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segunda-feira, 29 de setembro de 2008

TERÇA FEIRA - Dia de um Peixinho no Almoço



Photo by Gatto

Filé de Peixe Frito


6 filés de pescadinha ou outro peixe de sua preferência

Farinha de trigo

Farinha de Pão ( Rosca )

2 ovos inteiros

Óleo de soja

Pimenta

Limão

Sal e Cominho em Grãos



Seque bem os filés com um pano de pratos.

Temperar com sal, pimenta e suco de limão a gosto.
Deixe descansar por 15 minutos. Bater o ovo num prato fundo. Passar o filé pelo ovo, deixando escorrer o excesso.
Em seguida passar pela farinha de rosca novamente pelo ovo e na farinha de trigo até empanar bem o filé. Fritar em óleo bem quente, sem deixe queimar. Escorrer em papel absorvente.

Dicas, o pulo do Gatto:
O uso da Farinha de rosca para empanar o filé vai resultar numa fritura mais crocante e sem excesso de óleo. O característico cheiro de fritura de peixe pode ser evitado colocando-se sobre o fogão um copo contendo vinagre de álcool. Tanto no amido quanto na farinha de trigo pode-se adicionar um pouco de sal para obter um tempero mais uniforme.

CARREGADOR SOLAR


Você é uma pessoa ecologicamente correta e tem até um carregador solar para o seu iPod? Mas o que fazer quando o tempo está fechado e o sol sumido? Recarregar o iPod usando uma tomada elétrica?

O “Mini Kin Green Power Generator” é um carregador a vento para iPods e outros gadgets! O Mini Kin usa uma pequena turbina para recarregar pequenos aparelhos eletrônicos usando energia eólica!

O Mini Kin vai ser vendido em breve pela IWOOT por US$60.

Via CraziestGadgets.

CACHORRO DO BOB MARLEY ?

Não dá pra ter certeza só de olhar mas pelo tipo de pelagem, gerando esses dreadlocks parece que este cachorro é um Cão de Komondor.O Cão de komondor surgiu na Ásia Central e dali foi carregado para a Hungria por uma tribo de pastores chamado magiares. Isso foi há mais de mil anos.
O cão de Komondor funcionou bem para os magiares porque ele é um excelente guardião de rebanhos, além de ser um cão absolutamente leal e corajoso, se saindo muito bem com o pastoreio de cabras e ovelhas. Especialistas acreditam que a raça é uma descendente do antigo cão do Tibet. Embora o cão de Komondor seja um animal bastante antigo, seu padrão oficial só veio a ser reconhecido em 1920.
Como ele é um cão bastante resistente, devido ao seu ambiente rústico no qual se originou, ele se adapta em qualquer lugar, sendo reconhecida sua excelente adaptabilidade. Como a raça é originada em em Putsza, a estepe húngara, onde os invernos são bastante rigorosos e os verões muito quentes, suportando uma enorme variação climática. Sua maior característica é este pelo encordoado, que lembra as tranças dos rastafaris. A pelagem é um regulador térmico repelente a água. Curiosamente, ele é um cão muito limpo e não tem odor forte como a maior parte das raças caninas.
O cão surpreende positivamente quando usado como cão de guarda. Bastante leal aos donos e com um senso territorial bastante aguçado, o Komondor é extremamente alerta, não perdendo qualquer movimento que ocorre nas proximidades. A raça é de grande porte, podendo chegar entre 70 a 80cm de altura. O cão de komondor ataca ferozmente invasores de seu território e tem como característica o uso da inteligência no posicionamento estratégico. Ele prefere correr para locais altos e com grande amplitude de visão antes de partir para o ataque. Porém, este cão raramente ataca estranhos sem motivo. O ideal é que seja socializado com humanos desde filhotes e assim ele aceitará estranhos desde que apresentados a ele pelos donos, a quem o cão confiará cegamente.
Seu grau de confiança e cuidado com os donos é exemplar. Inclusive os proprietários reconhecem que o cão de komondor costuma ficar “de vigia” com os donos o tempo todo, como se fosse um guarda-costas. Esta raça adora crianças e é extremamente tranqüilo e cuidados com elas. O instinto de proteção do cão de Komondor foi aguçado ao longo de séculos e por isso ele é extremamente cuidadoso com crianças e outros animais, vivendo super bem com aves, gatos, e outros cães, desde que ele assuma a liderança, o que pode ser bastante problemático quando o proprietário já tem um cão metido a alpha que “se acha”. Neste caso o cão de Komondor irá impor sua presença com métodos bastante intimidatórios. Mas fora isso, o cão de Komondor é um cachorro bem legal e bem raro no Brasil. As ovelhas adoram este cão e confiam cegamente nele, muitas vezes dando cria ao lado dele e deixando seus filhotes com o cão quando precisam se afastar.

O CHORO HOJE É LIVRE , ALÍÁS SEMPRE TEM !

Leio no blog de Paulo Santana,

É muito difícil, quase impossível, haver restrição a uma arbitragem quando o escore é de 4 a 1 no Gre-Nal. No entanto, deixo registrado a minha observação sobre os dois primeiros gols do Internacional. Duas faltas inexistentes que redundaram nos dois primeiros gols do Inter. Quando estava zero a zero, ele inventa uma falta que absolutamente não existiu e D´Alessandro fez um belíssimo gol. Quando estava um a um, endureceu o jogo e ele inventa outra falta e deixa que os jogadores colorados cobrarem enquanto o Grêmio pede barreira.
Então é impossível resistir a essa volúpia da arbitragem para favorecer o time que está com o estádio lotado. É verdade também o pênalti claro de Clemer sobre Marcel, mas fica a minha voz solitária.
Uma liderança, que antes era de seis pontos, virou pó.
E a cegueira do treinador Celso Roth? O atacante Marcel, que não vem jogando nada, é o único que não é substituído. E por que que contrataram Moraes? Por que que contrataram esse atacante? Se Marcel não vem jogando nada e o centroavante uruguaio fica no banco? Foi contratado para ser reserva?
É difícil de fazer futebol jogando cinco, seis, e sete partidas com um centroavante inútil dentro do campo. Falta liderança e lucidez ao treinador gremista.
Outra conseqüência funesta da arbitragem: Tcheco não jogará os dois próximos jogos. Uma arbitragem desastrosa a desse gaúcho que eu não sei de onde é que veio.
Mas a minha voz fica muito pálida, solitária, sem autoridade diante dos 4 a 1.
Parabéns aos colorados!


Obs: Sempre é impossível uma derrota para o Grêmio ! Eita time que não sabe perder !!!
MAS SÓ PARA LEMBRAR, COM CHORO OU SEM CHORO !



PÃO JUDAICO CHALÁ

A história da chalá
O pão sempre tem sido o principal componente da mesa judaica. A Torá muitas vezes usa a palavra "pão" ao referir-se à "comida". Hoje, nenhuma refeição de Shabat ou Yom Tov pode ter início sem um par de Chalot frescas na mesa, (exceto logicamente em Pêssach, quando trocamos o pão pela Matsá)."Chalá" é a denominação dada a esse pão trançado especial. Uma mesa com Chalot é um sinal de festividade. Em dias de Shabat e Yom Tov, é uma mitsvá comer uma refeição festiva que tem início com o kidush e o tradicional lavar das mãos antes de comer a Chalá. Em honra à ocasião, fazemos a bênção de Hamotsi sobre um par de Chalot inteiras, não cortadas. Demonstramos assim que D’us provê todas as nossas necessidades, tanto as de Shabat como as de todos dias da semana, mesmo que não trabalhemos no Shabat.O maná diárioQuando os judeus se encontravam no deserto, após a saída do Egito, não tinham o que comer, pois o pequeno suprimento de matsá que tinham trazido já havia se esgotado. Então D’us mandou uma porção diária de Maná, uma comida que caia do céu, em porções individuais para cada pessoa.O Maná continha a propriedade de satisfazer "a todos os gostos" – qualquer sabor que se desejava ou mesmo se imaginava o Maná oferecia. Na sexta-feira nossos antepassados recebiam uma porção dobrada de Maná, pois no Shabat não é permitido carregar algo do campo para o lar. Assim para comemorar este fato, ao invés de iniciar as refeições de Shabat e Yom Tov com pão comum, fazemos a bênção sobre um par de Chalot.Quando o Maná caía no solo ele permanecia fresco, pois estava "forrado" por uma camada de orvalho por baixo e por cima. Este é um dos motivos por que colocamos as Chalot sobre um prato ou travessa, e sobre elas, uma cobertura especial decorada.Deduz-se da descrição bíblica que o Maná lembra em sua aparência sementes brancas de papoula. É por isso que muitos costumam espalhar sobre a Chalá sementes de papoula (ou de gergelim).Os doze pães (lechem hapanim)O Mishcan (Tabernáculo) portátil no deserto, e mais tarde o Templo Sagrado na terra de Israel, era a Casa de Serviço a D’us. Lá havia diferentes utensílios representando diferentes tipos de Serviço. Lá estava a Arca com os Dez Mandamentos e a Primeira Torá escrita; a Menorá de azeite que era acesa a cada dia, representando a luz da Torá; os dois Altares usados para a queima do incenso e sacrifícios; e também a Mesa, representando nossas necessidades físicas (como comida), pelas quais também somos dependentes da Vontade e Graça de D’us.A Mesa tinha sobre si 12 prateleiras abertas. Cada prateleira representava uma das doze tribos de Israel. Cada sexta-feira os Cohanim (sacerdotes) assavam doze pães, e no Shabat trocavam esses pães por aqueles assados na semana anterior. Apesar de passada uma semana, os pães permaneciam frescos e quentes, tal como novos, e eram comidos pelos Cohanim no Shabat. Este milagre é mais uma relação entre a Chalá e o Shabat.Nossa Chalá no Shabat nos faz recordar estes dois milagres: o milagre do Maná é recordado quando fazemos a bênção sobre duas Chalot inteiras; enquanto que o intricado número de tranças de cada Chalá—seis, perfazendo um total de doze – traz à memória o milagre dos pães no Templo.

