Páginas

sábado, 13 de setembro de 2008

Rugas: um adesivo contra marcas de expressão


Clique para Ampliar

Adesivo transdérmico usa corrente elétrica
para suavizar as marcas de expressão


Houve um tempo em que, para conferir um aspecto mais descansado à pele, o recurso máximo ao qual se podia recorrer eram as rodelas de pepino. Elas até ajudam a reduzir as olheiras e a desinchar as bolsas que se formam sob os olhos – mas seu efeito não passa disso. A receita caseira dos tempos de antanho ganhou uma versão bem mais poderosa: os patches anti-rugas. Equipados com uma microbateria (sem fios, não se assuste), esses adesivos produzem uma corrente elétrica de baixa intensidade. Usados por vinte minutos, os patches elétricos, segundo o fabricante, contraem as fibras elásticas mais superficiais da derme e melhoram a circulação, o que garantiria o "efeito Cinderela". A reportagem de VEJA testou o adesivo. Os resultados são sutis. Por algumas horas, as linhas de expressão ficam mais suaves e a pele, mais viçosa. É preciso muita ilusão para acreditar que ele dá um fim às rugas, ainda que momentaneamente.

Os patches podem ser usados também no tratamento antiidade. Por funcionar como uma barreira natural de proteção do organismo, a camada mais superficial da pele, a epiderme, dificulta a absorção da maioria das químicas contra o envelhecimento. Os estímulos elétricos dos adesivos ajudariam os géis e cremes prescritos pelos dermatologistas a furar esse bloqueio. Além disso, e é fato provado, a microestimulação elétrica tem a capacidade de ativar os fibroblastos, responsáveis pela síntese de colágeno e pela hidratação e firmeza da pele. O fabricante recomenda usar os patches durante quatro dias seguidos, com intervalo de outros três, por no mínimo um mês.

Tais adesivos anti-rugas nasceram de pesquisas desenvolvidas em Israel, há dois anos. Os israelenses partiram de um princípio antigo da medicina, chamado iontoforese. Há mais de um século, descobriu-se que o uso de correntes de eletricidade possibilita aos remédios alcançar o sangue sem que se precise ingeri-los ou injetá-los. Atualmente, ela é utilizada para o controle da dor e da inflamação, em consultórios médicos. Seu uso é comum, ainda, em clínicas estéticas para tratamentos faciais. A combinação da iontoforese com os patches foi um achado de mestre (da prestidigitação, diriam as absolutamente céticas).

A nova tecnologia para a área dos olhos foi lançada comercialmente por marcas de cosméticos como Dior, Chanel e Estée Lauder. Essa última anuncia o patch como "artigo de primeira necessidade quando se tem um encontro importante ou um casamento em que se desejem resultados imediatos". Soa um tanto exagerado. No Brasil, os adesivos custam, em média, 40 reais o par. Eles são vendidos apenas em consultórios dermatológicos e farmácias de manipulação. "O próximo passo é o desenvolvimento de patches que já contenham géis, soluções ou cremes específicos para rugas, olheiras e clareamento da pele", diz o dermatologista Marcelo Bellini.


IMAGENS & SOMBRAS

Carne Ensopada na Panela de Pressão

1kg de lombo do acem cortado em cubos
2 cubos caldo knor carne
2 tomates picados
1 cebnola grande picada
1 xícara de azeitonas pretas
1 folha de louro
salsa picada a gosto
2 colheres de sopa de azeite

Peça para seu açogueiro limpar bem a carne e cortar em cubos para lhe facilitar.
Coloque o azeite no fundo da panela de pressão e deixe esquentar bem.
Jogue a carne em cubos e não mexa. Deixe corar bem do lado que está em contato com a panela.
Mexa e acrescente a folha de louro, o caldo knor amassado e a cebola. Não coloque água.
Feche a panela de pressão e após xiar, conte uns 10 minutos no fogo. Desligue o fogo, deixe sair a pressão antes de abrir. Acrescente os tomates, as azeitonas e feche novamente a panela de pressão. Deixe uns 15 minutos após xiar. Eu gosto de ficar vigiando. Quando sinto cheirinho que está grudando no fundo, abro a panela, coloco 1 xícara de água e "desgarro" aquele "queimadinho" do fundo. É isso que vai dar a cor maravilhosa desse caldo.
Jogue salsa e sirva em seguida com um arroz branquinho, salada verde e batatas cozidas.

