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quarta-feira, 29 de outubro de 2008

PEIXE GATO



A população de um vilarejo nas proximidades do rio Kali, no Nepal, acredita que existe um peixe gigante vivendo nas profundezas do rio. Poderia ser mais um mito como diversos outros se não fosse pelo caso registrado de um rapaz de 18 anos, que foi puxado para as profundezas do rio e nunca mais foi visto com vida.Isso chamou a atenção do apresentador de TV Jeremy Wade, que foi ao local e descobriu uma espécie gigantesca de peixe-gato, conhecida na localidade como goonch. Depois de muito tentar, o apresentador conseguiu botar as mãos em um. Ele tem 1,8 metro e pesa incríveis 73 quilos, sendo o recorde atual para este tipo de peixe. Não achou grande coisa? Veja a foto abaixo.

A população local tem uma teoria para o tamanho do peixe. As tradições locais ditam que uma pessoa ao morrer deve ser cremada e seus restos devem ser jogados no rio. Isso fez com que esta população de peixes se acostumassem a comer os restos cremados de todos os mortos do vilarejo, o que causou um crescimento exagerado da espécie por causa da farta quantidade de comida, além de uma preferência pela carne humana.Segundo Wade, se um destes te pega, não tem como fugir. Já imaginou entrar no rio para um banho refrescante e dar de cara com os dentinhos abaixo?

Fonte Pipoca de Bits

PENSAMENTOS DO MESTRE CHAPLIN



Frases de charles Chaplin:"


A persistência é o caminho do êxito."


"Não preciso me drogar para ser um gênio... Não preciso ser um gênio para ser humano... Mas preciso do seu sorriso para ser feliz."


"Nosso cérebro é o melhor brinquedo já criado: nele se encontram todos os segredos, inclusive o da felicidade."


"No final das contas, tudo é uma piada."


“Sem a minha mãe, acho que jamais me teria saído bem na mímica. Ela possuía a mímica mais notável que já vi. Por vezes, ficava durante horas à janela a olhar para a rua e reproduzindo com as mãos, os olhos e a expressão de sua fisionomia tudo o que se passava lá em baixo. E foi observando-a assim que eu aprendi não somente a traduzir as emoções com as minhas mãos e meu rosto, mas sobretudo a estudar o homem.”


"Todos somos aficcionados. A vida é tão curta que não dá para mais."


"O verdadeiro significado das coisas se encontra na capacidade de dizer as mesmas coisas com outras palavras."


"O homem não morre quando deixa de viver, mas sim quando deixa de amar."


“O homem é um animal com instintos primários de sobrevivência. Por isso, seu engenho desenvolveu-se primeiro e a alma depois, e o progresso da ciência está bem mais adiantado que seu comportamento ético.”


“Criamos a época da velocidade, mas senti-mo-nos enclausurados dentro dela. Os nossos conhecimentos tornaram-nos cépticos; a nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.”


“Estudei o homem, porque se assim não o fizesse, não conseguiria realizar nada em meu ofício.”


"Amo as mulheres, mas não as admiro."


"Lutemos por um mundo novo... um mundo bom que a todos assegura o ensejo de trabalho, que dê futuro a juventude e segurança à velhice."


“Cada pessoa que passa na nossa vida, passa sozinha, porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra. Cada pessoa que passa pela nossa vida passa sozinha, não nos deixa só, porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso.”


“A beleza existe em tudo - tanto no bem como no mal. Mas somente os artistas e os poetas sabem encontrá-la.”


“Se tivesse acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando, falei muitas vezes como um palhaço mas jamais duvidei da sinceridade da plateia que sorria.”


"Através do humor nós vemos no que parece racional, o irracional; no que parece importante, o insignificante. Ele também desperta o nosso sentido de sobrevivência e preserva a nossa saúde mental.""Mais que de máquinas, precisamos de humanidade."


"Por simples bom senso, não acredito em Deus. Em nenhum."