Fonte http://www.chabad.org.br/

ROSH HASHANÁ

No dia 29 de setembro, os judeus comemoram o Rosh Hashaná, o Ano Novo da religião. Como em toda festa da colônia, a celebração do 5769º ano merece um cardápio especial. Pela tradição, alguns pratos não ficam fora da festa de jeito nenhum.
Após o toque do shofar – instrumento musical feito com chifre de carneiro – as famílias correm para casa, onde um banquete cheio de simbolismos os espera. A maçã com mel, por exemplo, não pode faltar. Todo mundo deve comer, ao menos, um pedacinho para garantir que o ano que começa será tão doce como a combinação. É só cortar a fruta em pedacinhos e mergulhá-la no mel antes de comer.
Outro ingrediente essencial na festa de Rosh Hashaná é o peixe. Os mais tradicionalistas servem o pescado inteiro. Mas a maioria das mesas fica repleta de guefilte fishs, o típico bolinho de peixe, que pode ser preparado com qualquer espécie. ´
Muitos apreciam a iguaria temperada com raiz forte, o que é considerado uma heresia pelos conservadores: afinal, a raiz forte confere um sabor levemente amargo. Comer algo com essas características, na tradição judaica, pode trazer um ano não tão saboroso. Outra tradição é a chalá, pão judaico comumente consumido no shabat. Em vez de seu tradicional formato trançado, no Rosh Hashaná, ela é redonda, em forma de caracol. A idéia é simbolizar os movimentos ascendentes, que todos desejam na entrada de um novo ano.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

TORTA DE FRUTAS

Ingredientes:

Frutas: 10 morangos
2 bananas
1 maça
2 kiwis

1 pêssego em calda
1 pacote de gel de brilho

Creme:
1 lata de leite condensado

1/2 medida de leite
1 gemas
5 gotas de essência de baunilha

Massa:
1 xícara de farinha de trigo
1/2 xícara de açúcar
3 colheres (sopa) de margarina
150 ml de leite
1 gema
2 claras em neve
1 colher (chá) de fermento

Preparo:

Massa: Em uma batedeira, bata o açúcar com a gema e a margarina até obter um creme. Acrescente alternadamente a farinha e o leite. retire da batedeira, adicione o granulado, as claras em neve e misture delicadamente. despeje em forma untada e enfarinhada e leve para assar em forno médio.

Creme: Misture todos os ingredientes em uma panela e leve ao fogo baixo por alguns minutos, mexendo sempre, até que fique cremoso. Deixe esfriar e reserve.

Montagem: Após a massa assada, despeje o creme por cima e distribua as frutas cortadas a sua maneira. Prepare o gel de brilho e despeje, imediatamente depois, por cima das frutas. Cubra com filme plástico e leve à geladeira por 2 horas.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

PEIXES E FRUTOS DO MAR ( DICAS )

PEIXES

Rico em vitaminas e sais minerais, o peixe é um alimento de fácil digestão e baixa caloria, mas de fácil deterioração, devendo ser consumido de preferência no mesmo dia em que foi comprado. Se for necessário guardar de um dia para o outro na geladeira, embrulhe-o em papel alumínio, para que o cheiro não estrague os outros alimentos, ou congele-o.
Para saber se o peixe é fresco, verifique se as guelras têm cor vermelha, viva. Veja se os olhos estão abertos, claros e brilhantes. Nunca compre peixe com guelras rosadas e olhos opacos, de aparência triste.
O cheiro também identifica um peixe fresco. Mas cheire-o bem junto à espinha, exatamente o lugar onde o peixe deteriora primeiro. Outro truque para reconhecer o peixe fresco é mergulhá-lo numa tigela com água fresca. Se ele flutuar, está estragado.

Escamar um peixe é tarefa simples. Mergulhe-o, rapidamente, em água fervente, depois raspe as escamas utilizando o lado cego de uma faca, partindo da cauda em direção à cabeça. Faça isso dos dois lados. Para tirar a pele, faça uma incisão junto ao rabo e puxe com força. Faça o mesmo do outro lado.

Para limpar um peixe inteiro, abra a barriga, fazendo um corte que vai da cabeça ao rabo. Retire as vísceras, limpe a cavidade, lave e enxugue. Corte a cabeça e o rabo, que não devem ser jogados fora: dão um caldo excelente.

Peixe se descongela na geladeira, lentamente, mas se você estiver com pressa, coloque-o em água corrente.

Não tempere o peixe com alho. Use apenas sal, pimenta e limão. Se quiser, use salsa ou coentro.

Lembre-se que o peixe cozinha rapidamente. Um peixe inteiro, pesando 2 quilos, assa em forno quente em apenas 30 minutos. Para verificar o cozimento, espete um garfo na parte mais firme: se a carne vier em lascas, está pronto.

Peixe preparado sem pele é mais fácil de saber se está pronto: é quando a carne perde a aparência translúcida e fica opaca.

O bacalhau deve ficar de molho de 24 a 48 horas. Haddock exige de 6 a 8 horas. Nos dois casos, a água deve ser trocada constantemente. Se continuarem salgados, cozinhe-os no leite.

CAMARÃO

Para verificar se está fresco, observe se as caudas estão firmes. Caso contrário, rejeite-os.
Para prepará-lo, descasque, retire as pernas e deixe de molho em água fria. Para retirar as tripas, use um destes métodos: encoste a ponta de um palito nas costas e puxe aquele fio preto. Outra alternativa é usar uma agulha de crochê bem fina, pois o gancho puxa a tripa com facilidade.
Retiradas as tripas, lave bem e deixe numa vasilha com sal e limão por alguns instantes. Escorra, enxágüe em água corrente e escorra bem. Depois é só usar conforme a receita escolhida.
Se quiser fritas os camarões, deixe-os de molho, depois de limpos, em água com 1 colher de chá de bicarbonato de sódio. Escorra bem e frite, que ficarão mais crocantes.
Lembre-se que ao ensopar ou refogar camarões, o cozimento se faz rapidamente. Quando ficarem rosados, retire-os com escumadeira, senão ficarão duros. Só acrescente o camarão no molho pouco antes de servir, o tempo suficiente para tomar gosto.

LAGOSTA

O melhor é comprá-las vivas. Mergulhe em água fervente com sal, ervas aromáticas, pimenta em grão e salsinha. Deixe por uns 15 minutos.
Para que não encolham, antes de aferventar, amarre cada lagosta numa tábua e assim ficarão com a forma original.
Deixe esfriar na própria água da panela. Retire as lagostas, elimine as cabeças e caudas, retire as patinhas. Segure o corpo da lagosta com cuidado e enfie um garfo na abertura obtida pela retira da cauda. Force o garfo com jeito e retire toda a carne, sem ter que quebrar a carapaça. Elimine qualquer vestígio de tripa. Utilize conforme a receita.

LULA

Retire a cabeça e as espinhas das bolsas. Corte os tentáculos com cuidado, para não romper as bolsas de tinta.
Tempere e use as lulas inteiras ou cortadas em tiras.

SIRI E CARANGUEJO

O ideal é prepará-los vivos. Mergulhe em água fervente com sal, louro, salsinha, pimenta em grão e limão. Deixe no fogo por uns 20 minutos.
Espere esfriar no próprio caldo. Retire, coloque-o sobre uma tábua, de pernas para cima. Arranque as patas com o auxilio de uma faca e tire a carne. Tire a parte da casca e puxe a carne. Use conforme a receita escolhida.