Blog da Zilah

Tristeza ou depressão?

Quando nos sentimos para baixo, tristes e angustiados, vem junto o peso e o medo de se sentir assim: medo de que esse estado de ânimo se torne permanente e tomar conta de nós. Vivemos hoje a era da proibição da tristeza . Pessoas que se sintam tristes são criticadas, rechaçadas, excluídas. Temos receio de expressar nossos sentimentos e ver nossos amigos se afastarem de nós.
O uso indiscriminado de antidepressivos criou uma geração que tem dificuldade em lidar com a tristeza. Criou-se o mito de que não podemos chorar por nossas experiências difíceis nem ter sentimentos ruins , como tristeza, raiva, medo.
Gerou-se, então, a idéia que toda e qualquer tristeza deve ser combatida, tratada, medicada. Há um clima de pouca tolerância e paciência com pessoas que estão tristes. Uma tristeza não expressada, entretanto, pode trazer muito stress e levar-nos somatizar, ou seja, a transportar nossos conflitos psíquicos para o nosso corpo, quando não nos permitimos elaborá-los e expressá-los de forma plena e consciente.
Por tudo isso, é importante saber a diferença entre tristeza e depressão. Num episódio depressivo a pessoa pode se sentir sem energia, sem interesse e sem vontade de fazer as coisas comuns da sua rotina. Também pode ter mais dificuldade de se concentrar, se sentir mais cansada e com menos apetite. Seu padrão de sono também pode mudar, levando à insônia ou então a dormir excessivamente.
Já a tristeza é um sentimento natural decorrente da perda de algo que nos é caro, seja de um relógio, um emprego, um casamento ou uma pessoa. Viver a tristeza nos permite elaborar a perda. Como qualquer sentimento, não podemos escolher sentí-lo ou não. O que está sim em nosso poder é como vamos agir em decorrência do sentimento. Podemos viver a tristeza e esgotá-la, ou podemos ignorar sua presença em nossa alma e passar para uma atividade mais produtiva, que também funciona como um desvio, algo que não nos faça dar atenção a ela.
Mas você pode estar se perguntando: que vantagem eu tenho em viver a tristeza? É horrível sofrer, e se eu posso esquecer e não sofrer, eu prefiro! .
Em primeiro lugar, ao viver a tristeza você estará se respeitando. Respeitando sua dor, sua necessidade, seu corpo e sua mente.
Em segundo lugar, o sofrimento tem um poder incrível de nos fazer crescer. É nos momentos de crise que somos mais produtivos. Quando sofremos uma perda, uma porta se fecha. Em conseqüência disso, contudo, infinitas outras se abrem. É a possibilidade da mudança e do crescimento. Nietzsche já dizia que aquilo que não nos mata nos fortalece.
Não tenha medo de se entregar à tristeza. As nossas lágrimas são como a água de um galão. Há uma quantidade a ser chorada. E isso é inevitável. Podemos escolher chorar no momento em que a dor se faz presente como uma reação a um evento desagradável, ou podemos adiar a vivência da dor.
Mas o adiamento só faz com que ela aumente, cresça e tome vida própria, podendo acabar tomando conta de nós. Este é um dos verdadeiros riscos de cair em depressão.

Dra. Cecília Zylberstajn é Psicóloga pela PUC-SP, Psicodramatista e Psicoterapeuta de Adolescentes e Adultos

SUCO DE LUZ DO SOL

Coloque 2 maçãs picadas sem sementes no liquidificador. Bata com a ajuda de um pepino como socador para auxiliar a extrair o líquido que mora dentro dos vegetais. Acrescente um punhado de grãos germinados, folhas verdes comestíveis: couve, chicórea, hortelâ, o legume e a raiz escolhida na proporção indicada, variando as hortaliças sempre que possível e privilegiando as de produção orgânica. Coe num coador de pano e beba logo em seguida. E se delicie com a força da energia vital'!