"Uma pessoa pode ter uma infância triste e mesmo assim chegar a ser muito feliz na maturidade. Da mesma forma, pode nascer num berço de ouro e sentir-se enjaulada pelo resto da vida."

CRISE FINANCEIRA

Depois de ensaiar uma recuperação, o mercado de ações voltou a desabar. A semana passada foi marcada por uma segunda-feira de otimismo, mas também de dias tensos e de resultados complicados anunciados pelas empresas, tanto aqui, quanto lá fora. Grandes grupos anunciaram sua situação no terceiro trimestre do ano, dando asas a resultados ruins e projeções de crescimento ainda piores. Natural em tempos de turbulência, como queremos acreditar, mas desanimador sob a ótica do acionista e do investidor.
Por aqui, mais companhias relataram prejuízos gerados pela forte variação da moeda americana. Desta vez, menos da especulação e mais das decisões e seus modelos de operação. O que se viu foram demonstrações de dívidas em moeda estrangeira - que tiveram seus valores corrigidos aumentados - prejudicando a resposta da companhia aos seus investidores e stakeholders. Sobrevida à tensão, ao pânico e ao medo de uma recessão em escala global. Tudo bem, mas e o cidadão comum?
Do ponto de vista de láTodos sabem que adoro comentar fatos, estatísticas e dados, especialmente quando o momento é propício para tais divulgações. Alguns números sobre a economia real dos EUA e o comportamento de seus cidadãos chamaram minha atenção:
Grandes bancos e o próprio Fed (o banco central dos EUA) já registram aumentos superiores a 50% no não-pagamento de dívidas de cartões de crédito. Isso significa dever em uma das modalidades mais caras existentes em qualquer sistema financeiro nacional, dando margem a problemas financeiros graves no curto e médio prazos.
Recente reportagem da Folha de S. Paulo alerta que, depois dos salários, os cartões de crédito são a principal fonte de dinheiro das famílias norte-americanas. Em média, cada família possui 13 cartões. Cartão de crédito como fonte de dinheiro? Não seria o cartão uma ferramenta, também passível de grande controle e uso consciente? Média de 13 cartões por família? Um exagero.
As dívidas em cartões de crédito da população norte-americana aumentaram 75% nos últimos dez anos. O crescimento poderia ser indicador de melhores condições de vida, o que não se verifica. As variações de renda e do nível de emprego se mantiveram praticamente estavéis no mesmo período. Consumir, consumir e consumir. E a conta? Alguém tem que pagá-la. Quando?
Mais de 40% dos cidadãos norte-americanos “alimentam” suas dívidas, usando para isso artifícios de rolagem de dívidas, como o rotativo e o refinanciamento. Segundo pesquisa da Universidade de Harvard, só em 2007 cerca de 25% dos usuários de cartão afirmaram ter elevado suas dívidas na modalidade. Dados também retirados do jornal Folha de S. Paulo.
A situação do consumo exagerado e da pouca formação de poupança elevou, artificial e perigosamente, muitos setores da economia dos EUA. Claro, é fácil dizer isso agora, depois da forte correção demonstrada através da crise financeira atual. A reflexão, no entanto, deve ser outra: como cidadãos informados e preocupados que somos, que tal aproveitar algumas destas lições e mudar nosso comportamento em relação ao dinheiro e, mais precisamente, o futuro? Ainda não é tarde demais.
Do ponto de vista de cá Como já apresentado pelo Ricardo, o Brasil e seu governo já enxergam as eventuais fontes de problemas com a crise. Buscando sempre o entendimento do leitor, tentarei resumir, em 5 curtas observações, meu ponto de vista sobre a economia nacional em tempos tão turbulentos:
Exportamos muita matéria-prima e alguns produtos acabados, como fazem também outros países. Se a economia mundial esfriar, a demanda por tais exportações também murchará. Com isso, caem os preços destes insumos e produtos. Sofre a balança comercial, sofre o país;
falamos do medo de calote por parte de instituições financeiras e grandes investidores. Se eles emprestam menos, notaremos menos capital aportando no país, o que influencia diretamente o investimento produtivo no desenvolvimento econômico nacional. Nem só de BNDES vivemos (faz tempo);
A escassez de crédito, também já abordada por aqui, leva os bancos a subirem seus juros, tornando financimentos e empréstimos mais caros. Logo, presume-se que tomar dinheiro ficará mais “difícil” e menos desejável;
Com as constantes incertezas e o dinheiro mais caro, as empresas reavaliam seus projetos de investimento. Isso significa deixar de investir até que o cenário esteja mais previsível. Pense: você, como tomador de decisões, manteria um forte plano de investimentos e aportes sem ter uma mínima visão a respeito da absorção e crescimento de seu mercado? Pois é;
A relação entre cliente e fornecedor deve ser reavaliada. Com a abundância de crédito, vendia-se muito e vendia-se fácil. Agora, a relação terá que ser mais inteligente e digna. Maria Inês Dolci, coordenadora da Pro Teste, escreveu um ótimo artigo (para assinantes UOL ou Folha) sobre isso em sua coluna semanal da Folha, no caderno “Vitrine” de ontem.
Muita coisa pode acontecer. Muita coisa pode mudar. Ou não. A realidade impõe novos desafios às autoridades econômicas, mas reforça também a importância de nos mantermos muito bem informados e atentos para as decisões financeiras cotidianas. Ou não. Prever o dia de amanhã é tarefa tão difícil quanto ajustar-se para o que já acontece agora. Sabendo disso, lembre-se: tudo que escrevi pode ajudá-lo a mudar sua postura diante do atual cenário financeiro de sua família. Ou pode não fazer nenhuma diferença. A intenção, claro, é sempre das melhores.
Nós, cidadãos responsáveis pelo giro da economia e por pequenas decisões capazes de mudar o futuro, podemos compreender o que está acontecendo e consumir de forma mais consciente e inteligente. Ou podemos ignorar tudo isso e seguir sem dar a menor importância para o noticiário econômico e suas implicações na economia real. Uma decisão aparentemente trivial, um futuro a ser desenhado. Que bela responsabilidade a sua, hein?