POLVO

Deixe de molho em água fria e vinagre por uns 15 minutos. Retire com cuidado da água, pois ali fica depositado o excesso de areia.
Tire as peles escuras e a bolsa de tinta. Bata bem, como se faz com a língua de boi, arremessando-a contra a tábua e não como se faz com os bifes, usando martelo de carne. Enxágüe para tirar prováveis vestígios de areia e esfregue bem com limão, como se estivesse enxaguando. Afervente o polvo, inteiro ou em pedaços, num caldo aromatizado feito com água, sal, grãos de pimenta, salsinha, cravo e louro por uns 25 minutos. Depois é só preparar conforme a receita escolhida.

OSTRAS

Lave em água corrente com uma escova dura. Espete a ponta de uma faca na junção da concha e faça pressão. Sirva as ostras cruas, com suco de limão, dispostas sobre cubos de gelo ou prepare conforme a receita de sua preferência.

MARISCOS E MEXILHÕES

Estão frescos se as cascas estiverem hermeticamente fechadas. Lave bem em água corrente, esfregando as cascas com uma escova dura. Para abrir, é só colocar numa panela sem água e sem tempero e levar ao fogo forte por 3 a 4 minutos.
Retire do fogo, acrescente um pouquinho de azeite, cebola e salsinha picada.
Volte ao fogo forte, até que as cascas estejam totalmente abertas. Retire os moluscos das cascas e empregue como preferir. Não misture conchas de vários tipos, pois cada molusco tem um tempo para abrir a casca.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Colbie Caillat - "Realize"

GOTA - Photo by Gatto

DRINK - MOJITO

O mojito é refrescante e perfeito para aquele bate-papo depois do jantar.

O Mojito nasceu no fim dos anos 1930, em um pequeno café-restaurante em Havana, Cuba. O lugar se chamava Bodeguita del Medio, situado perto da catedral, na Calle Emperado. Ali, ele encontrou seu maior fã, o escritor Ernest Hemingway, antes de conquistar as grandes estrelas do cinema, como Marlene Dietrich, Gary Cooper e Sophia Loren.

Ingredientes:
2/3 de rum branco
1/3 de suco de limão
2 colheres (café) de açúcar
16 folhas de hortelã
cubos de gelo
club soda
angostura (opcional)
torrões de açúcar (opcional)

Preparo:
Em um copo alto coloque o suco de limão e o açúcar, acrescente 10 folhas de hortelã e esmague com um amassador (pilão). Despeje o rum e os cubos de gelo e, com uma colher de bar, misture tudo com delicadeza. Complete com club soda. Se desejar, adicione 1 gota de angostura e alguns torrões de açúcar. Para decorar, guarneça com as folhas de hortelã restantes.

Peixe Xadrez com mangas


Peixe é sempre uma boa medida: saudável, saboroso, leve. Se combinado ao doce sabor de uma fruta então fica mais delicioso ainda. Experimente!


Ingredientes

1 cebola cortada em cubos
1 colher de chá de azeite
400 g de cação cortado em cubos
1 colher de sal
1 colher de amido de milho
1 xícara de caldo de legumes
4 colheres de molho shoyu light
2 colheres de molho de tomate
1 manga cortada em cubos
2 colheres de amendoim torrado
Cebolinha verde picada a gosto

Preparo

Refogue a cebola no azeite e junte o peixe. Deixe dourar e adicione o amido de milho dissolvido no caldo de legumes, no molho shoyu e no molho de tomate. Deixe engrossar, adicione a manga, mexa por mais 5 minutos e retire do fogo. Sirva polvilhado com o amendoim e a cebolinha verde.

FOTO DO DIA !

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Especial Photos Madona by Gatto

UM GRANDE SALTO

ACESSORIO MASCULINO DE LUXO

Um mouse lindo, elegante e chique é o mouse da Grands of Dalvey, que faz acessórios masculinos de luxo.

O Grands of Dalvey Stainless Steel Mouse é feito de aço inoxidável, com uma superfície polida como um espelho, e pode ser gravado a laser com o nome ou logo de uma empresa.

O mouse óptico tem formato circular (que não deve ser muito confortável), resolução de 800dpi e luz azul na parte de baixo e na “wheel mouse” transparente.

O Grands of Dalvey Stainless Steel Mouse custa US$89 na Gentlemans Gadgets.

Via DVICE.

MICROFONE PARA KARAOKE


Karaokê é uma coisa curiosa, algumas pessoas amam e outras odeiam. Este post é para quem está na primeira categoria, e adora soltar a voz sempre que tem uma boa desculpa. O SingStand da Memorex é um microfone criado especialmente para a prática do karaokê, com duas caixas de som de 4 watts embutidas que não vão acordar os vizinhos, mas são suficientes para diversão dos amigos. Ele também tem alguns efeitos como reverberação e controle de voz automático para a sua voz não sair tão ruim na fita, e você pode até conectar outro microfone e ensaiar um dueto!

Apesar de dar a impressão de ter um dock para iPod, o SingStand na verdade tem um suporte no microfone para você colocar qualquer MP3 player com plug de 3.5 mm e desafinar junto com as suas músicas favoritas! Os controles ficam todos na base, e ele vem com um cabo de 3 metros.

À venda nos Estados Unidos a partir de novembro por US$ 70. Saiba mais no site da Memorex.

Via Gizmodo

domingo, 21 de setembro de 2008

ENERGIA SOLAR & EOLICA


Precisando de energia limpa? Eis então o super bacana sistema Solar Stik que é um pequeno gerador de energia elétrica limpa que é capaz de fornecer energia para pequenas residências e outras aplicações, assim que for necessário. O versátil sistema leva alguma vantagem em comparação aos outros sistemas, pois este é totalmente móvel, podendo levar para qualquer lugar.
O Solar Stik oferece uma solução ecológica para geração de energia elétrica, onde poderá ser criada rapidamente por apenas uma pessoa, em seus dois painéis solares de 50 watt cada. Ainda não acabou! Com este sistema você ainda poderá colocar no mesmo sistema uma pequena turbina eólica, para auxiliar na captação de energia caso o sol, não de sua graça.

CRIADO PELA IGREJA


A história em torno do Baphomet foi intimamente relacionada com a da Ordem do Templo pelo Rei Filipe IV de França e com apoio do Papa Clemente V, ambos com o intuito de desmoralizar a Ordem, pois o primeiro era seu grande devedor e o segundo queria revogar o tratado que isentava os Cavaleiros Templários de pagar taxas a Igreja Católica.

A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, também conhecida como Ordem do Templo, foi fundada no ano de 1118. O objetivo dos cavaleiros templários era proteger os peregrinos em seu caminho para a Terra Santa. Eles receberam como área para sua sede o território que corresponde ao Templo de Salomão, em Jerusalém, e daí a origem do nome da Ordem.

Segundo a história, os Cavaleiros tornaram-se poderosos e ricos, mais que os soberanos da época. Segundo a lenda eles teriam encontrado no território que receberam documentos e tesouros que os tornaram poderosos. Segundo alguns, eles ficaram com a tutela do Santo Graal, os documentos que supostamente comprovavam que Jesus Cristo teve uma linhagem com Maria Madalena.

Em 13 de outubro de 1307, sob as ordens de Felipe, o Belo (homem torpe e grande devedor de dinheiro para a Ordem e favores para o Grão-Mestre Jacques DeMolay, sendo este inclusive padrinho de seu filho) e com o apoio do Papa Clemente V, os cavaleiros foram presos, torturados e condenados à fogueira, acusados de diversas heresias.

A Igreja acusava os templários de adorar o diabo na figura de uma cabeça com chifres que eles chamavam Baphomet (a partir daí criou-se a crença de um demônio chifrudo), de cuspir na cruz, e de praticar rituais de cunho sexual, inclusive práticas homossexuais (embasado no símbolo da Ordem, que era representado por dois Cavaleiros usando o mesmo cavalo). O Baphomet tornou-se o bode expiatório da condenação da Ordem pela Igreja Católica e da matança de templários na fogueira que se seguiu a isto.


[editar] Origem da expressão "Baphomet"
A origem da palavra Baphomet ficou perdida, e muitas especulações podem ser feitas, desde a impossível derivação (corruptela, deformação) de Mahomet (Maomé - o nome do profeta do Islã), até Baph+Metis do grego "Batismo de Sabedoria". Outra teoria nos leva a uma composição do nome de três deuses: Baph, que seria ligado ao deus Baal; Pho, que derivaria do deus Moloc; e Met, advindo de um deus dos egípcios, Set.

A palavra "Baphomet" em hebraico é como segue: Beth-Pe-Vav-Mem-Taf. Aplicando-se a cifra Atbash (método de codificação usado pelos Cabalistas judeus), obtém-se Shin-Vav-Pe-Yod-Aleph, que soletra-se Sophia, palavra grega para "sabedoria".