Como germinar grãos:

1. Colocamos de uma a três colheres de sopa de grãos num vidro e cobrimos com água limpa.
2. Deixamos de molho por uma noite (8 horas).
3. Cobrimos o vidro com um pedaço de filó e prendemos com um elástico. Despejamos a água e enxaguamos bem sob a torneira.
4. Colocamos o vidro inclinado num escorredor num lugar sombreado e fresco
5. Enxagüamos pela manhã e à noite. Nos dias quentes é preciso lavar mais vezes

Os grãos iniciam sua germinação em períodos variáveis. Em geral estão com a sua potência máxima logo que sinalizam o processo do nascimento, quando ficam prontos para serem consumidos.

Sugestões de sementes:
Todas as sementes comestíveis, tanto pelo homem como pelos pássaros: girassol, painço, niger, colza, aveia, trigo, linhaça, arroz, soja, centeio, gergelim, grão de bico, amendoim, lentilha, nozes, castanha do Pará, amêndoas, ervilha, feno-grego, etc.

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR

Fonte: "Você sabe se alimentar?"; Dr. Soleil, Ed. Paulus


RS SEGUNDA AREA NO MUNDO EM RISCO DE TORNADOS




Tempestades, acompanhadas de tornados, granizo e vendavais, como as registradas nos últimos dias no Rio Grande do Sul, vão se repetir. A advertência da MetSul Meteorologia é baseada na constatação de que o Estado está situado na segunda região mais propícia a tornados do mundo. 'A região compreendida pelo Centro e o Norte da Argentina, o Uruguai, o Sul do Brasil e o Paraguai formam este corredor que está apenas atrás das Planícies Centrais dos Estados Unidos', explica o meteorologista Eugenio Hackbart. Levantamento histórico da MetSul revela casos de tempestades arrasadoras, desde a década de 40, muitas provocadas por tornados.
'Esses extremos sempre ocorreram e ficaram mais evidentes pela maior densidade populacional, o melhor entendimento dos fenômenos e a popularização das tecnologias de imagem.' O meteorologista explica que o Oeste gaúcho é a região mais sujeita a tempo severo. Nos Estados Unidos, os tornados ocorrem com maior incidência na primavera e no verão. Já no Rio Grande do Sul, os casos mais graves desta década foram registrados entre o inverno e a primavera, como Viamão em outubro de 2000, Bom Jesus em julho de 2001, São Francisco de Paula em julho de 2003, Antônio Prado em dezembro de 2003 e Muitos Capões, no mês de agosto de 2005.
Nos últimos dias, 14 municípios gaúchos foram castigados por forte temporal. Desses, oito decretaram situação de emergência. Em algumas cidades, como Triunfo, a instabilidade se manifestou sob a forma de um tornado que deixou rastros de destruição, principalmente no distrito de Coxilha Velha. 'Para não ser arrastado pelo vento, me agarrei em uma viga', relatou o agricultor Dauri Couto, que testemunhou uma casa noturna ser destruída às margens da BR 386. O comerciante Denério Vieira de Azevedo perdeu dois galpões, a casa e a lancheria em apenas 5 minutos. 'Até agora fico sem entender o que aconteceu. Do nada, surgiu um vento forte, em formato de cone, e arrastou tudo que encontrou pela frente', relembra.
O fenômeno também provocou destelhamentos, rachaduras em paredes de residências, quedas de árvores e danos na agricultura em São Sebastião do Caí. A fúria do vento arrastou caminhões e automóveis, além de provocar danos em imóveis e lavouras nas localidades de Aterrados, Morro do Pedro Rosa, Costa do Santa Cruz, Faxinal dos Pachecos e Carapuça, em Tabaí. Já em Picada Café, várias casas foram danificadas nos bairros Bela Vista, Kaffee ECK, Joaneta e Loteamento Ferreira.

Fonte LUCIAMEM WINCK ( Correio do Povo - Porto Alegre )

TUDO SOBRE O VIAGRA


Pequenos comprimidos azuis com propriedades químicas concentradas. Logo, o “superhomem” do sexo está pronto para uma longa noite de prazer. É isso que promete o VIAGRA. Um medicamento, que tem como objetivo ajudar homens com disfunção erétil, ou seja, não conseguem ter ereções de forma natural, e que se tornou o maior sucesso da história na indústria farmacêutica.