DISPLAY MULTI-TOUCH

Se com apenas 2 dedos já se pode fazer de tudo no Apple iPhone / MacBook Air, imaginem então um display multi-touch com a capacidade de reconhecer o toque de todos os dedos das suas 2 mãos?
Isto é possível com o novo display da Stantum, e é questão de tempo para aparecer novas aplicações para tirar proveito de todos os dedos de sua mão.
Em termos de diversão por exemplo, um piano virtual poderia ser tocado naturalmente nesta tela multi-touch!
Via UberGizmo

PARA GRAVAR SEUS PROGRAMAS HDTV

Este novo media-center da LaCie é a prova concreta de que tamanho não é documento!
Compactado na medida de um HD de 2.5 polegadas, o LaCie LaCinema Rugged oferece nada mais do que 500GB de espaço em disco para gravar todos os seus filmes e shows favoritos (e também os não tão favoritos), dando-lhe a oportunidade de conectar-se em qualquer display, TV LCD ou Plasma via cabo HDMI (com resolução de 1080i), e com suporte para reprodução de uma variedade de codecs – incluindo XviD.
Explorando um pouco os números, você terá a capacidade de armazenar até 700 filmes em um mesmo lugar, controlando cada um deles com o controle remoto exclusivo do sistema, em uma agradável interface gráfica!
Este media drive possui um case de alumínio, que é revestido com borracha e é resistente a colisão, para manter sua coleção de filmes bem segura!
O preço do LaCie LaCinema Rugged é de 219 Libras lá fora, o que corresponde a cerca de R$ 845,00 (um preço justo pela sua relação tamanho/benefício), mas infelizmente não temos qualquer informação sobre a disponibilidade deste produto, muito menos, sobre sua chegada no Brasil.
Via Engadget

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