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sexta-feira, 23 de maio de 2008

ACARAJÉ

Acarajé


- 500g de feijão-fradinho, deixado de molho na véspera
- 1 cebola média cortada em pedaços
- Azeite-de-dendê para fritar
- Sal a gosto

Para o molho:
- 3 pimentas-malaguetas socadas
- 1/2 xícara de camarão seco sem casca
- 2 cebolas médias picadas
- 1 xícara de azeite-de-dendê
- Sal a gosto

Modo de fazer:
Esfregue os grãos de feijão entre as mãos para que eles soltem as cascas. Bata aos poucos, no liqüidificador, o feijão e a cebola com o mínimo possível de água. Tempere. Leve ao fogo médio uma frigideira com o azeite-de-dendê e deixe aquecer bem. Frite a massa, em colheradas, no azeite quente. Os bolinhos devem ficar secos, cozidos por dentro e dourados por fora. Deixe escorrer e reserve.

Prepare o molho:
no liqüidificador, coloque a pimenta, junte a metade dos camarões e repita a operação. Leve ao fogo, numa panela pequena, a cebola picada, o azeite-de-dendê e refogue bem. Junte os camarões secos inteiros. Retire do fogo e deixe esfriar. Corte cada acarajé ao meio e sirva com o molho. Dá 25 unidades.

O IATE DE ANA MARIA BRAGA

ENERGIA EÓLICA NO MUNDO E NO RS

Sejamos realistas: o uso de qualquer fonte de energia tem o seu preço, seja ele qual for. Não se produz sem destruir. Acontece que, neste momento, o preço que estamos a pagar em termos ambientais globais pelo uso de combustíveis fósseis é demasiado elevado - e o custo começa a ser maior que o benefício... Neste sentido, qualquer sistema de produção de energia não poluente é, à partida, bem vindo e implementado alegremente por todo o lado sem regra aparente que não seja a maximização da sua capacidade. Os parques de geradores eólicos, que surgem por todo o lado como cogumelos em dia de chuva, começam a ser preocupantes...
A fotografia apresentada como exemplo é manipulada, obviamente, mas é bastante expressiva da agressão paisagística provocada pelas enormes turbinas. Outro inconveniente deste sistema é o impacto que exerce nos ecossistemas, nomeadamente nos das aves. Por isso começam a ser testadas e implementadas alternativas às localizações tradicionais dos parques eólicos - planaltos e montanhas. A primeira solução foi a construção de turbinas no mar, junto à costa, como aconteceu na Dinamarca ou na Holanda.
Estes parques costeiros foram sendo implantados cada vez mais mar adentro para zonas mais inócuas do ponto de vista ambiental mas a perfuração do leito oceânico tornou o seu custo muito elevado. Soluções mais radicais foram entretanto propostas, como a de construir turbinas flutuantes. Uma parceria entre a Norsk Hydro e a Siemens resultou no desenho de um gerador com pás de 60 metros ancorado ao leito do mar por três cabos. Prevê-se a colocação de uma unidade experimental de 5 Mw no Mar do Norte em 2009 e a criação de um pequeno parque por volta de 2013-2014.

No Rio Grande do Sul
Relatório de Acompanhamento Diário da Operação do Sistema Elétrico divulgado ontem, mostra que o Parque Eólico de Osório, que entrou em operação comercial , já gerou um total de 88 megawatts (MW) até o dia 12 de julho. A média diária de produção é de 10 MW. "O parque chegou a participar com 3,6% da produção estadual no dia 11 de julho", revelou o secretário de Energia, Minas e Comunicações, José Carlos Elmer Brack, ao receber o relatório dos técnicos da sua pasta.O Parque Eólico de Osório está subdivido em três parques - Osório, Sangradouro e Índios - e terá um total de 75 aerogeradores (25 por parque) e uma potência instalada de 150 MW, que irá quintuplicar a energia eólica produzida atualmente no país. A mesma irá gerar quantidade suficiente para abastecer anualmente o consumo residencial de cerca de 650 mil pessoas em Porto Alegre e será adquirida pela Eletrobrás por um prazo de 20 anos. Os parques eólicos, instalados com a mais avançada tecnologia do século XXI em energia eólica, que é a energia alternativa que mais cresce no mundo (cerca de 20% ao ano), colocam o Brasil e o Rio Grande do Sul no mapa mundial do desenvolvimento sustentável e em sintonia com as nações mais desenvolvidas do planeta.

RELATÓRIO
O relatório apresentado ontem mostra também que a capacidade máxima de armazenamento de energia na Região Sul tem permanecido ao redor de 30%. Isso significa que os volumes úteis dos reservatórios da Região Sul têm se mantido estáveis. Segundo o relatório, a Usina de Passo Real, principal reservatório do rio Jacuí, está com 55,6% do volume útil. Já a Usina Hidrelétrica Campos Novos está parada em razão de um vazamento. O esvaziamento do reservatório encheu o de Machadinho, que teve o volume útil aumentado de 23% no dia 19 de junho para 87% no dia 12 de julho. Atualmente, estão sendo transferidos da região Sudeste do Brasil para a Região Sul 5.550 MW médios.

PIANOS GIGANTES NO OCEANO


Desde Fevereiro deste ano que três colossais objetos em madeira surgiram nas praias da ilha holandesa de Schiermonnikoog. Têm a forma de pianos embora mais pareçam navios naufragados que o mar empurrou para terra e ali encalhou ao acaso. Nada há, no entanto, de aleatório nesta insólita aparição. Trata-se de uma instalação destinada a promover mais uma edição do já famoso festival de música clássica organizado pela cidade de Schiermonnikoog, agendado para o próximo mês de Outubro, e que este ano dará especial relevo aos compositores russos.


Ignora-se até agora quem é o autor desta obra. Sobre isso nada foi dito e os organizadores do festival não a reivindicaram, o que também não é importante. O que verdadeiramente interessa é o impacto e a divulgação serena mas eficaz que a instalação tem conseguido. Mas não esqueçamos também o seu lado estético. A land art, ou arte na paisagem, sempre nos deu obras de uma beleza arrebatadora e estes três pianos não fogem à regra, emergindo entre as águas e as dunas, recortados no azul do céu.

UM MORANGO PEN DRIVE

Legal mesmo é ver a quantidade de pendrives que tem a mesma função, porém em um formato diferente,e neste caso temos um em formato de morango.
Pequeno, bonito e útil, com certeza vai chamar a atenção em qualquer lugar que você for. O morango tem capacidade de 1GB e sai por um preço de U$50.

MICROFONE USB PROFISSIONAL PARA PC

Todos sabemos e conhecemos muito bem microfones de computador, eles não tem lá grande qualidade de som, mas são perfeitos para uma conversa no MSN, para jogar e outros fins. Agora, o Snowflake USB Microphone é um microfone USB profissional para computador.
Ele combina uma série de qualidades, pois além de poder ser usado para fins profissionais, ele é USB e é portátil, ou seja, você pode levar com seu notebook para onde quiser não ocupando tanto espaço.
De fato, por ser profissional ele leva um valor de U$79.