[editar] Significados possíveis

Baphomet de Eliphas LeviO símbolo do Baphomet é fálico, haja visto que em uma de suas representações há a presença literal do falo devidamente inserido em um vaso (símbolo claro da vulva). O Baphomet de Levi possui mamas de mulher e o pênis é metaforicamente representado por um Caduceu. Este tipo de simbologia sexual aparece com freqüência na alquimia (o coito do rei e da rainha), com a qual o ocultismo tem relação.

Pode ser interpretado em seu aspecto metafísico, onde pode representar o espírito divino que "ligou o céu e a terra", tema recorrente na literatura esotérica. Isto pode ser visto no Baphomet de Eliphas Levi, que aponta com um braço para cima e com o outro para baixo (em uma posição muito semelhante a representações de Shiva na Índia). No ocultismo isto representaria o conceito que diz "assim em cima como embaixo".

Eliphas Levi lista as mais frequentes representações do Baphomet:

um ídolo com cabeça humana;
uma cabeça com duas faces;
com barba;
sem barba;
com a cabeça de um bode;
com a cabeça de um homem;
com a cabeça de um bode e o corpo de homem.

[editar] Baphomet Por Eliphas Levi
Na classificação e explicação das gravuras de seu livro Dogma e Ritual da Alta Magia, Eliphas Levi classifica a imagem de Baphomet como a figura panteística e mágica do absoluto. O facho representa a inteligência equilibrante do ternário e a cabeça de bode, reunindo caracteres de cão, touro e burro, representa a responsabilidade apenas da matéria e a expiação corporal dos pecados. As mãos humanas mostram a santidade do trabalho e fazem o sinal da iniciação esotérica a indicar o antigo aforismo de Hermes Trismegisto: "o que está em cima é igual ao que está embaixo". O sinal com as mãos também vem a recomendar aos iniciados nas artes ocultas os mistérios. Os crescentes lunares presentes na figura indicam as relações entre o bem e o mal, da misericórdia e da justiça. A figura pode ser colorida no ventre (verde), no semicírculo (azul) e nas penas (diversas cores). Possuindo seios, o bode representa o papel de trazer à Humanidade os sinais da maternidade e do trabalho, os quais são signos redentores. Na fronte e embaixo do facho encontra-se o signo do microcosmo a representar simbolicamente a inteligência humana. Colocado abaixo do facho o símbolo faz da chama dele uma imagem da revelação divina. Baphomet deve estar assentado ou em um cubo e tendo como estrado uma bola apenas ou uma bola e um escabelo triangular.

sábado, 20 de setembro de 2008

FOTOGRAFA DE ANIMAIS

Amanda Jones mora em Williamstown, Massachusetts, nos Estados Unidos. Fotógrafa desde 1992, quando se formou em Cinema e Fotografia pelo Ithaca College, de Nova Iorque, sua especialidade levou dois anos para ser descoberta. Foi quando sua melhor amiga lhe trouxe Ruby, um filhote de Labrador. O pequeno cachorrinho foi seu primeiro modelo e paixão ao primeiro clique. De lá para cá, Amanda não parou mais e desde então atravessa o país registrando fotos incríveis de cães e gatos para deslumbre de seus donos.
Fazer este trabalho, mesmo hoje com as máquinas digitais, definitivamente não é pra qualquer um. Fotos de animais, principalmente os de estimação, que naturalmente são irrequietos, brincalhões e não gostam de sair da rotina, exigem muita sensibilidade, paciência e claro, talento. Captar para sempre momentos únicos e singulares destes bichinhos que tanto amamos é uma arte para poucos. Não é à toa que os trabalhos de Amanda estão em tantos cartões, livros, posters, calendários e muitos outros materiais.

Os ângulos, a luz e o timing perfeito, permitem que ela consiga capturar a "personalidade", o olhar, as melhores expressões, os movimentos e cada pequeno detalhe de cachorros e bichanos. Um belo exercício de fotografia e uma recordação inestimável para quem adora seus bichos de estimação.

Fazer este trabalho, mesmo hoje com as máquinas digitais, definitivamente não é pra qualquer um. Fotos de animais, principalmente os de estimação, que naturalmente são irrequietos, brincalhões e não gostam de sair da rotina, exigem muita sensibilidade, paciência e claro, talento. Captar para sempre momentos únicos e singulares destes bichinhos que tanto amamos é uma arte para poucos. Não é à toa que os trabalhos de Amanda estão em tantos cartões, livros, posters, calendários e muitos outros materiais.

Os ângulos, a luz e o timing perfeito, permitem que ela consiga capturar a "personalidade", o olhar, as melhores expressões, os movimentos e cada pequeno detalhe de cachorros e bichanos. Um belo exercício de fotografia e uma recordação inestimável para quem adora seus bichos de estimação.

SALADAS NATURAIS



Para preparar as mais deliciosas e variadas saladas, sempre muito saborosas e apetitosas, aprenda estes truques:

Vegetais crus devem ser bem lavados, folha por folha, e depois escorridos. Para que possam ser melhor saboreados, corte-os em pedaços grandes ou rasgue as folhas com as mãos. Agrião, rúcula, alface, escarola, mostarda, e até mesmo espinafre cru, ficam deliciosos se temperados apenas com sal, pimenta-do-reino, azeite e limão, mas há quem prefira o vinagre puro ou aromatizado, que dá um charme todo especial a sua receita. Só não devem ser temperadas com antecedência, mas só no momento de servir.

O repolho fica mais crocante se cortado ao meio e deixado de molho em água gelada com sal. Depois, é só escorrer bem e cortar em tiras.

Como o tomate normalmente solta água, corte-o em rodelas ou gomos, retire as sementes, polvilhe com sal e deixe repousar por 10 minutos.

A cenoura crua ralada tende a escurecer, por isso regue-a com suco de limão.

Os pepinos não ficarão amargos se você cortar as pontas e esfregar as extremidades com esses pedaços cortados, até fazer espuma. Retire a primeira rodela de cada ponta e descasque. Esfregue com um pouco de sal, deixe descansar 10 minutos para que percam o excesso de água. Depois, é só lavar, enxugar e cortar a gosto.

A cebola perde a acidez se picada ou cortada em rodelas, posta numa peneira e levada por um instante numa panela com água fervente. Retire imediatamente, espere esfriar bem e utilize.

O salsão, aipo e a erva-doce devem ser bem lavados. Antes de picar, retire os fios que ficam no sentido do comprimento.

Se usar vegetais em lata, estes devem ser escorridos, regados com água morna e novamente escorridos para serem utilizados bem secos.

Arroz, macarrão e feijão também podem ser utilizados em saladas, mas lembre-se que devem estar cozidos al dente e o cozimento deve ser feito em água com sal.

As frutas secas dão sabor especial às saladas. Ameixas secas picadas ou uvas passas combinam bem com as saladas temperadas com um molho grosso, tipo maionese. Também podem ser utilizadas em saladas. Mas cuidado! A maçã deve ser picada e salpicada com suco de limão para não escurecer. Abacaxi picadinho solta muita água e só deve ser acrescentado na hora de servir. O mesmo acontece com o melão e a laranja.

Muitos vegetais podem ser consumidos crus, como é o caso da couve-flor, sem os talos, dos cogumelos cortados fino, da beterraba e da abobrinha, deliciosas quando raladas. Experimente novos usos para legumes e verduras e suas saladas serão bem vindas. Seja ousado e crie sua própria salada, aquela receita especial que ninguém conhece, mas todos apreciam. Varie o molho, acrescente restos de aves cozidas ou carnes desfiada, junte queijo prato ou mussarela picada e tempere com ervas aromáticas. Seja criativo!

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CONTROL ALT DEL NO TECLADO

A combinação das três teclas não costuma ser usada numa hora muito feliz, mas sempre ajuda a salvar uma ou outra tarefa que você não pode perder. Para facilitar a sua vida e a do seu PC, a HP juntou as três teclas num único botão, a tecla Ctrl-Alt-Del.

No mínimo, original. E antes que alguém pense que é inútil, em empresas em que o computador é protegido por senha, é preciso apertar a regência trina para poder digitar o login de rede e senha. Se você é um trabalhador convencional (CLT, trabalhando, em média, 210 dias por ano), estará economizando o dedo na ordem de 420 tecladas/ano na botão 3 em 1 da Hewlett Packard.

Se ainda não deu para convencer, um mouse sem fio acompanha o keybord e o design de ambos é bem elegante. Agora, o preço da inovação é meio salgadinho. Sem previsão para chegar ao Brasil, o teclado, lá fora, sai por 80 dólares.