A história
A história de um dos medicamentos mais famosos da indústria farmacêutica teve início no começo da década de 90, quando o laboratório americano Pfizer, investiu muito dinheiro em pesquisas e testes para encontrar um medicamento para hipertensão (alta pressão sanguínea) e angina (uma forma de doença cardiovascular isquêmica). Esses estudos foram encerrados em 1992, pois as primeiras impressões sugeriram que a droga tinha um pequeno efeito sobre a angina. Entretanto, os pesquisadores notaram algumas propriedades no Citrato de Sildenafila que poderia lançar uma nova luz sobre o tratamento de disfunções eréteis. Testes então confirmaram que a substância realmente poderia ser uma esperança para homens que eram incapazes de manter uma ereção por tempo suficiente para atividade sexual normal. Testes clínicos envolveram pacientes com idades variando entre 19 e 87 anos que sofriam de disfunções eréteis devido aos seguintes problemas: traumas graves na espinha vertebral, diabetes, histórico de cirurgias na próstata e também pacientes com causas não-identificadas de disfunção sexual. Os diversos testes foram feitos com 3.700 pacientes escolhidos aleatoriamente em todo mundo. A droga foi patenteada em 1996, e aprovada para uso contra a disfunção erétil pela Food and Drug Administration (FDA) em 27 de março de 1998, tornando-se a primeira pílula a ser aprovada nos Estados Unidos para o tratamento das disfunções eréteis, sendo oferecida para venda um ano depois com o nome comercial de VIAGRA
As notícias sobre essa milagrosa pílula azul se espalharam rapidamente em meio a comunidade médica e também através da mídia. Na época foi difícil passar a informação de que o VIAGRA era um medicamento sério, comprovado e controlado, e não apenas um afrodisíaco. Este inovador produto oferecia esperança a mais de 100 milhões de homens, em todo o mundo, que sofriam de disfunção erétil, uma condição que pode ter um impacto devastador na qualidade de vida de homens e mulheres. O medicamento VIAGRA foi o mais bem sucedido lançamento farmacêutico na história dos Estados Unidos, gerando mais receitas nas primeiras semanas de mercado do que qualquer outro medicamento. VIAGRA se tornou um marco no tratamento da disfunção erétil. Rapidamente o produto se transformou em um fenômeno mercadológico, cultural, médico e econômico. A ação do VIAGRA se dá pela potencialização do mecanismo que provoca o relaxamento da musculatura lisa dos corpos cavernosos do pênis, aumentando neles o influxo de sangue e proporcionando assim ereções firmes e prolongadas.

Os dados
● Origem: Estados Unidos
● Lançamento: 1999
● Criador: Laboratórios Pfizer
● Sede mundial: New York City, New York
● Proprietário da marca: Pfizer
● Capital aberto: Não
● Chairman & CEO: Jeffrey Kindler
● COO: Frank D’Amelio
● Faturamento: US$ 2 bilhões (estimado)
● Presença global: 110 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 98.000 (Pfizer)
● Segmento: Medicamento
● Principais produtos: pílula contra disfunção erétil
● Ícones: o formato e a cor azul da pílula
● Website: www.viagra.com
-
A marca no mundo
As vendas anuais, em mais de 110 países, chegam a US$ 2 bilhões, o que lhe rendeu o apelido de Diamante Azul. A cada 9 segundos um compirmido é consumido no mundo. De acordo com a Pfizer, desde seu lançamento mais de 24 milhões de homens já tomaram a droga em todo o mundo.
-
Você sabia?
● O Google lista mais de 17 milhões de web pages que usam a palavra VIAGRA. Para comparar, são listadas apenas 3.3 milhões de páginas contendo a palavra Aspirina e só 936 mil contendo a palavra Tylenol.
● O VIAGRA mostrou-se eficiente em aproximadamente 80% dos pacientes tratados.

CAMISINHAS NA IDADE MEDIA

Quem reclama de ter que usar camisinha para se proteger de doenças sexualmente transmissíveis e de uma gravidez indesejada deveria agradecer por elas serem como são hoje. O sexo poderia ser muito pior se, em vez de ter que encapar o pênis num plástico fino, tivéssemos que usar pêlos de crina de mula, uma capa de papel de seda untado em óleo ou mesmo uma carapaça feita de casco de tartaruga. Foi assim que, ao longo da história, o homem tentou encontrar um meio mais seguro de manter relações sexuais.

As primeiras menções escritas à camisinha estão no Egito Antigo. De acordo com Aine Collier, professora da Universidade de Maryland, nos EUA, e autora do livro "The Humble Little Condom: A History" ('A Pobre pequena camisinha: uma história', inédito em português), "o rico egípcio usava finas camisinhas de papiro e garantiam que elas estariam salvas após a sua morte, elaborando coberturas para o pênis feitas de couro e pele".

