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segunda-feira, 29 de setembro de 2008

TERÇA FEIRA - Dia de um Peixinho no Almoço



Photo by Gatto

Filé de Peixe Frito


6 filés de pescadinha ou outro peixe de sua preferência

Farinha de trigo

Farinha de Pão ( Rosca )

2 ovos inteiros

Óleo de soja

Pimenta

Limão

Sal e Cominho em Grãos



Seque bem os filés com um pano de pratos.

Temperar com sal, pimenta e suco de limão a gosto.
Deixe descansar por 15 minutos. Bater o ovo num prato fundo. Passar o filé pelo ovo, deixando escorrer o excesso.
Em seguida passar pela farinha de rosca novamente pelo ovo e na farinha de trigo até empanar bem o filé. Fritar em óleo bem quente, sem deixe queimar. Escorrer em papel absorvente.

Dicas, o pulo do Gatto:
O uso da Farinha de rosca para empanar o filé vai resultar numa fritura mais crocante e sem excesso de óleo. O característico cheiro de fritura de peixe pode ser evitado colocando-se sobre o fogão um copo contendo vinagre de álcool. Tanto no amido quanto na farinha de trigo pode-se adicionar um pouco de sal para obter um tempero mais uniforme.

CARREGADOR SOLAR


Você é uma pessoa ecologicamente correta e tem até um carregador solar para o seu iPod? Mas o que fazer quando o tempo está fechado e o sol sumido? Recarregar o iPod usando uma tomada elétrica?

O “Mini Kin Green Power Generator” é um carregador a vento para iPods e outros gadgets! O Mini Kin usa uma pequena turbina para recarregar pequenos aparelhos eletrônicos usando energia eólica!

O Mini Kin vai ser vendido em breve pela IWOOT por US$60.

Via CraziestGadgets.

CACHORRO DO BOB MARLEY ?

Não dá pra ter certeza só de olhar mas pelo tipo de pelagem, gerando esses dreadlocks parece que este cachorro é um Cão de Komondor.O Cão de komondor surgiu na Ásia Central e dali foi carregado para a Hungria por uma tribo de pastores chamado magiares. Isso foi há mais de mil anos.
O cão de Komondor funcionou bem para os magiares porque ele é um excelente guardião de rebanhos, além de ser um cão absolutamente leal e corajoso, se saindo muito bem com o pastoreio de cabras e ovelhas. Especialistas acreditam que a raça é uma descendente do antigo cão do Tibet. Embora o cão de Komondor seja um animal bastante antigo, seu padrão oficial só veio a ser reconhecido em 1920.
Como ele é um cão bastante resistente, devido ao seu ambiente rústico no qual se originou, ele se adapta em qualquer lugar, sendo reconhecida sua excelente adaptabilidade. Como a raça é originada em em Putsza, a estepe húngara, onde os invernos são bastante rigorosos e os verões muito quentes, suportando uma enorme variação climática. Sua maior característica é este pelo encordoado, que lembra as tranças dos rastafaris. A pelagem é um regulador térmico repelente a água. Curiosamente, ele é um cão muito limpo e não tem odor forte como a maior parte das raças caninas.
O cão surpreende positivamente quando usado como cão de guarda. Bastante leal aos donos e com um senso territorial bastante aguçado, o Komondor é extremamente alerta, não perdendo qualquer movimento que ocorre nas proximidades. A raça é de grande porte, podendo chegar entre 70 a 80cm de altura. O cão de komondor ataca ferozmente invasores de seu território e tem como característica o uso da inteligência no posicionamento estratégico. Ele prefere correr para locais altos e com grande amplitude de visão antes de partir para o ataque. Porém, este cão raramente ataca estranhos sem motivo. O ideal é que seja socializado com humanos desde filhotes e assim ele aceitará estranhos desde que apresentados a ele pelos donos, a quem o cão confiará cegamente.
Seu grau de confiança e cuidado com os donos é exemplar. Inclusive os proprietários reconhecem que o cão de komondor costuma ficar “de vigia” com os donos o tempo todo, como se fosse um guarda-costas. Esta raça adora crianças e é extremamente tranqüilo e cuidados com elas. O instinto de proteção do cão de Komondor foi aguçado ao longo de séculos e por isso ele é extremamente cuidadoso com crianças e outros animais, vivendo super bem com aves, gatos, e outros cães, desde que ele assuma a liderança, o que pode ser bastante problemático quando o proprietário já tem um cão metido a alpha que “se acha”. Neste caso o cão de Komondor irá impor sua presença com métodos bastante intimidatórios. Mas fora isso, o cão de Komondor é um cachorro bem legal e bem raro no Brasil. As ovelhas adoram este cão e confiam cegamente nele, muitas vezes dando cria ao lado dele e deixando seus filhotes com o cão quando precisam se afastar.