RELOGIO DIGITAL LCD


A Tokyoflash cria relógios de pulsos modernos e originais, diferentes de tudo que você já viu. Um ótimo exemplo disto é o Negative Watch, um relógio com tela LCD invertida, que mostra as horas e a data em grandes pixels.

O interessante é que ele tem um fundo LCD com 7 opções de cores, assim você pode escolher uma cor diferente para cada dia da semana! Também existe um modo "frenético", é só apertar o botão para ver um verdadeiro show de cores.

O relógio também tem alarme e permite que você veja as horas na vertical ou na horizontal. O relógio Negative tem versões em aço polido e aço inoxidável preto, e custa US$ 162 no Japão. Saiba mais na Tokyoflash.

Via Technabob.

PANZANELLA DE FRIOS


Panzanella de Frios

  • 15 rodelas de copa ou presunto bem finas
  • 02 pães amanhecidos
  • 150g de queijo mussarela cortado em tiras
  • 100g de queijo parmesão ralado
  • 03 folhas de manjericão
  • 01 tomate cortado em cubos
  • Azeite, limão, sal e pimenta a gosto

    Modo de preparo:
    Em uma forminha para empada, colocar as fatias de frios e rechear com o pão amanhecido cortado em cubos, o tomate, os dois queijos e as folhas de manjericão. Compactar bem, virar a forminha e temperar com a mistura de azeite e limão, sal e pimenta.

    Chef Mário Soltak
  • Bouef Bourguignon - Culinaria Francesa

    Bouef Bourguignon

  • 1,5 kg lagarto inteiro
  • 2 xícaras (chá) de vinho tinto seco
  • 2 xícaras (chá) de cebolas grandes cortadas em rodelas
  • 3 talos de salsão
  • 3 dentes de alho bem picado
  • 3 tomates grandes
  • 1 lata pequena de extrato de tomate
  • 3 folhas de louro
  • 2 ramos de alecrim
  • 5 grãos de pimenta do reino
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 2 colheres (sopa) de suco de limão
  • 01 xícara (chá) de farinha de trigo
  • 04 cubos de caldo de carne

    Modo de Preparo:
    Prepare a marinada: bata no liquidificador os alhos, as cebolas, os tomates, as folhas de louro e alecrim, os grãos de pimenta o salsão, os cubos de caldo ,o azeite, o suco de limão e o extrato de tomate. Deixe o lagarto nesta marinada durante 3 horas. Retire e impregne com a farinha de trigo. Em uma panela, frite a carne de todos os lados. Quando estiver bem dourada, agregue a marinada e o vinho tinto. Cozinhe por 1 hora. Corrija o sal e sirva acompanhada de batatas e cenouras.

    Chef Mário Soltak
    www.pestana.com/
  • sexta-feira, 19 de setembro de 2008

    20 de SETEMBRO Revolução Farroupilha

    Revolução Farroupilha

    História do Rio Grande do Sul
    Telmo Remião Moure
    Editora FTD S.A.

    Um dos temas mais comuns nos livros de História do Brasil é a Guerra dos Farrapos. Observado a partir da perspectiva central agro-exportadora brasileira, o movimento farroupilha riograndense perde qualidade, veracidade e atinge o prosaico.

    Mesmo na historiografia e na literatura produzidas no Rio Grande do Sul há distorções que confundem os fatos. Alguns fazem apologia dos heróis e condenam os traidores. Outros tentam desmistificar, mas pouco acrescentam ao conhecimento do contexto, às motivações e conseqüências do movimento dos farrapos. Colocam-se como discussões o caráter separatista ou não do movimento, gerando posições apaixonadas ou constrangedoras para a problemática da identidade regional e nacional.

    Estudos históricos e produções literárias mais recentes têm sido mais objetivos. O movimento farroupilha rio-grandense fez parte de exigências locais e esteve inserido no jogo das questões nacionais e internacionais típicas da primeira metade do século XIX.

    Com base nessa historiografia mais recente, pretende-se compreender as relações do movimento farroupilha no contexto brasileiro, platino e do mundo ocidental. Além disso, responder a indagações como: quem fez e por que fez a guerra? Quais os interesses em jogo na eclosão e duração do movimento? De que forma foi realizada a paz e por que ela apresenta um certo espírito de "comemoração" entre os legalistas e insurretos? Finalmente, criticar as reivindicações dos farrapos a partir da constatação dos limites da pecuária rio-grandense.

    A época e suas relações com a revolta farroupilha

    Naquela época, o liberalismo econômico estava derrubando estruturas antigas, calcadas nos monopólios e regimes políticos autoritários e absolutistas. O constitucionalismo surgia como fundamental à história da humanidade. No entanto, os processos de emancipação política e de formação do Estado Nacional brasileiro foram centralizadores e autoritários. Os regionalismos não foram respeitados. Não ocorreram autonomias tanto para interferirem na indicação dos administradores provinciais como na capacidade de legislar em assembléias regionais.

    As elites regionais se ressentiram com a dissolução da Assembléia Constituinte de 1823, a outorga da Carta de 1824, as políticas tarifárias não protecionistas, a censura e as perseguições políticas aos inimigos da corte do Rio de Janeiro. Algumas dessas elites recorreram à insurreição armada, sempre reprimidas e vencidas pelo centralismo monárquico. Foram as classes dominantes do Pará e do Amazonas que iniciaram a Cabanagem. O mesmo ocorreu na deflagração da Balaiada, no Maranhão. Nessa e em outras revoltas os setores dominantes foram surpreendidos pela participação crescente dos segmentos dominados. A emergência dessas camadas preocupava as elites porque elas extrapolavam os objetivos iniciais dos movimentos, voltando-se contra a estrutura de dominação social. Outras revoltas, como a dos farrapos, não permitiram que setores mais populares, e dominados socialmente, extrapolassem os objetivos estabelecidos pelas elites locais.

    A Guerra dos Farrapos foi um movimento da classe dominante rio-grandense, em oposição ao centralismo exercido pela corte do Rio de Janeiro, e só.

    Participação de grupos sociais

    A maior parte dos criadores e charqueadores engajaram-se como militantes ou financiando a insurreição. Os comerciantes, em sua maioria, assumiram posição defensiva ao lado do governo monárquico, chamados de legalistas. Intrigas entre os chefes políticos pecuaristas produziram deserções ou posicionamentos opostos ao longo do movimento.

    Os habitantes de Porto Alegre, Pelotas e Rio Grande, na época as principais cidades do Rio Grande do Sul, nunca aderiram, em sua totalidade, ao movimento. Cabe destacar que Porto Alegre, a principal base de sustentação dos legalistas, ganhou o título de "mui leal e valorosa" do monarca brasileiro. A República Rio-Grandense criada no dia 11 de setembro de 1836, teve como sedes administrativas as cidades de Piratini, Caçapava e Alegrete, expressando nas mudanças a fragilidade estratégico-militar do movimento.

    A revolta teve mais apoio no meio rural (junto a pecuária extensiva). O movimento não foi acolhido pelos imigrantes germânicos que já iniciavam a ocupação da encosta do planalto meridional (São Leopoldo, Montenegro, Caí e arredores). Nas cidades, os comerciantes e os segmentos sociais, em geral, dividiram-se, mas pouco fizeram a favor ou contra. O movimento farroupilha rio-grandense nunca dominou um porto, por tempo razoável, para escoar produtos e, assim, garantir a sobrevivência imediata dos insurretos. Realizaram a tomada de Laguna, buscando alcançar um porto mais permanente, mas foram derrotados e expulsos, em pouco mais de três meses.

    A questão dos "heróis"

    A Guerra dos Farrapos tem garantido à historiografia oficial e à ideologia dominante extensa "galeria de heróis", muitas vezes equiparados aos semideuses, e a guerra equiparada a uma "epopéia". Outras vezes, os personagens são denunciados como "oportunistas", "contrabandistas", etc. Certamente os episódios históricos de 1835 a 1845 podem ensejar referenciais importantes à problemática de símbolos e identidades sociais e nacionais. Mas é necessário compreender que o movimento dos farroupilhas passou por análises teóricas relacionadas ao republicanismo, constitucionalismo e cidadania. Vários foram os pensadores que se ativeram aos temas, deixando registros dessas discussões. Mais do que isso, os "heróis" não podem ofuscar o que os farrapos não visualizavam: uma sociedade entravada, com uma pecuária debilitada, sem perspectivas de avanços no mercado altamente competitivo que se desenvolvia a partir do século XIX. Além disso, o movimento farroupilha lutou pelos interesses da classe dominante pecuarista rio-grandense, descaracterizando-se, portanto, uma visão mais abrangente, com justiça distributiva.

