Já a pessoa confiante exala naturalidade, graça, leveza. Ela não é obsessiva diz Natália.
Então é isso: quem confia se sente seguro e tem fé na vida, não importando o que vai acontecer. Prepara-se, física e psicologicamente, tem ajuda ou pede por ela, treina muito e como Zorba, o grego (do clássico do cinema), depois do baque inicial, é até capaz de dançar com um sorriso sobre o próprio fracasso. Sinceramente, talvez você e eu ainda não tenhamos chegado a esse ponto verdadeiramente invejável. Mas tenho certeza de que, com um pouco de prática, entrega e abertura, ainda chegará o dia em que finalmente teremos coragem de chegar à pontinha da plataforma do trapézio, contemplar o ambiente e nos atirarmos. Com muito mais confiança.

20 MINUTOS DE RELAXAMENTO

As nossas tarefas diárias nos conduzem a um vórtice de trabalho e estresse rotineiro e crescente. O mundo material e as nossas necessidades sociais acabam nos dragando para um círculo vicioso no qual percebermos, tardiamente, nossa participação in-voluntária. A fadiga e a estafa acabam por nos alarmar, mas alguns sintomas mais genéricos e comuns passam despercebidos como a baixa imunidade, por exemplo.É tácito então o ser humano buscar um tempo para se reequilibrar. Encontrar um meio de baixar a rotatividade e a velocidade. Relaxar. Pensando nisso pesquisei algumas fontes para direcionamento de relaxamento neutro. Os passos abaixo foram retirados e traduzidos do site BBC Health.Bom Relaxamento!

1 – Escolha um lugar calmo e quieto onde você não será interrompido.
2 – Antes de você começar, faça alguns exercícios leves de alongamento para soltar a tensão muscular.
3 – Coloque-se em uma posição confortável, sentado ou deitado.
4 – Comece respirando mais calma e profundamente e sem fazer muito esforço.
5 – Gentilmente tencione e depois relaxe cada parte do seu corpo, começando pelos pés e suba trabalhando até a sua face e cabeça.
6 – Enquanto você se focaliza em determinadas áreas, pense no calor, no peso e no relaxamento de cada parte.
7 – Desvencilhe-se de qualquer pensamento que te distraia; imagine-os flutuando e indo embora.
8 – Não tente relaxar, apenas libere as tensões dos músculos e permita que fiquem relaxados.
9 – Deixe sua mente vazia. Algumas pessoas acham útil visualizar algum local calmo e bonito como um jardim ou mesmo uma floresta.
10 – Permaneça neste estado por cerca de 20 minutos, depois respire fundo e abra os olhos, mas permaneça sentado ou deitado por mais alguns minutos.

PORTATIL WEB CAM COM FIO EXTENSOR

Para quem tem notebook e considera sua webcam ruim ou mesmo não tem uma no seu note, a USB Notebook Retractable WebCam 2 pode ser uma boa alternativa.
Ela tem um cabo retratil, o que impede toda aquela todo aquele monte de fios enrolados. Ela grava em até 30 fps e é compatível com Windows XP e Vista. Seu valor é de U$20.99 na GizFiver.
Via: GeekAlerts

APOIO BIZARRO PARA PUNHO

Não existe coisa mais sem graça do que apoio para o punho, tudo bem, eu não posso reclamar pois eles tem um objetivo para auxiliar na saúde do usuário, e não para divertir e achar legal.
Mas o Halloween Bloody Hand/Foot Wrist Rest mudou um pouco meu conceito, talvez este não seja bonito, mas é muito empolgante e “freak” usar partes do corpo humano (não reais, obviamente) como um descanso para o punho.
Você pode comprar o seu pedaço de carne no site da Brando, o produto está disponível na versão mão e na versão pé por U$17.90 :).
Via: Gizmodo

TECLADO SEM BACTERIAS

Sempre tive o “sonho” de poder lavar meu teclado, pois sempre que vou limpa-lo é uma tristeza, começo a bater nele e cai no mínimo um pacote de bolachas inteiro dele. Porém, se eu tivesse o Seal Shield’s Silver Flex eu estaria mais feliz.
Segundo a empresa, o Silver Flex é o primeiro teclado do mundo que é anti-bactérias e que pode ser 100% lavado com total segurança e praticidade, sem preocupações futuras. Em outras palavras, você pode enfiar ele em um balde com água que nada vai acontecer. Você acha que não vale a pena lavar o teclado e que ele não abriga bactérias? Lá vai uma curiosidade: você sabia que o teclado abriga em média 400 vezes mais bactérias do que um banheiro? Acho que não preciso falar mais nada né!?
O teclado é feito de silicone e é totalmente flexível, o que o torna mais prático para o transporte. Sobre a proteção contra bactérias, ele utiliza íons de prata puros e naturais, que são integrados ao plástico, criando assim uma solução anti-bacteriana natural.
O legal é que o Silver Flex está disponível no site do fabricante por apenas U$50.
Via: Electronista