Segundo a autora, a camisinha também era mencionada na poesia grega. Mas foi na Idade Média que as práticas de prevenção atingiram o ápice da criatividade.

Segundo Collier, homens e mulheres eram aconselhados a usar uma cobertura de pêlos de crina de mula durante o sexo. "Eles acreditavam que o artefato era mágico e prevenia a gravidez". Outra forma inusitada de proteção era a usada durante o Renascimento, quando mulheres colocavam aranhas mortas embaixo do braço para tentar não engravidar. "Claro que nada disso funcionava", diz Collier.

"No século XIX, mulheres alemãs bebiam chás feitos de folhas de árvores que não davam frutos, pois elas acreditavam que se as árvores não davam frutos elas também não engravidariam."

Segundo um artigo sobre a história da camisinha publicado pela Real Sociedade de Medicina inglesa, os chineses usavam uma camisinha de papel de seda antigo e os japoneses costumavam usar uma carapaça feita de casco de tartaruga ou de couro fino. Na Europa, as camisinhas originais eram feitas de intestino de ovelha, bezerro ou cabra. Esses tipos ainda são fabricados hoje. Mais caros e com o incômodo extra de ter uma costura, são comprados principalmente por pessoas que têm alergia ao látex.

O anatomista Gabriello Fallopio fez, em 1564, uma pesquisa com camisinhas, publicada dois anos antes de sua morte. Segundo o artigo da Real Sociedade de Medicina inglesa, ele clama ter inventado a carapuça de linho que protegia contra a sífilis. Seu experimento foi testado em 1100 homens, e nenhum deles foi infectado.

ENFIM, O PLÁSTICO >>> Após Charles Goodyear ter inventado o processo de vulcanização da borracha, por volta de 1840, produtores norte-americanos usaram pela vez a substância, fazendo uma camisinha dura, grossa e desconfortável. A maioria dos homens e mulheres ainda preferia o produto de origem animal até o final do século XIX, qaundo alemães melhoraram o produto, deixando-o mais confortável.

PROIBIÇÕES >>> A camisinha foi proibida muitas vezes na história - e ainda é condenada pela igreja Católica. Segundo a autora Collier, os nazistas a proibiram em toda Alemanha. "O mesmo ocorreu na Itália e Espanha. Os franceses baniram a camisinha após a Segunda Guerra Mundial - eles tinham perdido tantos homens que temiam que a população diminuísse drasticamente."

Nos Estados Unidos, uma lei de 1870 proibiu seu uso. "Elas ainda eram fabricadas, vendidas e usadas em segredo até o século XX", explica a autora. (G1)

Camera Lumix DMC G1 PANASONIC


A Panasonic acaba de anunciar a Lumix DMC G1, que é a primeira compacta do mundo com lentes intercambiáveis. A câmera é fruto da parceria com a Olympus que promete ser o ponto de partida para toda uma nova geração de câmeras de alta qualidade. O principio é simples. Pega-se uma DSLR e elimina-se o sistema de espelho e visor ótico. O resultado é uma enorme economia de espaço no corpo da câmera o que tem como conseqüência equipamentos menores e mais leves, mas sem abrir mão da qualidade de imagem. Para falar a verdade, estava demorando muito para isso acontecer. Como o próprio Dpreview colocou na matéria do anuncio da câmera, qual é a finalidade do espelho em câmeras digitais? É apenas um resquício da era do filme e constituí mais partes mecânicas que podem dar problemas com o uso.

A nova Lumix DMC G1 vem equipada com um viewfinder eletrônico de alto desempenho com 1,4 milhões de pontos e possuí 12 megapixels de resolução máxima usando um sensor CMOS do sistema 4 terços (metade do tamanho de um fotograma de 35mm). Uma das vantagens da eliminação do espelho, além do tamanho do corpo da câmera, é a diminuição da distância entre a lente e o sensor, o que resulta em lentes menores e mais leves. Embora seja um equipamento baseado em um conceito novo, o resto das especificações trás o que já estamos acostumados nas demais câmeras digitais, como o estabilizador de imagem, os diversos modos inteligentes de cena, detecção de face e demais perfumarias.