    Bento Gonçalves da Silva, Bento Manuel Ribeiro, Davi Canabarro, Antônio de Souza Neto e muitos outros eram pecuaristas ou estavam envolvidos com a pecuária. Todos lutaram nas guerras empreendidas por lusos-brasileiros na bacia Platina, desde a conquista militar dos Sete Povos das Missões, passando pela Guerra Cisplatina. Depois de 1845, muitos continuaram lutando com os vizinhos platinos. Merece destaque a figura de um mercenário, Guiseppe Garibaldi, que também lutou ao lado de Rivera, no Uruguai, e participou das guerras pela unificação da Itália. Outros mercenários participaram da Guerra dos Farrapos ou estiveram engajados nas tropas inimigas (legalistas).

    Insurreição ou Revolução?

    A insurreição que os farrapos preferiam chamar de revolução durou dez anos. Fazer revolução significava avançar na História, mesmo para os segmentos dominantes doinício do século XIX. Aliás, a revolução implicava o uso da força, legitimando o movimento. Os exemplos das elites dominantes da América do Norte, França e Inglaterra estimulavam processos revolucionários com objetivos de destruir o arcaico, o antigo, o ultrapassado. Só que os farroupilhas não questionaram a escravidão em seu sistema produtivo nem ao menos tiveram condições de ensaiar planos de liberdade e crescimento econômico. Identificaram-se mais com o conflito centro versus periferia. Por isso, é incorreto chamar o movimento de revolução. Foi uma guerra civil entre segmentos sociais dominantes.

    Além disso, a escravidão era a "doença" que o paciente não aceitava ter. Preferia dirigir suas críticas à falta de protecionismo alfandegário. Esquecia-se ou não queria entender que a estrutura produtiva da charqueada rio-grandense retraía a capacidade de competir com os similares platinos. Este sim era o principal problema da pecuária rio-grandense, que só teve espaço no mercado enquanto os concorrentes platinos estavam envolvidos em guerras contra o domínio espanhol ou na disputa pelo controle do Estado Nacional. Foi sintomático: de 1831 em diante, os platinos entraram em período de relativa paz, voltaram a criar gado e produzir charque sem os inconvenientes das guerras. Com isso, o charque rio-grandense entrou em colapso. Em 1835 eclodia o movimento farroupilha.

    Resultados do Movimento

    Por dez anos, a guerra civil prejudicou o setor pecuarista.

    As perdas foram muito maiores do que os lucros políticos e econômicos do movimento. Os pecuaristas saíram mais endividados junto aos comerciantes e banqueiros. Propriedades rurais, gado e escravos foram perdidos e tornou-se muito difícil repô-los posteriormente.

    A paz honrosa de Poncho Verde, em 1845, acomodou as crescentes dificuldades dos farrapos, pois não interessava ao governo monárquico reprimir uma elite econômica. Aos oficiais do Exército farroupilha foram oferecidas possibilidades de se incorporarem aos quadros do Exército nacional. Líderes presos foram libertados e a anistia foi geral e imediata.

    Antes e depois da Guerra dos Farrapos, os rio-grandenses lutaram contra os platinos, defendendo militarmente os interesses da coroa portuguesa e, a partir de 7 de setembro de 1822, os da corte brasileira. Ou seja, interessava ao governo do Rio de Janeiro assinar o acordo de Poncho Verde porque a política externa brasileira ainda necessitaria dos serviços militares (sempre disponíveis) da Guarda Nacional formada por estancieiros e peões rio-grandenses.

    Quanto à política tarifária, medidas sem expressividade e pouco duradouras tentaram transparecer um melhor tratamento dado ao produto nacional. A estrutura produtiva ultrapassada (baseada na escravidão) não foi alvo de preocupações.

    A sensação que existe hoje, passado um século e meio, é a de que as motivações daquele movimento não foram superadas. Por um lado, o Rio Grande do Sul continua em situação de mando político dependente, com uma economia pouco beneficiada no processo de acumulação capitalista que se reproduz no Brasil. Por outro, o Rio Grande do Sul não consegue "enxergar o próprio umbigo" e compreender que suas dificuldades resultam da forma como tem sido realiada sua inserção como sócio menor no sistema capitalista brasileiro. Expressando-se de forma figurativa, o Rio Grande do Sul continua produzindo e vendendo charque, subsidiando (perifericamente) o funcionamento do mercado exportador brasileiro e sem cacife no processo político-decisório nacional.

    Manifestos de Bento Gonçalves

    "Compatriotas! O amor à ordem e à liberdade, a que me consagrei desde minha infância, arrancaram-me do gozo do prazer da vida privada para correr covosco à salvação de nossa querida pátria. Via a arbitrariedade entronizada e não pude ser mais tempo surdo a vossos justos clamores; pedistes a cooperação de meu braço e dos braços que me acompanham, e voei à capital a fim de ajudar-vos a sacudir o jugo que com a mão de um inepto administrador vos tinha imposto uma facção retrógrada e antinacional."

    "A inaptidão que desde logo mostrou para tão elevado cargo e a versatilidade de caráter do Sr. Braga favoreceram os desígnios dos perversos, que nele acharam o instrumento de seu rancor contra os livres; e no poder anexo a presidência o meio de saciar suas ignóbeis vinganças."

    "O Governo de sua Majestade Imperial, o Imperador do Brasil, tem consentido que se avilte o Pavilhão Brasileiro, por uma covardia repreensível, pela má escola dos seus diplomatas e pela política falsária e indecorosa de que usa para com as nações estrangeiras. Tem feito tratados com potências estrangeiras, contrários aos interesses e dignidade da Nação. Faz pesar sobre o povo gravosos impostos e não zela os dinheiros públicoos... Faz leis sem utilidades públicas e deixa de fazer outras de vital interesse para o povo... Não administra as províncias imparcialmente... Tem conservado cidadão longo tempo presos, sem processo de que constem seus crimes."

    Proclamação

    Sala das sessões da Asembléia Constituinte e Legislativa
    (Alegrete, 1843)

    RIO-GRANDENSES!

    Está satisfeito o voto nacional. Chegou finalmente a época em que vossos Representantes reunidos em Assembléia Geral vão formar a Constituição Política, ou a Lei fundamental do Estado. Desde o primeiro período de nossa Revolução, desde o primeiro grito de nossa Independência, é este sem dúvida um dos sucessos mais memoráveis, que deve ocupar um dia as páginas da história. Dentro em pouco tempo o edifício social será levantado sobre bases certas e inalteráveis.

    ...
    Concidadãos! Os destinos da Pátria dependem principalmente de vossa constância e valor. Nesta luta de liberdade contra a tirania vós tendes dado um exemplo heróico do mais nobre, desinteressado patriotismo, e vossos dolorosos sacrifícios assaz provam, quanto pode uma Nação generosa, e magnâmica, que jurou não ser escrava.

    MAS BHA TCHE 20 DE SETEMBRO !


    1. HISTÓRIA, TCHÊ !
    ..
    Mas bah! O gauchês foi criado em 1524, por um espanhol basco separatista naturalizado argentino, que fugiu com a família para a ponta sul do país. Lá ele criou o Rio Grande do Sul, afinal, se não for grande, não serve para nada, tchê! Com a mistura do espanhol basco argentinizado com o português, surgiu o dialeto gaúcho, que é tri legal, tchê!

    2. GRAMÁTICA.
    No dialeto gauchês, as vogais são mais fÓrtÊs. Elas também possuem uma tonalidade mais anasalada. O A tem som de Âñ. É comum encontrar palavras em gauchês com mais de 1 sílaba tônica. A letra R também é mais forte, tendo o som de RRRRRRR, parecendo com o R espanhol. Os gaúchos de Porto Alegre também costumam falar cantado.
    3. AMOSTRAS CONTEXTUAIS GAUCHESCAS

    Mas bah! - É de lei usar mas bah em quase todas as frases. No entanto, é utilizado apenas nos momentos em que o gaúcho quer dar. bah! - Interjeição que o gauchês usa quando não achou legal, ou quando achou bem legal. Nunca inicia uma frase. Ainda assim, é utilizado apenas nos momentos em que o gaúcho quer dar.
    Tchê! - Gauchês que não utiliza o 'tchê' é gauchês falsificado. O 'tchê' é a forma de expressão mais utilizada por gauchescos, não importa a situação, apesar de significar, quando utilizado, que o gaúcho quer dar.
    Tri - O verdadeiro gaúcho usa a interjeição 'tri para tudo, menos antes do legal (isto é coisa de brasileiro querendo ser gaúcho). Mas é importante observar que a interjeição só é utilizada quando o gaucho quer dar. Mas bah, capaz! - Bah capaz já é um sofisticação do Mas bah! o capaz significa como é grande! A única circunstância em que o gaúcho fala "alemão" é quando dá pela primeira vez: "Bah, mas dói-tchê!"

    quinta-feira, 18 de setembro de 2008

    Tempo Certo - Paulo Coelho


    Tempo Certo ...