O CHORO HOJE É LIVRE , ALÍÁS SEMPRE TEM !

Leio no blog de Paulo Santana,

É muito difícil, quase impossível, haver restrição a uma arbitragem quando o escore é de 4 a 1 no Gre-Nal. No entanto, deixo registrado a minha observação sobre os dois primeiros gols do Internacional. Duas faltas inexistentes que redundaram nos dois primeiros gols do Inter. Quando estava zero a zero, ele inventa uma falta que absolutamente não existiu e D´Alessandro fez um belíssimo gol. Quando estava um a um, endureceu o jogo e ele inventa outra falta e deixa que os jogadores colorados cobrarem enquanto o Grêmio pede barreira.
Então é impossível resistir a essa volúpia da arbitragem para favorecer o time que está com o estádio lotado. É verdade também o pênalti claro de Clemer sobre Marcel, mas fica a minha voz solitária.
Uma liderança, que antes era de seis pontos, virou pó.
E a cegueira do treinador Celso Roth? O atacante Marcel, que não vem jogando nada, é o único que não é substituído. E por que que contrataram Moraes? Por que que contrataram esse atacante? Se Marcel não vem jogando nada e o centroavante uruguaio fica no banco? Foi contratado para ser reserva?
É difícil de fazer futebol jogando cinco, seis, e sete partidas com um centroavante inútil dentro do campo. Falta liderança e lucidez ao treinador gremista.
Outra conseqüência funesta da arbitragem: Tcheco não jogará os dois próximos jogos. Uma arbitragem desastrosa a desse gaúcho que eu não sei de onde é que veio.
Mas a minha voz fica muito pálida, solitária, sem autoridade diante dos 4 a 1.
Parabéns aos colorados!


Obs: Sempre é impossível uma derrota para o Grêmio ! Eita time que não sabe perder !!!
MAS SÓ PARA LEMBRAR, COM CHORO OU SEM CHORO !



