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sexta-feira, 30 de maio de 2008

ATAIF DOCE ARABE


Receita de Ataif (doce árabe)
Por Maria Clara


Ingredientes

Calda
500 ml de água
1 kg de açúcar
½ colher (sopa) de água de flor de laranjeira
1 ½ colher (sopa) de suco de limão

Massa
1 ½ colher (sopa) de fermento biológico
1 ½ xícara (chá) de creme de arroz
½ xícara (chá) de fécula de batata
½ xícara (chá) de polvilho doce
500 ml de leite

Recheio
1 colher (sopa) de açúcar
500 g de nozes moídas

Modo de Preparo

Calda
Em uma panela, misture o açúcar com a água e leve ao fogo brando para engrossar.
Quando a calda estiver em ponto de fio, junte o suco de limão, misture e retire do fogo.
Deixe esfriar e acrescente a água de flor de laranjeira ou de rosas.
Misture e reserve.

Massa

Coloque em um liquidificador o leite, farinha de trigo e o fermento biológico.
Bata tudo.
Deixe fermentar por uma hora.
Unte uma frigideira pequena com manteiga e aqueça sobre fogo médio.
Espalhe cerca de duas colheres da massa, formando um disco de mais ou menos 10 cm de diâmetro.
Asse as massas somente de um lado.
Assim que a superfície superior da panqueca estiver seca, retire e coloque em uma travessa cobrindo sempre com um pano de prato.

Recheio

Em uma vasilha, misture todos os ingredientes e reserve.
Montagem
Deixe as panquecas com o lado mais claro para cima.
Coloque o recheio no centro e feche na forma de meia-lua, apertando bem as bordas com os dedos para não abrir.
Sirva com a calda à parte.

Dicas
Entre uma panqueca e outra é importante sempre limpar a frigideira com um guardanapo umedecido em óleo.
A calda desta receita é usada na maioria dos doces árabes, e também para regar na hora de servir.
Essa massa azeda rápido (usar no dia).

Não pode ser congelada.
Rendimento: 24 unidades

ESCULTURAS EM TRONCOS DE ARVORES


Perto de Melbourne, na Austrália, numa pequena cidade chamada Marysville, podemos encontrar um jardim original constituído por uma grande mancha de floresta tropical. O que o torna peculiar é não só o fato de se situar dentro de uma área urbana mas sobretudo a enorme quantidade de esculturas que se encontram disseminadas por todo o lado. Ao todo são mais de uma centena de figuras de terracota com formas de crianças, duendes, sereias, animais fantásticos e outros seres fabulosos que parecem saídos de um conto de fadas e que se fundem com o ambiente como se ali fosse a sua casa.

O autor dessas esculturas e também proprietário do jardim é Bruno Torfs, um artista sul-americano que se radicou na Austrália há alguns anos e aí encontrou terreno apropriado para concretizar este seu projeto. Começou com quinze esculturas ao ar livre e um pavilhão onde exibia mais algumas obras suas, tais como desenhos e pinturas. Porém, depressa se apercebeu das potencialidades da escultura e é nela que tem concentrado o seu trabalho.

Atualmente o jardim da escultura, como lhe chama, é uma enorme galeria de arte no meio da Natureza a que continuamente são acrescentadas novas obras. Parece paradoxal que a arte, que como criação humana se deveria distinguir da Natureza, se encontre aqui numa perfeita fusão com o ambiente natural.

Tudo o que eu realmente precisava saber, aprendi no jardim de infância

Texto de Robert fulghum - tradução de Ernesto H. Simon

Tudo que eu realmente preciso saber sobre a vida... Como ser.... Aprendi no jardim da infância.

Não foi na universidade nem na pós-graduação que eu encontrei a verdadeira sabedoria, e sim no recreio do jardim da infância.
Compartilhar, brincar dentro das regras, não bater nos outros, colocar as coisas de volta no lugar, limpar a própria sujeira, não pegar o que não é meu, pedir desculpas quando machucava alguém, lavar as mãos antes de comer, puxar a descarga do banheiro.

Também descobri que café com leite é gostoso, que uma vida equilibrada é saudável e que pensar um pouco, aprender um pouco, desenhar, pintar, dançar, planejar e trabalhar todos os dias, nos faz muito bem.
Tirar uma soneca à tarde, tomar muito cuidado com o trânsito, segurar as mãos de alguém e ficar juntos, são boas formas de enfrentar o mundo.

Prestar atenção em todas as maravilhas e lembrar da pequena semente que, um dia, plantamos em um copo de plástico. As raízes iam para baixo e as folhas iam para cima, mas ninguém realmente sabia nem porquê. Mas nós somos assim!

Peixinhos dourados, ratinhos brancos; e até mesmo a pequena semente do copo de plástico, tudo morre um dia. E nós também.

Tudo que você realmente precisa saber esta aí. Faça aos outros aquilo que você gostaria que fizessem para você...
Amor, higiene básica, ecologia e política contribuem para uma vida saudável.

Penso que tudo seria melhor se todos nós - o mundo inteiro - tomássemos café com leite todas as tardes e descansássemos um pouquinho abraçados a um travesseiro.
E ainda é verdade que, seja qual for a idade, - o melhor é darmos as mãos e ficarmos juntos!

BABY´S DANCE