    De nada adianta querer apressar as coisas
    Tudo vem ao seu tempo,
    dentro do prazo que lhe foi previsto,
    mas a natureza humana não é muito paciente.
    Temos pressa em tudo,
    e aí acontecem os atropelos do destino,
    aquela situação que você mesmo provoca por pura ansiedade de não aguardar.
    Então alguém poderia dizer:
    Mas qual é esse tempo certo???
    Bom, basta observar os sinais...
    Quando alguma coisa está para
    acontecer ou chegar até sua vida,
    pequenas manifestações do cotidiano,
    enviarão sinais indicando o caminho.
    Pode ser a palavra de um Amigo,
    um texto lido, uma observação qualquer;
    mas com certeza, o sincronismo se
    encarregará de colocar você no lugar certo,
    na hora certa, no momento certo,
    diante da situação ou da pessoa certa!!!
    Basta você acreditar que
    Nada Acontece Por Acaso!!!
    E talvez seja por isso que você esteja agora
    lendo essas linhas...
    Tente observar melhor o que está a sua volta.
    Com certeza alguns desses sinais já estão por perto,
    e você nem os notou ainda.
    Lembre-se que:
    O universo sempre conspira a seu favor.
    Quando você possui um objetivo claro e uma disponibilidade de crescimento.

    (Paulo Coelho)

    QUE EU TENHA O ENTENDIMENTO


    QUE EU TENHA...TODO O ENTENDIMENTO PARA PRATICAR O AMOR
    QUE EU SEJA SERENO E VEJA SEMPRE O MELHOR DESSE MUNDO
    QUE EU SEJA PACIENTE AO RITMO DO UNIVERSO E COMPREENSIVO AOS SEUS CAPRICHOS
    QUE EU SAIBA QUEM SOU E NUNCA ME AFASTE DA MINHA MISSÃO
    QUE NÃO ME TENTEM O PODER E A ARROGÂNCIA E SE ME TENTAREM QUE EU SEJA FIRME
    QUE EU ESTEJA EM PAZ PARA NÃO NEGAR O MEU SORRISO
    QUE EU TENHA O ENTUSIASMO APAIXONADO DOS RAROS
    QUE MEUS ATOS ME TORNEM ESPECIAL E ÚNICO
    QUE MEU OFÍCIO ME TORNE NECESSÁRIO
    QUE MINHA ALEGRIA SEJA ILUMINADA E SEDUTORA
    QUE MEUS SONHOS ENCONTREM SEMPRE SEGUIDORES
    QUE MEU CORPO SEJA UM SANTUÁRIO PARA A VIDA QUE ME HABITA
    QUE EU TENHA DISCIPLINA PARA PURIFICAR MEU CORPO E MEUS ATOS
    QUE EU TENHA DISPOSIÇÃO E PROFUNDIDADE PARA O AMOR
    QUE A PREGUIÇA NÃO ME CORROMPA
    QUE EU SAIBA ATRAVESSAR ERETO ESTE MUNDO HOSTIL
    QUE A MINHA TRANSPARÊNCIA SEJA ENTENDIDA SEM RANCOR, RAIVA, INVEJA OU DESCONFIANÇA
    QUE AS DORES QUE ME CAUSAM SEJAM JUSTIFICADAS COM A LUZ QUE ME PROPORCIONAM
    QUE DEUS ME ILUMINE E
    QUE MINHA VIDA, A CADA DIA, VALHA A PENA

    Texto de Alexandre O.Dahmer

    quarta-feira, 17 de setembro de 2008

    BURACO QUENTE

    Ingredientes
    100g de bacon picado
    1 cebola picada
    2 tomates picados sem casca
    10 azeitonas pretas picadas
    600g de carne moída
    2 colheres (sopa) de azeite
    2 colheres (sopa) de mostarda
    Sal a gosto
    10 pães franceses
    1/2 pé de alface cortado em tiras


    Preparo

    Em uma panela, coloque o bacon para fritar e, depois de reduzido, adicione a cebola, o tomate, a azeitona, a carne moída, o azeite, a mostarda e sal. Deixe refogar por 15 minutos em fogo alto. Retire com a faca uma rodela da ponta do pão, e com os dedos, retire todo o miolo. Encha o pão com o refogado de carne moída. Para montar o prato, coloque a alface em tiras no fundo do prato e o sanduíche deitado por cima com a carne saindo um pouco de dentro. Faça riscos com mostarda no prato branco.

    1000 Perguntas e Respostas - Especial Jurídico


    Lançada em 1996 para apoiar os bacharéis em Direito em seus estudos para os Exames de Ordem, atualmente a Coleção 1.000 Perguntas e Respostas também é utilizada pelos alunos das Faculdades de Direito e de cursinhos preparatórios de todo o Brasil.

    A ampla aceitação, por alunos e, ainda, por um público exigente de profissionais da área jurídica, deve-se ao fato de que os autores conseguiram sintetizar cada matéria na forma de conceitos precisos e resumidos. Desta forma, os leitores têm à disposição o resultado de um vasto trabalho de seleção e condensação doutrinária.

    Os autores, José Cretella Júnior e José Cretella Neto, cuja modesta ambição inicial era apenas a de facilitar a preparação para os Exames da OAB, hoje sentem-se gratificados com a grande utilização dos livros desta Coleção, pois alguns volumes já alcançaram a marca de 20 edições, em menos de 10 anos depois de lançados.

    Conteúdo do Pack:

    1.000 Perguntas e Respostas de Direito Civil
    1.000 Perguntas e Respostas de Direito Comercial
    1.000 Perguntas e Respostas de Direito Constitucional
    1.000 Perguntas e Respostas de Direito do Trabalho e do Processo do Trabalho
    1.000 Perguntas e Respostas de Processo Civil
    1.000 Perguntas e Respostas de Processo Penal

    Estilo: E-book
    Autor: José Cretella
    Tamanho: 1 Mb
    Formato: Rar / Doc
    Idioma: Português

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    DICA DE PERFUME MASCULINO II


    Polo Double Black Masculino
    Eau de Toilette

    O dobro de ousadia, um ícone de arrojo, independência e confiança.
    O dobro de sedução, uma fragrância sexy, sensual e quente.
    O dobro de poder, uma demonstração de masculinidade, poder absoluto e impacto total.

    Polo Double Black se revela um perfume oriental fresco, para o homem independente, ousado e sedutor, sexy e com espírito aventureiro. Uma audaciosa combinação de manga com pimenta, café torrado e noz-moscada da Indonésia e madeiras ricas, cardamomo e o fruto silvestre Júniper.

    A HISTÓRIA DO SUSHI

    O sushi é um prato japonês tão típico, tem origens que remontam antes do séc XIV.
    Ele tem sido apreciado em um grande número de variações; desde o mais simples e
    cotidiano, como o atum enrolado em arroz avinagrado e alga nori, ao elegante sushi
    criado para ocasiões festivas.
    O Japão é uma nação constituída por ilhas com uma variedade enorme de peixes e
    mariscos. As ilhas são montanhosas, com uma pequena área cultivável. A sua densa
    população se alimenta do que extrai no mar e dos seus campos de arroz. Sua cozinha foi
    focada naquilo que a natureza local oferecia. O que pode parecer exótico ao olhar
    estrangeiro, como a combinação de peixe cru com arroz, é extremamente lógico num
    lugar com essas características.

    O sushi na verdade, surgiu como um modo de conservação do peixe. Consistia em
    embrulhar o peixe no meio do arroz e o deixar fermentando durante alguns meses antes
    de ser consumido. Alguns restaurantes em Tóquio ainda servem esse sushi original,
    chamado Nare-sushi, feito com carpa de água-doce. O seu sabor é tão forte que acaba
    por encobrir totalmente o sabor do peixe.
    Foi somente no começo do século passado que um hábil chefe chamado Yohei decidiu
    fazer com que o sushi deixasse de ser apenas um método de preservação, e acabou
    desenvolvendo um sushi parecido com o conhecido hoje em dia. O prato rapidamente se
    tornou muito popular no Japão, em duas modalidades: o KANSAI, da cidade de Osaka, e o
    EDO, de Tóquio.
    Osaka sempre foi capital comercial do Japão. E os seus comerciantes de arroz
    desenvolveram um sushi que consistia primeiramente em arroz temperado, misturado com
    outros ingredientes, servido em uma embalagem comestível decorada.
    Em Tóquio (localizada numa baía rica em peixe e frutos do mar) surgiu o Niguiri-sushi, em
    uma barraquinha (como em feiras livres) à beira do mar, Embora o sushi ornamental da região de kansai ainda seja bastante popular, o sushi mais conhecido pelos estrangeiros é o Niguiri. Hoje, apesar de este tipo de sushi ser considerado pelos japoneses como o original, a história do sushi kansai é mais antiga.

    terça-feira, 16 de setembro de 2008

    SEJA UM ETERNO DIAMANTE

    Na pequena cidade de Coire, na Suíça, a empresa Algordanza recebe a cada mês entre 40 e 50 urnas funerárias procedentes de todo o mundo. Seu conteúdo será pacientemente transformado em pedra preciosa.