PÃO JUDAICO CHALÁ

A história da chalá
O pão sempre tem sido o principal componente da mesa judaica. A Torá muitas vezes usa a palavra "pão" ao referir-se à "comida". Hoje, nenhuma refeição de Shabat ou Yom Tov pode ter início sem um par de Chalot frescas na mesa, (exceto logicamente em Pêssach, quando trocamos o pão pela Matsá)."Chalá" é a denominação dada a esse pão trançado especial. Uma mesa com Chalot é um sinal de festividade. Em dias de Shabat e Yom Tov, é uma mitsvá comer uma refeição festiva que tem início com o kidush e o tradicional lavar das mãos antes de comer a Chalá. Em honra à ocasião, fazemos a bênção de Hamotsi sobre um par de Chalot inteiras, não cortadas. Demonstramos assim que D’us provê todas as nossas necessidades, tanto as de Shabat como as de todos dias da semana, mesmo que não trabalhemos no Shabat.O maná diárioQuando os judeus se encontravam no deserto, após a saída do Egito, não tinham o que comer, pois o pequeno suprimento de matsá que tinham trazido já havia se esgotado. Então D’us mandou uma porção diária de Maná, uma comida que caia do céu, em porções individuais para cada pessoa.O Maná continha a propriedade de satisfazer "a todos os gostos" – qualquer sabor que se desejava ou mesmo se imaginava o Maná oferecia. Na sexta-feira nossos antepassados recebiam uma porção dobrada de Maná, pois no Shabat não é permitido carregar algo do campo para o lar. Assim para comemorar este fato, ao invés de iniciar as refeições de Shabat e Yom Tov com pão comum, fazemos a bênção sobre um par de Chalot.Quando o Maná caía no solo ele permanecia fresco, pois estava "forrado" por uma camada de orvalho por baixo e por cima. Este é um dos motivos por que colocamos as Chalot sobre um prato ou travessa, e sobre elas, uma cobertura especial decorada.Deduz-se da descrição bíblica que o Maná lembra em sua aparência sementes brancas de papoula. É por isso que muitos costumam espalhar sobre a Chalá sementes de papoula (ou de gergelim).Os doze pães (lechem hapanim)O Mishcan (Tabernáculo) portátil no deserto, e mais tarde o Templo Sagrado na terra de Israel, era a Casa de Serviço a D’us. Lá havia diferentes utensílios representando diferentes tipos de Serviço. Lá estava a Arca com os Dez Mandamentos e a Primeira Torá escrita; a Menorá de azeite que era acesa a cada dia, representando a luz da Torá; os dois Altares usados para a queima do incenso e sacrifícios; e também a Mesa, representando nossas necessidades físicas (como comida), pelas quais também somos dependentes da Vontade e Graça de D’us.A Mesa tinha sobre si 12 prateleiras abertas. Cada prateleira representava uma das doze tribos de Israel. Cada sexta-feira os Cohanim (sacerdotes) assavam doze pães, e no Shabat trocavam esses pães por aqueles assados na semana anterior. Apesar de passada uma semana, os pães permaneciam frescos e quentes, tal como novos, e eram comidos pelos Cohanim no Shabat. Este milagre é mais uma relação entre a Chalá e o Shabat.Nossa Chalá no Shabat nos faz recordar estes dois milagres: o milagre do Maná é recordado quando fazemos a bênção sobre duas Chalot inteiras; enquanto que o intricado número de tranças de cada Chalá—seis, perfazendo um total de doze – traz à memória o milagre dos pães no Templo.

Fonte http://www.chabad.org.br/

ROSH HASHANÁ

No dia 29 de setembro, os judeus comemoram o Rosh Hashaná, o Ano Novo da religião. Como em toda festa da colônia, a celebração do 5769º ano merece um cardápio especial. Pela tradição, alguns pratos não ficam fora da festa de jeito nenhum.
Após o toque do shofar – instrumento musical feito com chifre de carneiro – as famílias correm para casa, onde um banquete cheio de simbolismos os espera. A maçã com mel, por exemplo, não pode faltar. Todo mundo deve comer, ao menos, um pedacinho para garantir que o ano que começa será tão doce como a combinação. É só cortar a fruta em pedacinhos e mergulhá-la no mel antes de comer.
Outro ingrediente essencial na festa de Rosh Hashaná é o peixe. Os mais tradicionalistas servem o pescado inteiro. Mas a maioria das mesas fica repleta de guefilte fishs, o típico bolinho de peixe, que pode ser preparado com qualquer espécie. ´
Muitos apreciam a iguaria temperada com raiz forte, o que é considerado uma heresia pelos conservadores: afinal, a raiz forte confere um sabor levemente amargo. Comer algo com essas características, na tradição judaica, pode trazer um ano não tão saboroso. Outra tradição é a chalá, pão judaico comumente consumido no shabat. Em vez de seu tradicional formato trançado, no Rosh Hashaná, ela é redonda, em forma de caracol. A idéia é simbolizar os movimentos ascendentes, que todos desejam na entrada de um novo ano.