    'Quinhentos gramas de cinzas bastam para fazer um diamante, enquanto o corpo humano deixa uma média de 2,5 a 3 kg depois da cremação', explica Rinaldo Willy, um dos co-fundadores do laboratório onde as máquinas funcionam sem interrupção 24 horas por dia.

    Os restos humanos são submetidos a várias etapas de transformação. Primeiro, viram carbono, depois grafite. Expostos a temperaturas de 1.700 graus, finalmente se transformam em diamantes artificiais num prazo de quatro a seis semanas. Na natureza, o mesmo processo leva milênios.

    'Cada diamante é único. A cor varia do azul escuro até quase branco. É um reflexo da personalidade', comenta Willy.

    Uma vez obtido, o diamante bruto é polido e talhado na forma desejada pelos familiares do falecido para depois ser usado num anel ou num cordão.

    O preço desta alma translúcida oscila entre 2.800 e 10.600 euros, segundo o peso da pedra (de 0,25 a um quilate), o que, segundo Willy, vale a pena, já que um enterro completo custa, por exemplo, 12.000 euros na Alemanha.

    A indústria do 'diamante humano' está em plena expansão, com empresas instaladas na Espanha, Rússia, Ucrânia e Estados Unidos.

    A mobilidade da vida moderna é propícia para o setor, explica Willy, que destaca a dificuldade de se deslocar com uma urna funerária ou o melindre provocado por guardar as cinzas de um falecido na própria casa.

    domingo, 14 de setembro de 2008

    CUIDE BEM DE SEU NOTEBOOK

    Diminua gastos com manutenção e reparo de notebooks. Com disciplina, bom senso e dicas de especialistas é possível evitar idas à assistência técnica. Os cuidados dispensados à máquina são redobrados e diferentes dos destinados a desktops.

    O equipamento requer transporte adequado, o que deve ser a principal preocupação do usuário. Movimentos bruscos e quedas podem danificar o disco rígido.

    Como prevenção, quando estiver desligado, carregue o laptop em mochilas ou bolsas adequadas. Os acessórios são específicos e protegem contra umidade, variações de temperatura e quedas. Se ligado, tenha cautela ao movimentá-lo, pois choques mecânicos podem comprometer as informações gravadas no disco rígido.

    Atenção também para os lugares em que o notebook é utilizado. Evite praias e locais com alta concentração de poeira. Os grãos acumulam no interior da máquina e dificultam a dissipação do calor. A temperatura aumenta, o equipamento superaquece e pode queimar.

    Se houver sujeira internamente o que acontece com o tempo, não use aspirador de pó comum para limpar. Procure um aparelho específico em lojas de informática.

    Para limpar partes externas, como teclado, tela e touchpad (mouse), os fabricantes de notebook indicam o uso de flanela e produtos para limpeza de computador sem abrasivos na composição.

    O álcool isopropílico não é recomendado por nenhuma das empresas que participaram da reportagem. A substância costuma ser usada principalmente para a limpeza do LCD, um dos itens de maior valor do notebook, e pode danificá-lo.

    "O custo da tela pode corresponder a 40% do preço total da máquina. Manchas no LCD podem ser evitadas se o usuário não tocá-lo. Isso vale também para canetas ou objetos pontiagudos, às vezes usados para indicar algo", afirma Rodolfo Nanini, gerente de engenharia da Positivo Informática.

    Caso o computador seja novo e apresente manchas de coloração na tela, entre em contato com o fabricante para o reparo. Para Ricardo Shiroma, gerente de produto da Dell, tela de qualidade não pode apresentar colorações erradas.

    Outro cuidado que o usuário deve ter é utilizar o notebook sobre superfícies planas e sólidas, evitando que ele afunde, para não obstruir as entradas de ventilação sob o gabinete.

    Evite o aquecimento

    computadores que, mesmo com todos os cuidados, esquentam. A utilização dessas máquinas pode trazer aborrecimentos, como travamento do sistema e desligamento por medidas de segurança, para que o processador não atinja temperaturas elevadas.

    O processador, assim como a tela, está entre os componentes mais caros da máquina. Para evitar o aquecimento elevado, a diretora de sistemas pessoais da HP Brasil, Valéria Molina, dá duas dicas. "A máquina deve estar regulada para o modo hibernar quando ficar sem uso por um determinado tempo. Quando não estiver ligada à fonte de energia, o moderador de bateria é necessário."

    Se nenhuma das opções ajudar, existem docking stations (bases) para laptops que vêm com coolers (resfriadores) e têm portas USB adicionais.

    Quanto ao uso da bateria, os fabricantes concordam que ciclos completos de carga devem ser realizados para maior durabilidade. Recarregue o aparelho quando o sistema indicar, utilizando-o até o fim.

    Não há consenso sobre a utilização do equipamento direto na fonte, sem bateria. Vale a pena ler o manual para conhecer as indicações.

    Para conservar a fonte, não torça cabos de conexão ou retire a capa de isolamento. Desconecte utilizando o plugue, não retire da tomada puxando pelo cabo.

    Ergonomia

    Cuide do laptop e não esqueça da saúde. Horas em frente ao notebook podem ser mais nocivas do que trabalhar com o desktop.

    A mobilidade da máquina trocou mesa e cadeiras pela praticidade. Cama, chão, rede, carro, sofá são velhos conhecidos dos usuários que usam qualquer lugar de apoio para corpo e equipamento. O problema está no uso prolongado em posições desconfortáveis e inapropriadas.

    Segundo o ergonomista Carlos Wiering, o uso do notebook fora de mesa e cadeira apropriadas deve ser rápido. Para trabalhos mais demorados, ele indica um suporte que levante a máquina, deixando o terço superior da tela na altura dos olhos, mouse e teclado externos e postura correta.

    As mesmas dicas de ergonomia para o trabalho em desktops são válidas. Coluna ereta, cotovelo ao lado do tronco, antebraço formando o ângulo de 90 com o braço e apoio para os pés.

    Seguindo corretamente as especificações, há menor risco de ter problemas futuros, como aconteceu com o empresário Mauricio Sita. "Tenho uma hérnia lombar causada pela má postura ao utilizar o notebook. Assim que descobri, comprei um banquinho para levantar a máquina e um mouse e um teclado externos."

    ATIRE A PRIMEIRA FLOR


    Quando tudo parece caminhar errado,
    seja você o primeiro passo certo.
    Se tudo parece escuro, se nada puder ser visto,
    acenda a primeira luz.
    Traga para a treva, você primeiro,
    a pequena lâmpada.
    Quando todos estiverem chorando,
    tente você o primeiro sorriso,
    não na forma de lábios ardentes,
    mas na de um coração que compreenda,
    de braços que confortem.
    Se a vida inteira for um imenso não,
    parta você na busca  o primeiro sim,
    ao qual tudo de positivo deverá seguir-se.
    Quando ninguém souber coisa alguma,
    é você mesmo, corrigindo-se  a si mesmo.
    Quando alguém estiver angustiado na procura,
    observe bem o que se passa.
    Talvez seja em busca de você mesmo
    que este seu irmão esteja.
    Quando a terra estiver seca,
    que sua mão seja a primeira a regá-la.
    Quando a flor estiver murcha,
    seja a primeira a separar o joio,  a arrancar a praga,
    a afastar a pétala, a acariciar a flor.
    Se sua porta estiver fechada,
    de você venha a primeira chave.
    Se o vento sopra frio,
    que seu calor humano seja a primeira proteção
    e o primeiro abrigo.
    Se o pão for apenas massa, e não estiver assado,
    seja você o primeiro forno
    para transformá-lo em alimento.
    Não atire a primeira pedra em quem erra,
    de acusadores o mundo está cheio.
    Nem, por outro lado, aplauda o erro.
    Ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu,
    dê sua atenção primeiro para mostrar
    o caminho de volta,
    compreendendo que o perdão regenera,
    que é a compreensão edificada,
    que o possibilita,
    e que o entendimento reconstrói.
    Toda escada tem um degrau, para baixo ou para o alto.
    Toda estrada tem um primeiro passo,
    para frente ou para trás.
    Toda vida tem um primeiro gosto
    de existência ou de morte.
    Atire pois, você, com ternura e vontade de entender,
    quando tudo for pedra, a primeira e decisiva flor...